quinta-feira, 18 de julho de 2019

Bendito seja Jesus Cristo verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

Pouco depois, ouvi na alma esta voz: Nada temas, nada te atingirá sem a Minha vontade. – Depois dessas palavras do Senhor uma estranha força invadiu a minha alma; alegro-me imensamente com a bondade de Deus. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 541]. Jesus eu confio em Vós!
Jaculatórias contra a Blasfêmia
Bendito seja Deus. 
Bendito seja seu Santo Nome. 
Bendito seja Jesus Cristo verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. 
Bendito seja o Nome de Jesus. 
Bendito seja seu Sacratíssimo Coração. 
Bendito seja Jesus no Santíssimo Sacramento do Altar. 
Bendito seja o Espírito Santo Paráclito. 
Bendita seja Maria Santíssima, a excelsa Mãe de Deus. 
Bendita seja sua Santa e Imaculada Conceição. 
Bendita seja sua gloriosa Assunção aos Céus. 
Bendito seja o Nome de Maria, Virgem e Mãe. 
Bendito seja São José, seu castíssimo Esposo. 
Bendito seja Deus em seus anjos e em seus Santos.
Graças e louvores se deem a todo momento, ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!
CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA
“Ó minha Senhora, ó minha Mãe, eu me ofereço todo a vós! Em prova de minha devoção para convosco, consagro-vos, neste dia, os meus olhos, meus ouvidos, minha boca, meu coração e inteiramente todo o meu ser, porque assim sou vosso, ó incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me como coisa e propriedade vossa. Amém.”
CONFIO
"Confio em teu poder, e em tua bondade, em ti confio com filialidade. Confio cegamente em toda a situação, Mãe, no teu Filho e na tua proteção. (3x)"

Um comentário:

  1. Indulgência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem uso. A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sempre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção.

    A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criticais, que conseqüência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que, estais a censurar; que valeis mais do que o culpado.  Quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos? Medite!

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