No dia do encerramento da novena em Ostra Brama, à noite, após o cântico da ladainha, um dos sacerdotes trouxe o Santíssimo Sacramento no ostensório. Quando o depositou no altar, logo vi o Menino Jesus pequenino, que estendia as Suas mãozinhas para a Sua Mãe que, naquele momento, tinha um aspecto vivo. Enquanto a Mãe Santíssima falava comigo, Jesus estendia as mãozinhas para o povo reunido. A Mãe Santíssima dizia-me que aceitasse todas as exigências de Deus como uma pequena criança, sem nenhuma indagação, pois de outra forma isso não agradaria a Deus. Nesse momento, desapareceu o Menino Jesus e a Mãe de Deus deixou de se mostrar viva; a imagem ficou como era antes, mas a minha alma estava cheia de alegria e de grande felicidade. Eu disse ao Senhor: “Fazei comigo o que Vos aprouver, estou pronta para tudo, mas Vós, ó Senhor, não Vós afasteis de mim nem por um momento”. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 529]. Jesus eu confio em Vós!
“Anjo do Senhor – que por ordem da piedosa providência Divina, sois meu guardião – guardai-me neste dia (tarde ou noite); iluminai meu entendimento; dirigi meus afetos; governai meus sentimentos para que eu jamais ofenda ao Deus e Senhor. Amém.”
Santos Anjos da Guarda, rogai por nós!
Pai que estás nos céus, a fé que nos deste no teu filho Jesus Cristo, nosso irmão, e a chama de caridade
derramada nos nossos corações pelo Espírito Santo despertem em nós a bem-aventurada esperança
para a vinda do teu Reino.
A tua graça nos transforme em cultivadores diligentes das sementes do Evangelho que fermentem a humanidade e o cosmos, na espera confiante dos novos céus e da nova terra, quando, vencidas as potências do Mal, se manifestar para sempre a tua glória.
A graça do Jubileu reavive em nós, Peregrinos de Esperança, o desejo dos bens celestes e derrame sobre o mundo inteiro a alegria e a paz do nosso Redentor.
A ti, Deus bendito na eternidade, louvor e glória pelos séculos dos séculos. Amém
Raimundo nasceu em 1175 no castelo de Peñafort, na província de Barcelona. Sua família pertencia à pequena nobreza feudal catalã.
Em 1222 ingressou na ordem de São Domingos. Foi professor na Universidade de Bolonha, alcançando tal fama, que o papa Gregório IX o chamou a Roma e o elegeu confessor.
Ao voltar à Espanha, foi eleito terceiro geral da ordem. Nesse novo cargo, realizou a revisão e a aprovação das constituições dominicanas, de modo que a ordem teve nele o codificador de sua legislação interna. Terminado esse trabalho, no qual levou cerca de dois anos, renunciou a seu cargo, em 1240.
A fim de facilitar a tarefa dos frades na conversão de maometanos e judeus, fundou cátedras de hebraico e de árabe na Espanha e no norte da África.
São Raimundo de Peñafort foi um grande diretor de almas e por isso é considerado o patrono dos confessores.
Oração: Ó Deus, Senhor e redentor nosso, dai-nos, como a São Raimundo, um intenso desejo de servir, tanto aos que Vos conhecem, como aos que ainda ignoram Vosso nome, para que assim, a humanidade inteira chegue a glorificar-Vos por Vossa infinita misericórdia. Amém.
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