+ Eu me recolho no cálice de Jesus, para O consolar sem cessar. Farei tudo que estiver ao meu alcance a fim de salvar as almas, seja através da oração, seja do sofrimento.
Procuro ser sempre uma Betânia para Jesus, para que Ele possa descansar em mim depois de Seus muitos trabalhos. Nas santas Comunhões está a minha união com Jesus, tão estreita e inconcebível que, ainda que eu quisesse descrevê-la, não saberia fazê-lo, porque não tenho expressões. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 735]. Jesus eu confio em Vós!
Adoro-Vos do abismo do meu nada e dou-Vos graças por todos os Vossos benefícios, especialmente por Vos terdes dado a mim neste sacramento, por me terdes concedido por advogada Maria, Vossa Mãe Santíssima, e, finalmente, por me haverdes chamado para Vos visitar nessa igreja.
Saúdo, hoje, Vosso coração amantíssimo. Primeiro, em agradecimento pelo grande dom de Vós mesmos; segundo, em reparação pelas injúrias que Tendes recebido neste sacramento.
Meu Jesus, amo-Vos de todo o meu coração. Arrependo-me de, no passado, ter ofendido tantas vezes Vossa bondade infinita. Proponho, com Vossa graça, não mais Vos ofender no futuro. Nesta hora, miserável como sou, consagro-me todo a Vós, dou e entrego-Vos minha vontade, meus afetos, meus desejos e tudo o que me pertence. Daqui em diante, fazei de mim e de tudo o que sou eu o que Vos aprouver.
Graças e louvores se deem a todo o momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento (3x). Glória ao Pai ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos. Amém.
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Meu Deus! Eu creio, adoro, espero e amo-Vos; peço-Vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam" (3 vezes).
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Senhor quando te vejo no sacramento da comunhão. Sinto o céu se abrir e uma luz a me atingir. Esfriando minha cabeça e esquentando meu coração. Senhor, graças e louvores sejam dados a todo momento. Quero te louvar na dor, na alegria e no sofrimento. E se em meio a tribulação, eu me esquecer de Ti. Ilumina minhas trevas com Tua luz.
Jesus, fonte de misericórdia que jorra do templo. Jesus, o Filho da Rainha. Jesus, rosto divino do homem. Jesus, rosto humano de Deus.
Os anos que se seguiram de 250 até 260 foram uns dos mais terríveis e ao mesmo tempos gloriosos do Cristianismo; terríveis devido à fúria dos imperadores Décio e Valeriano, e gloriosos por conta da têmpera dos inúmeros mártires, que foram os que mais glorificaram a Deus. O Santo Papa Sisto II, a quem celebramos neste dia, foi um destes homens que soube transformar o terrível em glória, a partir do seu testemunho de fé, amor e esperança em Cristo Jesus. Pertence à lista de cinco consecutivos Papas mártires, São Sisto II governou a Igreja durante um ano (257 – 258) e neste tempo semeou a paz e a unidade no seio da Igreja de Cristo. Foi Sisto decapitado pela polícia durante uma cerimônia clandestina que ele celebrava num cemitério da via Ápia. Foram ao mesmo tempo executados seis dos sete diáconos que o rodeavam. Só pouparam algum tempo o diácono Lourenço, seu tesoureiro, a quem deixaram quatro dias para entregar os bens da Igreja. Assim se procedia desde que o imperador Valeriano estabelecera a pena de morte “sem julgamento, só com verificação de identidade”, contra os Bispos, padres e diáconos da religião cristã.
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