
Hoje procurei rezarei todas as minhas orações até à hora da benção, porque me sentia mais doente do que de costume e por isso, logo depois da bênção, fui me deitar. Mas, ao entrar no dormitório, de repente soube interiormente que devia entrar na cela da irmã N. porque estava precisando de ajuda. Assim que entrei nessa cela, a irmã N me disse: “Oh! que bom que Deus enviou a irmã”. E falava em voz tão baixa que eu mal podia ouvi-la. Disse-me: “Irmã, faça o favor de me trazer um pouco de chá com limão, porque estou com muita sede e não posso me mexer, estou sofrendo muito”. – Realmente, estava sofrendo muito e tinha febre alta. Atendi ao seu pedido, e com esse pouco de chá matou a sua sede. Quando entrei na minha cela, a minha alma foi envolvida por um grande amor a Deus, e compreendi como é preciso prestar atenção às inspirações interiores e segui-las fielmente. A fidelidade a uma graça atraia, em seguida, outras. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 756]. Jesus eu confio em Vós!

Sagrado Coração de Jesus, eu tenho confiança em Vós.
Sagrado Coração de Jesus, creio em Vosso amor para comigo.
Sagrado Coração de Jesus, coloque em nosso coração os sentimentos que tiveste: amor, paz, perdão e obediência ao Eterno Pai.
Jesus, manso e humilde de coração, fazei o meu coração semelhante ao Vosso. Amém.
Salve, Coração santíssimo!
Salve, Coração dulcíssimo!
Salve, Coração humílimo!
Salve, Coração puríssimo!
Salve, Coração todo dedicado!
Salve, Coração sapientíssimo!
Salve, Coração pacientíssimo!
Salve, Coração obedientíssimo!
Salve, Coração sempre vigilante!
Salve, Coração fidelíssimo!
Salve, Coração cumulado de felicidade!
Salve, Coração misericordiosíssimo!
Salve, Coração amantíssimo!
Nós vos adoramos, vos louvamos, vos glorificamos, vos rendemos graças. Nós vos amamos de todo o coração, com toda a nossa alma e com todas as nossas forças. Nós vos oferecemos, damos, consagramos, imolamos nosso próprio coração. Recebei-o e possuí-o todo inteiro e purificai-o. Iluminai-o e santificai-o, para que ele viva em vós e que vivais e reineis nele agora e sempre e por todos os séculos dos séculos. Amém.
Celebramos hoje o Martírio de São João Batista.
Memória do martírio de São João Batista, que o rei Herodes Antipas fez prisioneiro na fortaleza de Maqueronte, na atual Jordânia, e na festa do seu aniversário, a pedido da filha de Herodíades, mandou degolar. Deste modo, o precursor do Senhor, como luz que arde e ilumina, deu testemunho da verdade, tanto na morte como na vida.
A passagem do Evangelho de São Marcos que nos recorda o martírio de São João Batista diz: “Imediatamente, mandou um carrasco cortar e trazer a cabeça de João. O carrasco foi e, lá na prisão, cortou-lhe a cabeça, trouxe-a num prato e deu à moça. E ela a entregou à sua mãe. Quando os discípulos de João ficaram sabendo, vieram e pegaram o corpo dele e o puseram numa sepultura” (Mac 6, 27-29).
João Batista é o único Santo que durante o ano litúrgico é celebrado no seu nascimento e na sua morte, respectivamente dia 24 de junho e 29 de agosto. João é primo de Jesus, concebido por Zacarias e Isabel quando já eram idosos, ambos descendentes de famílias sacerdotais. O seu nascimento é colocado cerca de seis meses antes do de Cristo, de acordo com o episódio evangélico da Visitação de Maria a Isabel. Enquanto que a data da morte ocorreu entre os anos 31 e 32, e remonta à dedicação de uma pequena basílica do século V no local do seu sepulcro.
Último profeta e primeiro apóstolo
Depois da juventude, João retirou-se em uma vida ascética no deserto. Andava com vestes de pele de camelo e se alimentava apenas de gafanhotos e mel silvestre. Perto do ano 28-29, durante o império de Tibério, iniciou sua vida pública e sua pregação, deslocando-se para as margens do rio Jordão. Começam a chamá-lo de Messias, mas ele adverte: O Messias já está entre eles e enquanto que ele, João, batiza com a água, Ele batizará com o Espírito Santo e fogo. João é apenas o Precursor de alguém que ele considera muito superior a si. Um dia este alguém, Jesus, apresenta-se a ele no Jordão para ser batizado. Inicialmente João recusa, mas depois obedece, porque ele, além de ser o último grande profeta do Antigo Testamento, é o primeiro apóstolo de Jesus que o seguirá até a morte, prefigurando com o próprio sofrimento e o próprio martírio, a Paixão de Jesus.
Uma lâmpada que arde e ilumina
João não é suave nas suas palavras. Tem recado para todos. Acusa os fariseus considerando-os hipócritas, além disso é repudiado pelos sacerdotes, porque com o seu batismo perdoa os pecados, tornando inúteis os sacrifícios para remissão que na época eram feitos no Templo.
Portanto é obvio que critique também a conduta do rei de Israel, Herodes Antipas, filho do Herodes autor do massacre dos inocentes, que mora com a esposa do irmão Felipe, Herodíades. Herodes, aprisiona João na fortaleza de Maqueronte, atual Jordânia, mas não o odeia: conversam muito e são discursos que o perturbam. Também teme que a sua morte possa causar uma rebelião no povo.
Na festa de aniversário de Herodes, a filha de Herondíades, Salomé, faz uma dança em honra do rei que fica fascinado e lhe concede como presente qualquer desejo seu, mesmo a metade do reino. Salomé, depois de falar com a mãe, pede a cabeça de João Batista. Herodes vacila, mas não pode recusar, pois tinha feito uma promessa. Assim João Batista morre, como mártir. Não um mártir da fé – porque não lhe foi pedido que a negasse – mas um mártir da verdade. Seja porque jamais a deixou de defendê-la, seja porque pela Verdade que é Jesus, ele viveu e morreu.
Fonte:https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2019-08/igreja-martirio-sao-joao-batista.html
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