quarta-feira, 31 de março de 2021

Quarta feira santa.Acompanhemos as redes sociais as missas diárias, terços e orações.

 

Hoje, durante a meditação, vi o Senhor em grande beleza. Disse-me: A paz esteja contigo, Minha filha. – Toda a minha alma tremeu de amor para com Ele, e eu Lhe disse: “Ó Senhor, embora eu Vos ame de todo o coração, peço-Vos, não apareçais para mim, porque o padre me disse que as Vossas repentinas aparições despertam suspeitas, que talvez sejais algum ilusão. E embora eu Vos ame mais que a minha vida, embora eu saiba que Vós sois o meu Senhor e o meu Deus, e que comigo conviveis, devo acima de tudo ser obediente ao confessor”.

Jesus ouvia as minhas palavras com seriedade e bondade; depois disse-me estas palavras: Diz ao confessor que convivo tão intimamente com a tua alma, porque não roubas os Meus dons, e é por isso que derramo todas as graças na tua alma, pois sei que não as guardas para ti. Mas, como sinal de que Me é agradável a prudência dele, não Me verás e não te aparecerei desta maneira, até que lhe prestes conta do que Eu te disse. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1069]. Jesus eu confio em Vós.

QUARTA-FEIRA SANTA – MEDITAÇÃO 
 Dor de Maria Santíssima — 
Encontro com Jesus, que carrega a cruz.
Vidimus eum, et non erat aspectus, et desideravimus eum — “Vimo-Lo, e não havia nele formosura, e por isso nós O estranhamos” (Is. 53, 2).

Sumário. Consideremos o encontro que no caminho do Calvário teve o Filho com sua Mãe. Jesus e Maria olham-se mutuamente, e estes olhares são como outras tantas setas que lhes traspassam o Coração amante. Se víssemos uma leoa que vai após seu filho conduzido à morte, aquela fera havia de inspirar-nos compaixão. E não nos moverá à ternura ver Maria que vai após o seu Cordeiro imaculado, enquanto o conduzem à morte por nós? Tenhamos compaixão, e procuremos também acompanhar a seu Filho e a ela, levando com paciência a cruz que nos dá o Senhor.

I. Medita São Boaventura que a Bem-aventurada Virgem passou a noite que precedia a Paixão de seu Filho sem tomar descanso e em dolorosa vigília. Chegada a manhã, os discípulos de Jesus Cristo vieram a esta aflita Mãe: um a referir-lhe os maus tratamentos feitos a seu Filho na casa de Caifás, outro os desprezos que recebeu de Herodes, mais outro a flagelação ou a coroação de espinhos. Numa palavra, cada um dava a Maria uma nova informação, cada qual mais dolorosa, verificando-se nela o que Jeremias tinha predito: Non est qui consoletur eam ex omnibus caris eius (1) — “Não há quem a console entre todos os seus queridos”.

Veio finalmente São João e lhe disse: “Ah, Mãe dolorosa! Teu Filho já foi condenado à morte, e já saiu, levando Ele mesmo a sua cruz para ir ao Calvário. Vem, se O queres ver e dar-Lhe o último adeus, em alguma rua, por onde tenha de passar”.

Ao ouvir isto, Maria parte com João; e pelo sangue de que estava a terra borrifada conhece que o Filho já por ali tinha passado. A Mãe aflita toma por uma estrada mais breve e coloca-se na entrada de uma rua para se encontrar com o aflito Filho, nada se-lhe dando das palavras insultuosas dos judeus, que a conheciam como mãe do condenado. — Ó Deus, que causa de dor foi para ela a vista dos cravos, dos martelos, das cordas e dos outros instrumentos funestos da morte de seu Filho! Como que uma espada foi ao seu coração o ouvir a trombeta, que andava publicando a sentença pronunciada contra o seu Jesus.

Mais eis que já, depois de terem passado os instrumentos e os ministros da justiça, levanta os olhos e vê, ó Deus! Um homem todo cheio de sangue e de chagas, dos pés até a cabeça, com um feixe de espinhos na cabeça e dois pesados madeiros sobre os ombros. Olha para Ele, e quase não O conhece, dizendo então com Isaías: Vidimus eum, et non erat aspectus (2) — “Nós O vimos e não havia n’Ele formosura”. Mas finalmente o amor lho faz reconhecer e o Filho, tirando um grumo de sangue dos olhos, como foi revelado a Santa Brígida, encarou a Mãe e a Mãe encarou o Filho. Ó olhares dolorosos, com que, como tantas flechas, foram então traspassadas aquelas almas amantes!

