Das penitências e da mortificação
Em primeiro lugar estão as mortificações interiores, mas além disso praticaremos as mortificações exteriores, rigorosamente definidas de modo que todas as possam praticar. São elas: três dias por semana observaremos jejum rigoroso, e esses dias são: quarta-feira, sexta-feira e sábado. Todas as sextas-feiras, durante a recitação do salmo cinquenta, se submeterão à disciplina, todas ao mesmo tempo, nas próprias celas, às três horas, por intenção dos pecadores agonizantes. Nos dias dos dois grandes jejuns, como nos dias de penitência trimestral e nas vigílias, a refeição será a seguinte: uma vez ao dia, um pedaço de pão e um pouco de água.
Cada uma procure cumprir aquelas mortificações que são prescritas para todas, mas se alguma irmã desejar alguma coisa além disso, peça a permissão da superiora. Outra mortificação comum: nenhuma irmã pode entrar na cela da outra sem especial autorização da superiora, mas a superiora deve, algumas vezes, entrar nas celas das irmãs, mesmo sem ser vista, não como uma forma de espionagem, mas no espírito de amor e de responsabilidade que tem diante de Deus. Nenhuma fechará nada à chave; a regra será a chave comum para todas. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 565]. Jesus eu confio em Vós!
Oração de São José pelos agonizantes
Oh! São José, pai adotivo de Jesus Cristo e verdadeiro esposo da virgem Maria, rogai por nós e por todos os agonizantes deste dia (desta noite).
Oração pelos moribundos
Eterno Pai, pelo amor que tendes a São José, escolhido por vós para ser o vosso representante na terra, tende misericórdia de nós e dos pobres moribundos.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.
Eterno Filho, pelo amor que tens a São José, vosso guarda fidelíssimo, tende misericórdia de nós e dos pobres moribundos.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.
Eterno Espírito Santo, pelo amor que tendes a São José, zelosíssimo guarda da Santíssima Virgem Maria, Vossa amada Esposa, tende misericórdia de nós e dos pobres moribundos.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.
Pai que estás nos céus, a fé que nos deste no teu filho Jesus Cristo, nosso irmão, e a chama de caridade
derramada nos nossos corações pelo Espírito Santo despertem em nós a bem-aventurada esperança
para a vinda do teu Reino.
A tua graça nos transforme em cultivadores diligentes das sementes do Evangelho que fermentem a humanidade e o cosmos, na espera confiante dos novos céus e da nova terra, quando, vencidas as potências do Mal, se manifestar para sempre a tua glória.
A graça do Jubileu reavive em nós, Peregrinos de Esperança, o desejo dos bens celestes e derrame sobre o mundo inteiro a alegria e a paz do nosso Redentor.
A ti, Deus bendito na eternidade, louvor e glória pelos séculos dos séculos. Amém
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