Quando o sacerdote disse que a alma obediente torna-se cheia do poder de Deus – sim, quando és obediente, retiro-te a tua fraqueza e, em compensação, dou-te a Minha força. Fico muito admirado de que as almas não queiram fazer essa troca Comigo. Eu disse ao Senhor: “Jesus, iluminai a minha alma, porque de outro modo compreenderei bem pouco essas palavras”. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 381]. Jesus eu confio em Vós!
ORAÇÃO: Senhor, que destes a Santa Joana Francisca a graça de atingir a santidade através de diferentes estados de vida, concedei-nos, por sua intercessão, que, vivendo fielmente a nossa vocação, demos sempre testemunho da vossa luz. Por Nosso Senhor.
(De Françoise-Madeleine de Chaugy, Mémoires sur la vie et les vertus de Sainte J. F. de Chantal, III, 3, ed. 3ª, Paris 1853, pp. 306-307). (Sec. XVII)
Uma irmã perguntou como se realizava tal martírio. Joana respondeu: «Sede totalmente fiéis a Deus e experimentá-lo-eis. O amor divino lança a sua espada até ao mais íntimo e secreto das nossas almas e chega até nos separar de nós mesmos. Conheci uma alma a quem o amor separou de tudo quanto lhe agradava, como se um golpe dado pela espada do tirano lhe tivesse separado o espírito do corpo».
Percebemos que ela estava a falar de si mesma. Ao perguntar-lhe outra irmã sobre a duração deste martírio, ela respondeu: «Desde o momento em que nos entregamos a Deus sem reservas, até ao fim da vida. Mas isto faz Deus só com os corações magnânimos que, renunciando completamente a si mesmos, são fiéis ao amor; aos fracos e inconstantes no amor, não os leva o Senhor pelo caminho do martírio e deixa-os continuar a sua vida medíocre para que não se afastem d’Ele, porque nunca força a nossa vontade livre».
Por último, perguntamos-lhe com insistência se este martírio do amor poderia igualar o do corpo. Santa Joana respondeu: «Não nos preocupemos com a questão da igualdade. Mas eu creio que não tem menor mérito, pois o amor é forte como a morte, e os mártires de amor sofrem dores mil vezes mais agudas, conservando a vida para cumprir a vontade de Deus, do que se tivessem de dar mil vidas para testemunhar a sua fé, a sua caridade e a sua fidelidade».
Fonte:http://www.liturgia.pt/santos/santo_v.php?cod_santo=212
SANTA JOANA FRANCISCA DE CHANTAL, RELIGIOSA
Nasceu em Dijon (França) no ano 1572. Casou com o barão de Chantal, e foi mãe de seis filhos, a quem educou esmeradamente. Tendo falecido o marido, levou, sob a direcção de S. Francisco de Sales, uma admirável vida de perfeição, exercendo especialmente a caridade para com os pobres e os enfermos. Fundou o Instituto da Visitação, que governou sabiamente. Morreu em 1641.ORAÇÃO: Senhor, que destes a Santa Joana Francisca a graça de atingir a santidade através de diferentes estados de vida, concedei-nos, por sua intercessão, que, vivendo fielmente a nossa vocação, demos sempre testemunho da vossa luz. Por Nosso Senhor.
Liturgia das Horas
Das Memórias de Santa Joana Francisca, escritas por uma Religiosa sua secretária (De Françoise-Madeleine de Chaugy, Mémoires sur la vie et les vertus de Sainte J. F. de Chantal, III, 3, ed. 3ª, Paris 1853, pp. 306-307). (Sec. XVII)
O amor é mais forte que a morte
Certo dia, a bem-aventurada Joana disse estas fervorosas palavras, que foram imediatamente escritas com toda a fidelidade: «Filhas caríssimas: muitos dos nossos Santos Padres e colunas da Igreja não sofreram o martírio; porque julgais que isto aconteceu?». Depois de cada uma de nós ter dado a sua resposta, a bem-aventurada Madre disse: «Eu creio que isto aconteceu assim porque há outro martírio, o martírio de amor, com que Deus, conservando a vida de seus servos e servas para que continuem a trabalhar para sua glória, os faz ao mesmo tempo mártires e confessores. Creio que as Filhas da Visitação são chamadas a este martírio e que, por disposição divina, algumas delas o conseguirão se o desejarem ardentemente». Uma irmã perguntou como se realizava tal martírio. Joana respondeu: «Sede totalmente fiéis a Deus e experimentá-lo-eis. O amor divino lança a sua espada até ao mais íntimo e secreto das nossas almas e chega até nos separar de nós mesmos. Conheci uma alma a quem o amor separou de tudo quanto lhe agradava, como se um golpe dado pela espada do tirano lhe tivesse separado o espírito do corpo».
Percebemos que ela estava a falar de si mesma. Ao perguntar-lhe outra irmã sobre a duração deste martírio, ela respondeu: «Desde o momento em que nos entregamos a Deus sem reservas, até ao fim da vida. Mas isto faz Deus só com os corações magnânimos que, renunciando completamente a si mesmos, são fiéis ao amor; aos fracos e inconstantes no amor, não os leva o Senhor pelo caminho do martírio e deixa-os continuar a sua vida medíocre para que não se afastem d’Ele, porque nunca força a nossa vontade livre».
Por último, perguntamos-lhe com insistência se este martírio do amor poderia igualar o do corpo. Santa Joana respondeu: «Não nos preocupemos com a questão da igualdade. Mas eu creio que não tem menor mérito, pois o amor é forte como a morte, e os mártires de amor sofrem dores mil vezes mais agudas, conservando a vida para cumprir a vontade de Deus, do que se tivessem de dar mil vidas para testemunhar a sua fé, a sua caridade e a sua fidelidade».
Fonte:http://www.liturgia.pt/santos/santo_v.php?cod_santo=212
Novena "Almas Aflitas"
Segunda-feira, dia dedicado as Almas do Purgatório.
Segunda-feira, dia dedicado as Almas do Purgatório.
"Pai Eterno, eu vos ofereço o sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, intercedei pelas almas aflitas.
E vós, almas aflitas, ide perante a Deus e pedi a graça que necessito (fazer o pedido)". Rezar: Pai Nosso, Ave Maria e o Glória.
“Dai Senhor as almas o descanso eterno e que a luz perpétua as ilumine, Descansem em paz. Amém”.
“Dai Senhor as almas o descanso eterno e que a luz perpétua as ilumine, Descansem em paz. Amém”.
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