II. Queria a divina Mãe abraçar a Jesus, como diz Santo Anselmo; mas os insolentes servos a repelem com injúrias, e empurram para diante o Senhor aflitíssimo. Maria, porém, segue — muito embora preveja que a vista de seu Jesus moribundo lhe causaria uma dor tão acerba, que a tornaria rainha dos mártires. O Filho vai adiante, e a Mãe tomando também a sua cruz, no dizer de São Guilherme, vai após Ele, para ser crucificada com Ele.

Pergunta São João Crisóstomo, porque nas outras penas Jesus Cristo quis ser só, mas a levar a Cruz quis ser ajudado pelo Cirineu? E responde: Ut intelligas, Christi crucem non sufficere sinne tua: Não basta para nos salvar só a cruz de Jesus Cristo, se nós não levamos com resignação até a morte também a nossa.

Minha dolorosa Mãe, pelo merecimento da dor que sentistes ao ver o vosso amado Filho levado à morte, impetrai-me a graça de levar também com paciência as cruzes que Deus me envia. Feliz de mim, se souber acompanhar-vos com a minha cruz até a morte! Vós e Jesus, sendo inocentes, levastes uma cruz muito pesada, e eu pecador, que tenho merecido o inferno, recusarei a minha? Ah, Virgem imaculada, de vós espero socorro, para sofrer com paciência as cruzes. 
Thren. 1, 2.
2. Is. 53, 2.
Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo I – Santo Afonso

A Cruz de Cristo é o sinal de 
esperança que não desilude
Estimados irmãos e irmãs, também este ano viveremos as celebrações da Páscoa no contexto da pandemia. Em tantas situações de sofrimento, especialmente quando quem as padece são indivíduos, famílias e povos já provados pela pobreza, calamidade ou conflito, a Cruz de Cristo é como um farol que aponta o porto para os navios ainda a flutuar num mar tempestuoso. A Cruz de Cristo é o sinal de esperança que não desilude; e nos diz que nem uma lágrima, nem sequer um gemido, são perdidos no desígnio de salvação de Deus. Peçamos ao Senhor que nos dê a graça de servir, de reconhecer esse Senhor e de não nos deixar pagar para esquecê-lo.
fonte:https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2021-03/papa-francisco-audiencia-geral-triduo-pascal-calvario-pandemia.html

Papa Francisco rezou pela conversão daqueles que neste momento exploram 
quem se encontra necessitado: Deus converta os Judas de hoje, mafiosos e agiotas que exploram necessitados.
fonte:https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2020-04/papa-francisco-missa-santa-marta-coronavirus-converta-judas-hoje.html

terça-feira, 30 de março de 2021

Terça feira santa. Acompanhemos as redes sociais as missas diárias, terços e orações.


 Hoje conversei com o frei, que me recomendou muita cautela a respeito das repentinas aparições de Nosso Senhor. Enquanto ele falava da misericórdia de Deus, uma espécie de força e poder entrou no meu coração. Meu Deus, desejo tanto contar tudo, mas não consigo. Diz-me o padre que Nosso Senhor é muito generoso em doar-se à alma, e por outro lado é como que avaro. [Disse-me o padre:] “ Embora seja grande a generosidade de Deus, tenha cuidado, porque essas repentinas aparições despertam suspeitas, ainda que eu não note nada de errado, nem algo você poderá conversar sobre esses assuntos”. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1068]. Jesus eu confio em Vós.

