Jesus, prisioneiro divino do amor, quando medito sobre o Vosso amor e despojamento por mim, sinto-me desfalecer. Escondeis a Vossa majestade inconcebível e Vos abaixais até mim, miserável; ó Rei da Glória, embora escondais a Vossa beleza, o olhar da minha alma rasga esse véu. Vejo os coros dos anjos que, sem cessar, Vos prestam louvor e todas as Potestades celestiais que Vos adoram sem cessar e proclamam sem cessar: "Santo, Santo, Santo." [ Diário 80 ]
Jesus eu confio em Vós!
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