Jaculatória: Jesus, escondei-me no Vosso Coração.
[Diário de Santa Faustina nº 162]. Jesus eu confio em Vós!
Aceitar o convite de “vigiar com o Senhor” é estar com Ele no Monte das Oliveiras, é ter diante dos olhos os seus sofrimentos, por nós pecadores, que se prolongam nos rostos, na cruz e nos sofrimentos de todos os irmãos e irmãs crucificados, principalmente pela deficiência, pela violência, desemprego, miséria, discriminação. Vamos lembrar pessoas de nossas famílias, vizinhos, situações de nosso País, acontecimentos... enfim, fatos que queremos trazer para este momento de adoração.
É Teu esse momento de adoração
Não tenho nem palavras pra me expressar
No brilho dessa luz que vem do teu olhar
Encontro meu abrigo, meu lugar
E quando estamos juntos entre nós está
Passando em nosso meio a nos abençoar
E tocas com ternura com a tua mão
A cada um que abre o coração
Minhas mãos se elevam, minha voz te louva.
O meu ser se alegra, quando estou em tua presença, Senhor.
É Teu esse momento de adoração
Não tenho nem palavras pra me expressar
No brilho dessa luz que vem do teu olhar
Encontro meu abrigo, meu lugar
E quando estamos juntos entre nós está
Passando em nosso meio a nos abençoar
E tocas com ternura com a tua mão
A cada um que abre o coração
Minhas mãos se elevam, minha voz te louva.
O meu ser se alegra, quando estou em tua presença, Senhor.
O QUE A IGREJA FALA SOBRE A ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO?
A Igreja nos ensina que “a reserva do Corpo de Cristo para
a Comunhão dos enfermos criou entre os fiéis o louvável costume de se
recolherem em oração para adorar Cristo realmente presente no Sacramento
conservado no sacrário. Recomendada pela Igreja aos Pastores e fiéis, a
adoração do Santíssimo é uma alta expressão da relação existente entre a
celebração do sacrifício do Senhor e a sua presença permanente na Hóstia
Consagrada”. (Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos. Ano
da Eucaristia, n. 13)
Sobre este ponto assim se expressou João Paulo II em sua
Exortação Apostólica Pós-sinodal, Sacramentum Caritatis, n. 66: “De fato, na
Eucaristia, o Filho de Deus vem ao nosso encontro e deseja unir-Se conosco; a
adoração eucarística é apenas o prolongamento visível da celebração
eucarística, a qual, em si mesma, é o maior ato de adoração da Igreja: receber
a Eucaristia significa colocar-se em atitude de adoração d'Aquele que
comungamos. Precisamente assim, e somente assim, é que nos tornamos um só com
Ele e, de algum modo, saboreamos antecipadamente a beleza da liturgia celeste.
O ato de adoração fora da Santa Missa prolonga e intensifica aquilo que se fez
na própria celebração litúrgica. Com efeito, somente na adoração pode maturar
um acolhimento profundo e verdadeiro. Precisamente neste ato pessoal de
encontro com o Senhor amadurece depois também a missão social, que está
encerrada na Eucaristia e deseja romper as barreiras, não apenas entre o Senhor
e nós mesmos, mas também, e sobretudo, as barreiras que nos separam uns dos
outros”.
Portanto, “O permanecer em oração diante do Senhor vivo e
verdadeiro no santo Sacramento amadurece nossa união com Ele: dispõe-nos para a
frutuosa celebração da Eucaristia e prolonga as atitudes de culto por ela
suscitadas”. (Ano da Eucaristia. n. 13)
Fonte:http://www.rccbrasil.org.br/noticia.php?noticia=6168
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