Há uma só morte que resgata o mundo e uma só ressurreição dos mortos
O desígnio de nosso Deus e Salvador em relação ao homem consiste em levantá-lo de sua queda e fazê-lo voltar, do estado de inimizade ocasionado por sua desobediência, à intimidade divina. A vinda de Cristo na carne, os exemplos de sua vida apresentados pelo Evangelho, a paixão, a cruz, o sepultamento e a ressurreição não tiveram outro fim senão salvar o homem, para que, imitando a Cristo, ele recuperasse a primitiva adoção filial.
Portanto, para atingir a perfeição, é necessário imitar a Cristo, não só nos exemplos de mansidão, humildade e paciência que ele nos deu durante a sua vida, mas também imitá-lo em sua morte, como diz São Paulo, o imitador de Cristo: Tornando-me semelhante a ele na sua morte, para ver se alcanço a ressurreição dentre os mortos (Fl 3,10).
Mas como poderemos assemelhar-nos a Cristo em sua morte? Sepultando-nos com ele por meio do batismo. Em que consiste este sepultamento e qual é o fruto dessa imitação? Em primeiro lugar, é preciso romper com a vida passada. Mas ninguém pode conseguir isto se não nascer de novo, conforme a palavra do Senhor, porque o renascimento, como a própria palavra indica, é o começo de uma vida nova. Por isso, antes de começar esta vida nova, é preciso pôr fim à antiga. Assim como, no estádio, os que chegam ao fim da primeira parte da corrida, costumam fazer uma pequena pausa e descansar um pouco, antes de iniciar o retorno, do mesmo modo, era necessário que nesta mudança de vida interviesse a morte, pondo fim ao passado para começar um novo caminho.
E como imitar a Cristo na sua descida à mansão dos mortos? Imitando no batismo o seu sepultamento. Porque os corpos dos batizados ficam, de certo modo, sepultados nas águas. O batismo simboliza, pois, a deposição das obras da carne, segundo as palavras do Apóstolo: Vós também recebestes uma circuncisão, não feita por mão humana, mas uma circuncisão que é de Cristo, pela qual renunciais ao corpo perecível. Com Cristo fostes sepultados no batismo (Cl 2,11-12). Ora, o batismo, por assim dizer, lava a alma das manchas contraídas por causa das tendências carnais, conforme está escrito: Lavai-me e mais branco do que a neve ficarei (Sl 50,9). Por isso, reconhecemos um só batismo de salvação, já que é uma só a morte que resgata o mundo e uma só a ressurreição dos mortos, das quais o batismo é figura.

Responsório - Rm 6,3.5.4a
R.  Batizados em Cristo Jesus,
em sua morte nós fomos imersos.
* Se com ele nós somos um só,
por morte que é como a sua,
com ele seremos um só, por ressurreição como a sua.
V.  No batismo nós fomos, irmãos,
sepultados com ele na morte.
* Se com ele. 

Oração: Deus eterno e todo-poderoso, dai-nos celebrar de tal modo os mistérios da paixão do Senhor, que possamos alcançar vosso perdão. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 

Fonte: Liturgia das horas.
O que o Papa diz sobre a Semana Santa? 
Em 18 DE MARÇO 2021
A Semana Santa é uma grande história de amor, que não conhece obstáculos e nos dá a certeza de que nunca seremos abandonados nas provações da vida. Fala de misericórdia e até onde o amor de Deus por seus filhos pode chegar.

Tudo isso tem fundamento nas palavras do Papa Francisco, já proferidas em várias oportunidades, desde o início do seu Pontificado. “Deus se oferece verdadeiramente todo por cada um de nós”, disse Francisco, aos fiéis antes da Semana Santa, no ano de 2016. Ele também já teve a oportunidade de explicar em detalhes cada um dos dias do Tríduo Pascal.

Na Quinta-feira Santa, Jesus institui a Eucaristia e para fazer com que seus discípulos compreendam o amor que o anima, lava seus pés. Ele dá o exemplo e mostra que a Eucaristia é amor que se faz serviço. "É a presença sublime de Cristo que deseja alimentar cada um de nós".

Na Sexta-feira Santa, é o "momento culminante do amor". A morte de Jesus, que na cruz se abandona ao Pai para oferecer salvação a todos.

No Sábado Santo, contempla-se o dia do silêncio de Deus, que "fala sobre o amor e a solidariedade com os abandonados". Francisco apontou que neste dia, o amor, se transforma em espera pela vida que vem no domingo da ressurreição.
fonte:https://www.a12.com/redacaoa12/santo-padre/o-que-o-papa-diz-sobre-a-semana-santa
ORAÇÃO PELA IGREJA E PELA FAMÍLIA
Senhor Deus, do alto do céu, olhai a Vossa Igreja e olhai para a nossa família,que é uma pequena igreja,e concedei-lhe o dom da Vossa paz,de Vosso amor, de Vosso socorro.

Enchei-nos de Vosso Espírito Santo, para que nos amemos uns aos outros, mantendo-nos num mesmo espírito pelos vínculos da paz e da caridade, para que formemos um só corpo.

Que tenhamos uma mesma fé, como nós fomos chamados a uma mesma esperança por nossa vocação, para chegarmos, juntos, ao perfeito amor em Jesus Cristo. Amém.

segunda-feira, 29 de março de 2021

Segunda feira santa. Acompanhemos as redes sociais as missas diárias, terços e orações.

