Está posta a Ceia do Senhor, Jesus senta-se à mesa com os apóstolos, todo o Seu Ser em amor transformado, porque tal foi o desígnio da Santíssima Trindade.
Desejo ardentemente derrama o Sangue, entrega a Vida, porque ama imensamente. O amor esconde-se sob a espécie de pão, parte – para ficar conosco, um tal aniquilamento não era necessário, mas o amor ardente ocultou-O sob essas espécies, Sobre o pão, o vinho, Ele pronuncia estas palavras: “Este é o Meu Sangue, este é o Meu Corpo”. Ainda que misteriosas, são palavras de amor, E entregou o cálice aos Seus discípulos. Atemorizou-se Jesus em Seu íntimo E disse: Um de vós entregará seu Mestre. Calaram-se, um silêncio de túmulo. E João reclina a cabeça no Seu peito. A ceia está terminada, vamos ao Getsêmani, o amor está saciado, e lá o traidor já espera. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1002]. Jesus eu confio em Vós.
“Ó minha alma, louva ao Senhor. Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu for vivo.” Salmo 146,1
Oração: Deus eterno e todo-poderoso, que escolheis as criaturas mais frágeis para confundir os poderosos, dai-nos, ao celebrar o martírio de Santa Inês, a graça de imitar sua constância na fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
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