terça-feira, 19 de novembro de 2019

Como é bom render graças ao Senhor.

Na primeira sexta-feira, antes da Comunhão vi um grande cibório repleto com Hóstias consagradas. Alguma mão colocou esse cibório próximo de mim. Peguei-o em minhas mãos, e havia nele mil Hóstias vivas. Então, ouvi uma voz: Estas Hóstias são recebidas pelas almas para as quais obtiveste a graça de uma sincera conversão durante esta quaresma. – Isso aconteceu uma semana antes da sexta- feira santa. Passei este dia em grande recolhimento interior, mortificando-me em favor das almas. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 640]. Jesus eu confio em Vós!
Roque González de Santa Cruz nasceu em 1576 na cidade de Assunção (Paraguai). Era já sacerdote quando entrou na Companhia de Jesus em 1609, e durante quase vinte anos procurou civilizar os índios que habitavam nas florestas daquelas regiões, agrupando-os nas “Reduções” e instruindo-os na fé e nos costumes cristãos. Foi morto traiçoeiramente pela fé, a 15 de novembro de 1628, juntamente com Afonso Rodríguez, espanhol. Dois dias mais tarde, em outra “Redução”, sofreu cruel martírio João del Castillo, também espanhol, que tinha sido ardente defensor dos índios contra os seus opressores. Estes três sacerdotes jesuítas, martirizados na região que hoje é diocese de Santo Ângelo, foram canonizados pelo São Papa João Paulo II em 1988.

OREMOS: Senhor, que a vossa palavra cresça nas terras onde os vossos mártires a semearam e seja multiplicada em frutos de justiça e de paz. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Poupai vossas lagrimas pelos defuntos e dai-lhes mais orações
São João Crisóstomo: A segunda-feira foi escolhida pela igreja como o dia dedicado a rezar pelas almas do Purgatório, por isso, celebram-se missas e costuma-se entoar ladainhas e terço pelos falecidos, como também é muito comum rezar-se a Novena pelas almas do Purgatório.

*CIC(Catecismo da Igreja Católica) 1032. Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, da qual já a sagrada escritura fala: Eis porque ele (Judas Macabeu) mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos do seu pecado (2Mc 12,46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em seu favor, em especial o sacrifício eucarístico (DS 856), a fim de que, purificados, eles possam chegar a visão beatifica de Deus. A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos.

CIC 1030 Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obterem a santidade para entrarem na alegria do céu.

CIC 1031 A igreja denomina purgatório, esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao purgatório sobretudo no Concílio de Florença (DS 1304) e de Trento (DS 1820;1580)

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