    

Páscoa. Durante a Missa da Ressurreição, vi o Senhor em beleza e esplendor, que me disse: Minha filha, a paz esteja contigo! – abençoou-me e desapareceu, e a minha alma foi inundada de alegria e felicidade indescritíveis. O meu coração fortaleceu-se para a luta e para os sofrimentos. Editora Apostolado

SEMANA SANTA TEMPO DE REFLEXÃO
“Ouve-me, Senhor, pois tua piedade é benigna,
conforme tua grande misericórdia olha para mim” (Sl 68, 17).

Celebrar a Semana Santa é celebrar a vitória de Cristo em nossa vida. Cada um de nós é convidado a recomeçar, a deixar o pecado e iniciar uma vida nova; por isso, vivamos com intensidade a Paixão de Cristo, que é uma via de dor, mas também o caminho da esperança e salvação.

Estamos no tempo oportuno para refletirmos a nossa vida e nos determinar a morrer para o pecado, assumindo uma vida nova em Cristo. “Nestes dias do Tríduo Sagrado, não nos limitemos a celebrar a Paixão do Senhor, mas entremos no mistério, façamos nossos os Seus sentimentos e as Suas atitudes. Assim, a nossa Páscoa será feliz” (Papa Francisco).
Jesus, eu confio em Vós!
5 dicas para viver bem a Semana Santa em casa
1. No Domingo, que marca o início da Semana Santa, busque adornar algum canto da sua casa com ramos, que são o símbolo deste dia. De preferência, coloque-os na porta do seu lar, para representar a entrada de Jesus na sua casa (e na sua vida) neste tempo. Leia e medite o Evangelho segundo São Lucas, 19 (28 – 40).

2. Na Quinta-feira, dia em que tradicionalmente a Igreja realiza o rito do Lava Pés, reproduza a cena vivida por Cristo e seus discípulos com a sua família. Separe um recipiente com água e lave os pés dos seus familiares, em espírito de oração e de profunda compaixão.
Aproveite o momento para exercitar o perdão e reconcilie-se com aqueles que ainda estão distantes de você por eventuais mágoas passadas/situações mal resolvidas. Leia e medite o Evangelho segundo São João, 13 (1 – 20).

3. Na Sexta-feira, dia em que se recorda a Paixão do Senhor, busque meditar, às 15h, sobre a morte de Jesus, de preferência com a Leitura do Evangelho segundo São Mateus, 27 (na íntegra), diante de um Crucifixo. Aproveite para rezar, neste mesmo horário, o Terço da Misericórdia.

4. No Sábado, busque viver o silêncio. Este dia representa uma grande espera pelo novo que vem. Reúna a sua família para a oração do Ofício da Imaculada Conceição e para a oração do Terço diante de uma imagem de Nossa Senhora. Maria foi aquela que, silenciosamente, aguardou o cumprimento das promessas divinas. Medite sobre as dores de Nossa Senhora e reze por todas as mães que sofrem no mundo.

Ao final da tarde, reúna os seus e medite com a reflexão abaixo:

“Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio porque o Rei está dormindo; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque o Deus feito homem adormeceu e acordou os que dormiam havia séculos. Deus morreu na carne e despertou a mansão dos mortos. Ele vai, antes de tudo, à procura de Adão, nosso primeiro pai, a ovelha perdida. Faz questão de visitar os que estão mergulhados nas trevas e na sombra da morte. Deus e seu Filho vão ao encontro de Adão e Eva cativos, e agora libertos dos sofrimentos. O Senhor entrou onde eles estavam, levando em suas mãos a arma da cruz vitoriosa. Quando Adão, o nosso primeiro pai, o viu, exclamou para todos os demais, batendo no peito, cheio de admiração: O meu Senhor está no meio de nós. E Cristo respondeu a Adão: E com o teu espírito. E tomando-o pela mão, disse: Acorda, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo te iluminará. Eu sou o teu Deus, que por tua causa me tornei teu filho; por ti e por aqueles que nasceram de ti, agora digo, e, com todo o meu poder, ordeno aos que estavam na prisão: “Saí!”; e aos que jaziam nas trevas: “Vinde para a luz!”; e aos entorpecidos: “Levantai-vos!.”

Clame o Espírito Santo de Deus para que livre a sua alma das mãos do inimigo, das seduções do mundo e das más inclinações da carne. Faça propósitos de mudança de vida com o coração arrependido, acolhendo a Divina Misericórdia zela por você.

