Quando o nosso confessor foi viajar, eu me confessava com o arcebispo. Quando lhe desvendei minha alma, recebi esta reposta: “Minha filha, arme-se de muita paciência, porque, se essas coisas são de Deus mais cedo ou mais tarde produzirão seu efeito, e peço-lhe que fique completamente tranquila; eu a compreendo bem nessas coisas, minha filha mas quanto a abandonar a congregação e pensar numa outra, peço-lhe que nem o admita em pensamento, porque de outra forma seria uma grave tentação interior”. Terminada a confissão, perguntei a Nosso Senhor “Por que mandais que eu faça essas coisas e não me dais a possibilidade de cumpri-las?” Então vi Nosso Senhor depois da Comunhão na mesma capela, onde me tinha confessado, da mesma forma como aparece na Imagem, e o Senhor me disse: Não te entristeças, darei a conhecer a ele as coisas que estou exigindo de ti. – Quando saímos, o arcebispo estava muito ocupado, mas mandou que voltássemos e esperássemos um momento. Quanto entramos de novo na capelinha, ouvi na alma estas palavras: Conta o que viste nesta capela. – Nesse momento entrou o arcebispo e perguntou se não tínhamos alguma coisa para lhe dizer: Apesar daquela ordem que havia recebido, não podia fazê-lo, porque estava em companhia de uma das irmãs.
Mais uma palavra de santa confissão: “Pedir misericórdia para o mundo – é uma grande e bela ideia. A irmã reze muito, pedindo misericórdia para os pecadores, mas deve fazê-lo no seu próprio convento”. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 473]. Jesus eu confio em Vós!
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