Quando me despedia das irmãs, no momento da partilha, uma delas desculpou-se muito por me ter ajudado tão pouco nas minhas tarefas e porque não apenas não me ajudava, mas procurava sempre torná-las mais difíceis. Contudo, eu a considerava na minha alma como uma grande benfeitora, porque me exercitou na paciência. A tal ponto me exercitou que uma das irmãs mais velhas observou: “A irmã Faustina ou é boba, ou é santa, porque realmente uma pessoa normal não toleraria que alguém sempre a tratasse tão acintosamente”. Eu, no entanto, sempre me aproximava dela com bondade. Essa irmã buscava de tal forma dificultar o meu trabalho que, apesar do meu esforço, ela conseguia às vezes estragar alguma coisa do que estava bem feito – como ela mesma confessou ao se despedir de mim, pedindo-me muitas desculpas. Não quis entrar nas suas intenções, mas considerei isso como uma provação de Deus..... Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 632]. Jesus eu confio em Vós!
Oração à Divina Misericórdia (oração inicial de todos os dias).
Oração de Santa Faustina: Misericordiosíssimo Jesus, cujo Coração é o próprio amor, aceitai na mansão do vosso compassivo Coração as almas que honram a glorificam de maneira especial a grandeza da Vossa misericórdia. Estas almas, tornadas poderosas pela força do próprio Deus, avançam entre penas e adversidades, confiando na Vossa misericórdia. Estas almas estão unidas com Jesus e carregam sobre os seus ombros a humanidade toda. Elas não serão julgadas severamente, mas a Vossa misericórdia as envolverá no momento da morte.
Terço da Misericórdia (todos os dias): Iniciar rezando um Pai nosso, uma Ave Maria e o Credo.
Nas contas grandes (do Pai Nosso) reza-se:
Nas contas pequenas (da Ave Maria) reza-se:
Pela sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.No final do terço repetir três vezes:
Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro. Amém.
Oração à Mãe de Deus (oração final de todos os dias): Maria, minha Mãe e Senhora, entrego-Vos a minha alma e o meu corpo, a minha vida e a minha morte e tudo o que vier depois dela. Deposito tudo em Vossas mãos, ó minha Mãe. Cobri a minha alma com o Vosso manto virginal e concedei-me a graça da pureza do coração, da alma e do corpo. Defendei-me com o Vosso poder de todos os inimigos, especialmente daqueles que escondem a própria maldade com a máscara da virtude. Fortalecei minha alma, que a dor não a quebrante. Ó Mãe da Graça, ensinai-me a viver com Deus! Amém
Pelas almas do Purgatório: "Misericordiosíssimo Jesus, que disseste que quereis misericórdia, eis que estou trazendo à morada do vosso compassivo Coração, as almas do purgatório, almas que vos são mui queridas e que, no entanto devem reparar a vossa justiça; que as torrentes de sangue e a água que brotaram do vosso Coração apaguem as chamas do fogo do purgatório, para que também ali seja glorificado o poder da vossa misericórdia". Amém
Dai-lhe Senhor a alma de (diz o nome) o descanso eterno e que a luz perpetua a ilumine. Que a alma de (diz o nome) e de todos os fieis defuntos pela Misericórdia de Deus, descansem em paz.
Graças e louvores se deem a todo momento, ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!
Renunciando a tudo, entrou para a família franciscana, para os Capuchinhos. Enquanto noviço, viveu um grande questionamento: se fora do convento ele não faria mais para Deus, do que dentro da vida religiosa. Buscou então seu mestre de noviciado que, no discernimento, percebeu que era uma tentação.
Passado isso, ele se empenhou na busca pela santidade. Seu nome agora se tornou “Fidélis” ou “Fiel’. E buscou ser fiel à vontade de Deus. Estudou Teologia, foi ordenado e enviado à Suíça para uma missão especial com outros irmãos: propagar a Sã Doutrina Católica.
São Fidélis dedicou-se totalmente em iluminar as consciências e rechaçar as doutrinas que combatiam a Igreja de Cristo.
Depois de uma Santa Missa, com cerca de 45 anos, teve o discernimento de que estava próxima sua partida. Fez uma oração de entrega a Deus e, logo em seguida, foi preso e levado por homens que queriam que ele renunciasse à fé.
Fidélis deixou claro que não o faria, e que não temia a morte. Ajoelhou-se e rezou: “Meu Jesus, tende piedade de mim. Santa Maria, Mãe de Deus, assisti-me”. Recebeu várias punhaladas e morreu ali, derramando seu sangue pela Verdade, por amor a Cristo e Sua Igreja.
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