A partir da noite do Sábado, prepare-se para acompanhar a transmissão da Vigília Pascal. Não esqueça de ter velas em casa, de preferência uma para cada membro da sua família, pois este é o momento em que renovaremos as promessas do nosso Batismo e ascenderemos a vela como sinal de que as trevas foram dissipadas: estamos prontos para acolher a verdadeira luz, que é Cristo Ressuscitado.

5. Finalmente, no Domingo de Páscoa, busque adornar os móveis da sua casa com toalha brancas, que representam a pureza do novo, da Ressurreição.

Em família, medite com o Evangelho segundo São João, 20 (na íntegra). Não se esqueça que esse deve ser um dia de alegria e de muito louvor. Dê o seu melhor para Deus nas vestes e na arrumação da casa, com amor e simplicidade de coração. Realize atos concretos de caridade para com aqueles que você conhece.

Fonte:https://www.comshalom.org/confira-5-dicas-para-viver-bem-a-semana-santa-em-casa/
Uma abençoada Semana Santa a nós! Acompanhemos as redes sociais.

Novena "Almas Aflitas"
Segunda-feira, dia dedicado as Almas do Purgatório.
"Pai Eterno, eu vos ofereço o sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, intercedei pelas almas aflitas.
E vós, almas aflitas, ide perante a Deus e pedi a graça que necessito (fazer o pedido)". Rezar: Pai Nosso, Ave Maria e o Glória.

“Dai Senhor as almas o descanso eterno e que a luz perpétua as ilumine, Descansem em paz. Amém”.

domingo, 28 de março de 2021

Domingo de Ramos - Procuravam um meio de prender Jesus à traição, para matá-lo.

 

Hoje voltei de Pradnik, depois de quase quatro meses de tratamento; por tudo rendo muitas graças a Deus. Aproveitei cada momento para dar glória a Deus. Quando entrei por um momento na capela, conheci quanto terei que sofrer e lutar por toda essa causa. Ó Jesus, minha força, apenas Vós podeis ajudar-me; fortalecei-me! Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1066]. Jesus eu confio em Vós.

+ Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos 14,1-15,47

1Faltavam dois dias para a Páscoa
e para a festa dos Ázimos.
Os sumos sacerdotes e os mestres da Lei
procuravam um meio de prender Jesus à traição,
para matá-lo.
2Eles diziam: 'Não durante a festa,
para que não haja um tumulto no meio do povo.'
Derramou perfume em meu corpo, preparando-o para a sepultura.
3Jesus estava em Betânia, na casa de Simão, o leproso.
Quando estava à mesa,
veio uma mulher com um vaso de alabastro
cheio de perfume de nardo puro, muito caro.
Ela quebrou o vaso
e derramou o perfume na cabeça de Jesus.
4Alguns que estavam ali ficaram indignados e comentavam:
'Por que este desperdício de perfume?
5Ele poderia ser vendido
por mais de trezentas moedas de prata,
que seriam dadas aos pobres.'
E criticavam fortemente a mulher.
6Mas Jesus lhes disse:
'Deixai-a em paz! Por que aborrecê-la?
Ela praticou uma boa ação para comigo.
7Pobres sempre tereis convosco
e quando quiserdes podeis fazer-lhes o bem.
Quanto a mim não me tereis para sempre.
8Ela fez o que podia: derramou perfume em meu corpo,
preparando-o para a sepultura.
9Em verdade vos digo,
em qualquer parte que o Evangelho for pregado,
em todo o mundo,
será contado o que ela fez,
como lembrança do seu gesto.'
Prometeram a Judas Iscariotes dar-lhe dinheiro.
10Judas Iscariotes, um dos doze,
foi ter com os sumos sacerdotes
para entregar-lhes Jesus.
11Eles ficaram muito contentes quando ouviram isso,
e prometeram dar-lhe dinheiro.
Então, Judas começou a procurar
uma boa oportunidade para entregar Jesus.
Onde está a sala em que vou comer a Páscoa com os meus discípulos?
12No primeiro dia dos ázimos,
quando se imolava o cordeiro pascal,
os discípulos disseram a Jesus:
'Onde queres que façamos os preparativos
para comeres a Páscoa?'
13Jesus enviou então dois dos seus discípulos
e lhes disse: 'Ide à cidade.
Um homem carregando um jarro de água
virá ao vosso encontro. Segui-o
14e dizei ao dono da casa em que ele entrar:
'O Mestre manda dizer: onde está a sala
em que vou comer a Páscoa com os meus discípulos?'
15Então ele vos mostrará, no andar de cima,
uma grande sala, arrumada com almofadas.
Ali fareis os preparativos para nós!'
16Os discípulos saíram e foram à cidade.
Encontraram tudo como Jesus havia dito,
e prepararam a Páscoa.
Um de vós, que come comigo, vai me trair.'
17Ao cair da tarde, Jesus foi com os doze.
18Enquanto estavam à mesa comendo,
Jesus disse: 'Em verdade vos digo,
um de vós, que come comigo, vai me trair.'
19Os discípulos começaram a ficar tristes
e perguntaram a Jesus, um após outro:
'Acaso serei eu?'
20Jesus lhes disse:
'É um dos doze, que se serve comigo do mesmo prato.
21O Filho do Homem segue seu caminho,
conforme está escrito sobre ele.
Ai, porém, daquele que trair o Filho do Homem!
Melhor seria que nunca tivesse nascido!'
Isto é o meu corpo.
Isto é o meu sangue, o sangue da aliança.
22Enquanto comiam, Jesus tomou o pão
e, tendo pronunciado a bênção,
partiu-o e entregou-lhes, dizendo:
'Tomai, isto é o meu corpo.'
23Em seguida, tomou o cálice, deu graças,
entregou-lhes e todos beberam dele.
24Jesus lhes disse:
'Isto é o meu sangue, o sangue da aliança,
que é derramado em favor de muitos.
25Em verdade vos digo,
não beberei mais do fruto da videira,
até o dia em que beberei o vinho novo no Reino de
Deus.'
Antes que o galo cante duas vezes, três vezes tu me negarás.
26Depois de terem cantado o hino,
foram para o monte das Oliveiras.
27Então Jesus disse aos discípulos:
'Todos vós ficareis desorientados,
pois está escrito:
'Ferirei o pastor e as ovelhas se dispersarão.'
28Mas, depois de ressuscitar,
eu vos precederei na Galiléia.'
29Pedro, porém, lhe disse:
'Mesmo que todos fiquem desorientados,
eu não ficarei.'
30Respondeu-lhe Jesus:
'Em verdade te digo,
ainda hoje, esta noite,
antes que o galo cante duas vezes,
três vezes tu me negarás.'
31Mas Pedro repetiu com veemência:
'Ainda que tenha de morrer contigo, eu não te negarei.'
E todos diziam o mesmo.
Começou a sentir pavor e angústia.
32Chegados a um lugar chamado Getsêmani,
disse Jesus aos discípulos:
'Sentai-vos aqui, enquanto eu vou rezar!'
33Levou consigo Pedro, Tiago e João,
e começou a sentir pavor e angústia.
34Então Jesus lhes disse:
'Minha alma está triste até a morte.
Ficai aqui e vigiai.'
35Jesus foi um pouco mais adiante
e, prostrando-se por terra, rezava
que, se fosse possível, aquela hora se afastasse dele.
36Dizia: 'Abbá! Pai! Tudo te é possível:
Afasta de mim este cálice!
Contudo, nóo seja feito o que eu quero,
mas sim o que tu queres!'
37Voltando, encontrou os discípulos dormindo.
Então disse a Pedro:
'Simão, tu estás dormindo?
Não pudeste vigiar nem uma hora?
38Vigiai e orai, para não cairdes em tentaçóo!
Pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca.'
39Jesus afastou-se de novo
