Se continuardes a mantê-los por mais tempo na alma e me deixardes nessa agonia interior, ainda que seja o fim da vida – aceito-o com toda a consciência da vontade e amorosa submissão a Vós, ó meu Deus, tão profundamente que nenhum olhar conseguira reparar em mim. Desejo ser a minha vida como um turibulo repleto de ocultas brasas, e que a fumaça que se levanta para Vós, ó Hóstia viva, Vos seja agradável. Sinto, no meu próprio coração, que cada pequeno sacrifício acende a chama do meu amor para Convosco, embora tão silenciosa e oculta, que ninguém a perceberá. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 751]. Jesus eu confio em Vós!
Oração Quarta Sexta-Feira: Serei seu consolo em todas as
tribulações.
Jesus meu, que prometestes consolo a quantos a Vós recorram em
suas tribulações: vos ofereço minha comunhão do presente dia para alcançar de
vosso Sagrado Coração e do Coração Imaculado de vossa Mãe Santíssima a graça de
vir ao Sacrário a pedir força e consolo quantas vezes me visitem as penas.
Oh! Jesus, oh! Maria, consolai e salvai aos que sofrem!
Fazei que nenhuma de suas dores os perda para o céu! Amém.
Oração Final: Jesus meu, vos dou meu coração..., Consagro-vos toda minha
vida..., em vossas mãos ponho a eterna sorte de minha alma... e vos peço a
graça especial de fazer minhas nove primeiras sextas-feiras com todas as
disposições necessárias para ser participante da maior de vossas promessas, a
fim de ter a sorte de voltar um dia a ver-vos no céu. Amém.
Para nós, os “teus” filhos
Nós que o traímos
E mandamos para a morte.
Lágrimas que vertem sangue
As chagas apertando a madeira
O sangue que escorre pelos dedos
Caindo ao chão em gotas.
És perfurado por lanças de ferro
Agonizando na cruz fervente
Olhando com olhos serenos
Em conforto dos que choram.
Amparado por tuas mulheres
Sua mãe Maria e a direita
Maria Madalena a esquerda
Ambas seguram teu corpo desfalecido.
Em êxtase de tal cena
Vejo teu corpo possuído
Por vermes a lacerar tuas feridas
Percorrendo todo seu ser
Volto a mim…
Jogo-me aos teus pés
Entre lágrimas e soluços
Eu choro
Implorando o teu perdão e misericórdia.
Morte na cruz
Olhas do alto da cruzPara nós, os “teus” filhos
Nós que o traímos
E mandamos para a morte.
Lágrimas que vertem sangue
As chagas apertando a madeira
O sangue que escorre pelos dedos
Caindo ao chão em gotas.
És perfurado por lanças de ferro
Agonizando na cruz fervente
Olhando com olhos serenos
Em conforto dos que choram.
Amparado por tuas mulheres
Sua mãe Maria e a direita
Maria Madalena a esquerda
Ambas seguram teu corpo desfalecido.
Em êxtase de tal cena
Vejo teu corpo possuído
Por vermes a lacerar tuas feridas
Percorrendo todo seu ser
Volto a mim…
Jogo-me aos teus pés
Entre lágrimas e soluços
Eu choro
Implorando o teu perdão e misericórdia.
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