terça-feira, 9 de setembro de 2025

Setembro, mês da Bíblia. A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho.

 


Ó meu Jesus, Vós sabeis quantos esforços são necessários para conviver sinceramente e com simplicidade com as pessoas das quais a nossa natureza foge, ou com aquelas que, consciente ou inconscientemente, nos tenham feito sofrer – humanamente isso é impossível. Em momentos assim procuro descobrir, mais do que em outra ocasião, a pessoa de Nosso Senhor nessas pessoas e, por Jesus, faço tudo por elas. Nessas ações, o amor é puro e tal exercício de amor dá vigor e força à alma. Nada espero das criaturas e por isso não sofro nenhuma decepção. Sei que por si só é uma pobre criatura – e nada se pode esperar dela. Deus é tudo para mim, e desejo avaliar tudo de acordo com os caminhos de Deus. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 766]. Jesus eu confio em Vós!

Anjo da guarda, anjo de Deus, meu guia querido ao qual o amor de Deus me encomendou, está sempre neste dia ao meu lado para me iluminares, guardar-me, reger-me e guiar-me.
x.x.x.x.x.x.
ORAÇÃO DE SÃO CARLOS BORROMEU 
AO ANJO DA GUARDA
Meu bom Anjo da Guarda, não sei quando e de que modo irei morrer. É possível que eu seja levado de repente ou que, antes do meu último suspiro, eu me veja privado das minhas capacidades mentais. E há tantas coisas que eu quereria dizer a Deus, no limiar da Eternidade... Por isso hoje, com a plena liberdade da minha vontade, venho pedir, Anjo da minha guarda, que faleis por mim nesse temível momento. Direis, então, ao Senhor, meu bom Anjo da Guarda:
- Que quero morrer na Santa Igreja Católica, Apostólica Romana, no seio da qual morreram todos os santos, depois de Jesus Cristo, e fora da qual não há salvação.
- Que peço a graça de participar nos méritos infinitos do meu Redentor e que desejo morrer pousando meus lábios na Cruz que foi banhada com o Seu Sangue.
- Que aborreço e detesto os meus pecados que ofenderam a Jesus e que, por amor a Ele, perdoo os meus inimigos, como eu próprio desejo ser perdoado.
- Que aceito a minha morte como sendo da vontade de Deus e que, com toda a confiança, me entrego ao Seu amável e Sacratíssimo Coração, esperando em toda a sua misericórdia.
- Que, no meu inexprimível desejo de ir para o Céu, me disponho a sofrer tudo quanto a Sua soberana Justiça haja por bem infligir-me.
Não recuseis, ó Santo Anjo da minha guarda, ser o meu intérprete junto de Deus e expor diante d´Ele que estes são os meus sentimentos e a minha vontade. Amém.

Deus é Deus

Não importa a circunstância
Ele sempre será Deus
Minha fé não está firmada
Nas coisas que podes fazer

Eu aprendi a te adorar pelo o que és
Independente da sua circunstância (ele é Deus, ele é Deus)
Levante as suas mãos e adore sempre dizendo (Deus é Deus)

Deus é Deus
Deus é Deus
Deus é Deus
Deus é Deus
Deus é Deus

HOJE CELEBRAMOS 

SÃO PEDRO CLAVER

Pedro Claver nasceu em Barcelona, na Espanha, em 1580. Filho de um casal de gente do campo, o jovem espanhol manifestou desde cedo sua vocação religiosa. Tornou-se jesuíta, logo viajando para uma missão em Cartagena, atual país da Colômbia. 

Começou então o apostolado que iria marcar sua vida: o trabalho como os negros que vinham escravizados da África. Apesar das dificuldades da língua, a linguagem do amor e da caridade falava ao coração dos escravos e aproximava-os de Pedro Claver. 

O missionário além de lhes dar alimento, vinho e tabaco, oferecia palavras de fé para aquecer seus corações e lhes dar esperança. Por esse motivo os escravos negros o veneravam e respeitavam como um justo e bondoso pai. 

Em sua missão, lutava ao lado dos negros e sofria com eles. O que podia fazer por eles era mitigar seus sofrimentos e oferecer-lhes a salvação eterna. Com essa proposta, Pedro de Claver batizou cerca de quatrocentos mil negros durante os quarenta anos de missão apostólica. 

Durante a peste não abandonou os escravos, mas acabou contaminado. Depois de quatro anos de sofrimento, Pedro de Claver morreu aos setenta e três anos de idade, em 08 de setembro de 1654, no dia na festa da Natividade da Virgem Maria. 


Reflexão: São Pedro Claver falava com os negros sofridos não com palavras, mas com ações concretas de caridade. Sempre disponível para o trabalho duro, Pedro Claver foi um verdadeiro Jesus Cristo para seus irmãos sofredores, a ponto de entregar-lhe a própria vida. Busquemos viver uma vida de fé marcada pelo serviço aos mais abandonados e assim realizar em nós a vontade de Deus. 


Oração: Ó Pai, pela vossa misericórdia, São Pedro Claver anunciou as insondáveis riquezas de Cristo. Concedei-nos, por sua intercessão, crescer no vosso conhecimento e viver na vossa presença segundo o Evangelho, frutificando em boas obras. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 

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