e rezou, repetindo as mesmas palavras.
40Voltou outra vez e os encontrou dormindo,
porque seus olhos estavam pesados de sono
e eles não sabiam o que responder.
41Ao voltar pela terceira vez, Jesus lhes disse:
'Agora podeis dormir e descansar.
Basta! Chegou a hora!
Eis que o Filho do Homem é entregue
nas mãos dos pecadores.
42Levantai-vos! Vamos!
Aquele que vai me trair já está chegando.'
Prendei-o e levai-o com segurança!'
43E logo, enquanto Jesus ainda falava,
chegou Judas, um dos doze,
com uma multidão armada de espadas e paus.
Vinham da parte dos sumos sacerdotes,
dos mestres da Lei e dos anciãos do povo.
44O traidor tinha combinado com eles um sinal,
dizendo: 'É aquele a quem eu beijar.
Prendei-o e levai-o com segurança!'
45Judas logo se aproximou de Jesus, dizendo:
'Mestre!', e o beijou.
46Então lançaram as mãos sobre ele e o prenderam.
47Mas um dos presentes puxou a espada
e feriu o empregado do sumo sacerdote,
cortando-lhe a orelha.
48Jesus tomou a palavra e disse:
'Vós saístes com espadas e paus para me prender,
como se eu fosse um assaltante.
49Todos os dias eu estava convosco, no Templo, ensinando,
e não me prendestes.
Mas isto acontece para que se cumpram as Escrituras.'
50Então todos o abandonaram e fugiram.
51Um jovem, vestido apenas com um lençol,
estava seguindo a Jesus, e eles o prenderam.
52Mas o jovem largou o lençol e fugiu nu.
Tu és o Messias, o Filho de Deus Bendito?
53Então levaram Jesus ao Sumo Sacerdote,
e todos os sumos sacerdotes, os anciãos
e os mestres da Lei se reuniram.
54Pedro seguiu Jesus de longe,
até o interior do pátio do Sumo Sacerdote.
Sentado com os guardas, aquecia-se junto ao fogo.
55Ora, os sumos sacerdotes e todo o Sinédrio
procuravam um testemunho contra Jesus,
para condená-lo à morte, mas não encontravam.
56Muitos testemunhavam falsamente contra ele,
mas seus testemunhos não concordavam.
57Alguns se levantaram
e testemunharam falsamente contra ele, dizendo:
58'Nós o ouvimos dizer:
'Vou destruir este templo feito pelas mãos dos homens,
e em três dias construirei um outro,
que não será feito por mãos humanas!`'
59Mas nem assim o testemunho deles concordava.
60Então, o Sumo Sacerdote levantou-se no meio deles
e interrogou a Jesus:
'Nada tens a responder ao que estes
testemunham contra ti?'
61Jesus continuou calado, e nada respondeu.
O Sumo Sacerdote interrogou-o de novo:
'Tu és o Messias, o Filho de Deus Bendito?'
62Jesus respondeu: 'Eu sou.
E vereis o Filho do Homem
sentado à direita do Todo-Poderoso,
vindo com as nuvens do céu.'
63O Sumo Sacerdote rasgou suas vestes e disse:
'Que necessidade temos ainda de testemunhas?
64Vós ouvistes a blasfêmia! O que vos parece?'
Então todos o julgaram réu de morte.
65Alguns começaram a cuspir em Jesus.
Cobrindo-lhe o rosto, o esbofeteavam e diziam:
'Profetiza!'
Os guardas também davam-lhe bofetadas.
Nem conheço esse homem de quem estais falando.
66Pedro estava em baixo, no pátio.
Veio uma criada do Sumo Sacerdote,
67e, quando viu Pedro que se aquecia,
olhou bem para ele e disse:
'Tu também estavas com Jesus, o Nazareno!'
68Mas Pedro negou, dizendo:
'Não sei e nem compreendo o que estás dizendo!'
E foi para fora, para a entrada do pátio.
E o galo cantou.
69A criada viu Pedro,
e de novo começou a dizer aos que estavam perto:
'Este é um deles.'
70Mas Pedro negou outra vez.
Pouco depois,
os que estavam junto diziam novamente a Pedro:
'É claro que tu és um deles, pois és da Galiléia.'
71Aí Pedro começou a maldizer e a jurar, dizendo:
'Nem conheço esse homem de quem estais falando.'
72E nesse instante um galo cantou pela segunda vez.
Lembrou-se Pedro da palavra que Jesus lhe havia dito:
'Antes que um galo cante duas vezes,
três vezes tu me negarás.'
Caindo em si, ele começou a chorar.
Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?
15,1Logo pela manhã, os sumos sacerdotes,
com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio,
reuniram-se e tomaram uma decisão.
Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos.
2E Pilatos o interrogou:
'Tu és o rei dos judeus?'
Jesus respondeu: 'Tu o dizes.'
3E os sumos sacerdotes
faziam muitas acusações contra Jesus.
4Pilatos o interrogou novamente:
'Nada tens a responder?
Vê de quanta coisa te acusam!'
5Mas Jesus não respondeu mais nada,
de modo que Pilatos ficou admirado.
6Por ocasião da Páscoa,
Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem.
7Havia então um preso, chamado Barrabás,
entre os bandidos, que, numa revolta,
tinha cometido um assassinato.
8A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir
que ele fizesse como era costume.
9Pilatos perguntou:
'Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?'
10Ele bem sabia que os sumos sacerdotes
haviam entregado Jesus por inveja.
11Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão
