Quando ele veio, as circunstâncias fizeram com que eu não pudesse me encontrar com ele; no entanto, eu não devia ter levado em conta as circunstâncias, mas ir ter com o padre e resolver esse assunto. Pensei que poderia fazê-lo, quando o padre viesse outra vez. Oh! como isso desagradou a Deus. Imediatamente, abandonou-me a presença de Deus, essa grande presença de Deus que se encontra em mim, continuamente até de forma sensível. Nesse momento, no entanto, abandonou-me por completo. As trevas reinaram na minha alma, a tal ponto que não sei se estava em estado de graça ou não. Em consequência disso, não fui comungar por quatro dias. Depois de quatro dias, encontrei-me com o padre e contei-lhe tudo. O padre me consolou dizendo: “A irmã não perdeu a graça de Deus” – mas ao mesmo tempo – “mas mesmo assim, continuei a Lhe ser fiel”. No momento em que me afastei do confessionário, novamente envolveu-me a presença de Deus, como antes. Compreendi que devemos aceitar a graça de Deus como Deus a envia e da maneira como Ele quer. É preciso aceitá-la tal como Deus a envia. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 715]. Jesus eu confio em Vós!
"Confio em teu poder, e em tua bondade, em ti confio com filialidade. Confio cegamente em toda a situação, Mãe, no teu Filho e na tua proteção. (3x)"
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