sexta-feira, 13 de novembro de 2020

A paciência, a oração e o silêncio.

Existem momentos em que não confio em mim mesma, em que estou convencida até o fundo da minha fraqueza e miséria, e sei que nesses momentos posso perseverar desde que confie na infinita misericórdia de Deus . A paciência, a oração e o silêncio – eis o que fortalece a minha alma. Há ocasiões em que a alma deve calar-se e não lhe convém conversar com as criaturas. São momentos em que não está satisfeita consigo mesma e se sente fraca com uma pequena criança. É, então, que a alma agarra-se a Deus com todas as suas forças.  Nesses momentos, vivo exclusivamente pela fé e, quando me sinto fortalecida pela graça de Deus, então sou mais corajosa no diálogo e na convivência com o próximo. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 944]. Jesus eu confio em Vós!

Poupai vossas lagrimas pelos defuntos e dai-lhes mais orações

São João Crisóstomo: A segunda-feira foi escolhida pela igreja como o dia dedicado a rezar pelas almas do Purgatório, por isso, celebram-se missas e costuma-se entoar ladainhas e terço pelos falecidos, como também é muito comum rezar-se a Novena pelas almas do Purgatório.

*CIC(Catecismo da Igreja Católica) 1032. Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, da qual já a sagrada escritura fala: Eis porque ele (Judas Macabeu) mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos do seu pecado (2Mc 12,46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em seu favor, em especial o sacrifício eucarístico (DS 856), a fim de que, purificados, eles possam chegar a visão beatifica de Deus. A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos.

CIC 1030 Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obterem a santidade para entrarem na alegria do céu.

CIC 1031 A igreja denomina purgatório, esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao purgatório sobretudo no Concílio de Florença (DS 1304) e de Trento (DS 1820;1580)

“Ó minha alma, louva ao Senhor. Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu for vivo.” Salmo 146,1

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