para que Pilatos lhes soltasse Barrabás.
12Pilatos perguntou de novo:
'Que quereis então que eu faça
com o rei dos Judeus?'
13Mas eles tornaram a gritar: 'Crucifica-o!'
14Pilatos perguntou: 'Mas, que mal ele fez?'
Eles, porém, gritaram com mais força: 'Crucifica-o!'
15Pilatos, querendo satisfazer a multidão,
soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus
e o entregou para ser crucificado.
Teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça.
16Então os soldados o levaram para dentro do palácio,
isto é, o pretório,
e convocaram toda a tropa.
17Vestiram Jesus com um manto vermelho,
teceram uma coroa de espinhos
e a puseram em sua cabeça.
18E começaram a saudá-lo: 'Salve, rei dos judeus!'
19Batiam-lhe na cabeça com uma vara.
Cuspiam nele e, dobrando os joelhos,
prostravam-se diante dele.
20Depois de zombarem de Jesus,
tiraram-lhe o manto vermelho,
vestiram-no de novo com suas próprias roupas
e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.
Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota.
21Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene,
pai de Alexandre e de Rufo, que voltava do campo,
a carregar a cruz.
22Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota,
que quer dizer 'Calvário'.
Ele foi contado entre os malfeitores.
23Deram-lhe vinho misturado com mirra,
mas ele não o tomou.
24Então o crucificaram
e repartiram as suas roupas, tirando a sorte,
para ver que parte caberia a cada um.
25Eram nove horas da manhã quando o crucificaram.
26E ali estava uma inscrição
com o motivo de sua condenação: 'O Rei dos Judeus'.
27Com Jesus foram crucificados dois ladrões,
um à direita e outro à esquerda.
(28)Porque eu vos digo:
É preciso que se cumpra em mim
a Palavra da Escritura:
'Ele foi contado entre os malfeitores.'
A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!
29Os que por ali passavam o insultavam,
balançando a cabeça e dizendo:
'Ah! Tu que destróis o Templo
e o reconstróis em três dias,
30salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!'
31Do mesmo modo, os sumos sacerdotes,
com os mestres da Lei,
zombavam entre si, dizendo:
'A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!
32O Messias, o rei de Israel...
que desça agora da cruz,
para que vejamos e acreditemos!'
Os que foram crucificados com ele também o insultavam.
Jesus deu um forte grito e expirou.
33Quando chegou o meio-dia,
houve escuridão sobre toda a terra,
até as três horas da tarde.
34Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
'Eli, Eli, lamá sabactâni?',
que quer dizer: 'Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonaste?'
35Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
'Vejam, ele está chamando Elias!'
36Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre,
colocou-a na ponta de uma vara
e lhe deu de beber, dizendo:
'Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz.'
37Então Jesus deu um forte grito e expirou.
Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.
38Neste momento a cortina do santuário
rasgou-se de alto a baixo, em duas partes.
39Quando o oficial do exército,
que estava bem em frente dele,
viu como Jesus havia expirado, disse:
'Na verdade, este homem era Filho de Deus!'
40Estavam ali também algumas mulheres,
que olhavam de longe;
entre elas, Maria Madalena,
Maria, mãe de Tiago Menor e de Joset, e Salomé.
41Elas haviam acompanhado e servido a Jesus
quando ele estava na Galileia.
Também muitas outras
que tinham ido com Jesus a Jerusalém, estavam ali.
José rolou uma pedra à entrada do sepulcro.
42Era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado,
e já caíra a tarde.
43Então, José de Arimateia,
membro respeitável do Conselho,
que também esperava o Reino de Deus,
cheio de coragem, veio a Pilatos
e pediu o corpo de Jesus.
44Pilatos ficou admirado,
quando soube que Jesus estava morto.
Chamou o oficial do exército
e perguntou se Jesus tinha morrido há muito tempo.
45Informado pelo oficial,
Pilatos entregou o corpo a José.
46José comprou um lençol de linho,
desceu o corpo da cruz e o envolveu no lençol.
Depois colocou-o num túmulo, escavado na rocha,
e rolou uma pedra à entrada do sepulcro.
47Maria Madalena, e Maria, mãe de Joset,
observavam onde Jesus foi colocado.
Palavra da Salvação. Glória a Vós Senhor.

SANTA MISSA DO DOMINGO DE RAMOS presidida pelo Papa Francisco na Basilica de São Pedro 28.03.2021.

O Papa no Domingo de Ramos: Jesus sobe à cruz para descer ao nosso sofrimento. fonte:https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2021-03/papa-francisco-missa-domingo-ramos-semana-santa-jesus-sobe-cruz.html
Com a celebração do domingo de Ramos, iniciamos a semana maior da vida do Cristão, A SEMANA SANTA, que a graça e as luzes do espirito santo, nos oriente e ajude nessa semana. Silêncio e oração, jejum e esmola.