Uma vez, no recreio, uma das irmãs diretoras expressou a opinião de que as irmãs conversas não têm sentimentos e, portanto, pode-se proceder com elas severamente. Fiquei triste em ver que as irmãs diretoras conhecem tão pouco as irmãs conversas e que julgam apenas pelas aparências. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1716]. Jesus eu confio em Vós.
Papa: a fé verdadeira é um fogo aceso para nos manter despertos e laboriosos.
"Nas nossas comunidades arde o fogo do Espírito, a paixão pela oração e pela caridade, a alegria da fé, ou arrastamo-nos no cansaço e no hábito?", questionou o Papa, recordando que a fé não é uma "canção de ninar" que nos embala para nos fazer adormecer. Antes pelo contrário, devemos ser inflamados pelo fogo do amor de Deus com o desejo de lançá-lo no mundo, para que cada um possa descobrir a ternura do Pai e experimentar a alegria de Jesus, que dilata o coração e torna a vida mais bela!
"O Evangelho não deixa as coisas como estão; quando passa e é ouvido e recebido, as coisas não permanecem como estão. O Evangelho provoca a mudança e convida à conversão." A passagem de Lucas do Evangelho deste XX Domingo do Tempo Comum: "Eu vim para lançar fogo sobre a terra, e como gostaria que já estivesse aceso!", inspirou a reflexão do Papa no Angelus dominical. E logo no início de sua locução, dirigindo-se aos peregrinos reunidos na Praça São Pedro, perguntou "de que fogo" Jesus está falando e qual o significado dessas palavras para nós hoje. Jesus - explicou Francisco - veio trazer o Evangelho ao mundo, a boa nova do amor de Deus. Neste sentido, o Evangelho "é como um fogo, porque se trata de uma mensagem que, quando irrompe na história, queima os velhos equilíbrios de viver, desafia a sair do individualismo, a vencer o egoísmo, a passar da escravidão do pecado e da morte para a nova vida do Ressuscitado." Evangelho provoca a mudança e convida à conversão Ou seja, o Evangelho não deixa as coisas como estão, "quando passa, é ouvido e recebido, as coisas não permanecem como estão. O Evangelho provoca a mudança e convida à conversão: Não oferece uma falsa paz intimista, mas acende uma inquietude que nos coloca em caminho, nos impele a abrir-nos a Deus e aos irmãos. É precisamente como o fogo: enquanto nos aquece com o amor de Deus, quer queimar os nossos egoísmos, iluminar os lados obscuros da vida - todos os temos - , consumir os falsos ídolos que nos escravizam. Fogo do Espírito Santo transforma e purifica E como Jesus é inflamado por esse fogo do amor de Deus, se entrega em primeira pessoa, até a morte de cruz, para fazê-lo arder no mundo: “Ele está cheio do Espírito Santo, que é comparado ao fogo, e com a sua luz e a sua força revela o rosto misericordioso de Deus e dá plenitude aos que são considerados perdidos, derruba as barreiras das marginalizações, cura as feridas do corpo e da alma, renova uma religiosidade reduzida a práticas externas. Por isso é fogo: transforma, purifica” Mas, "o que significa para nós então essa palavra de Jesus, do fogo?", perguntou o Santo Padre: Ela nos convida a reacender a chama da fé, para que ela não se torne uma realidade secundária, ou um meio de bem-estar individual, que nos faz fugir dos desafios da vida e do compromisso na Igreja e na sociedade. Fé não é uma "canção de ninar", é fogo Francisco então cita um teólogo, que dizia que "a fé em Deus não nos conforta como gostaríamos", ou seja, dando-nos uma "ilusão paralisante ou uma satisfação serena, mas nos permitir agir": “A fé, em suma, não é uma "canção de ninar" que nos embala para nos fazer adormecer. A fé verdadeira é um fogo, um fogo aceso para nos manter despertos e laboriosos mesmo durante a noite!” Baseado nisso, o Papa propõe alguns questionamentos: Sou apaixonado pelo Evangelho? Leio o Evangelho com frequência? Levo-o comigo? A fé que professo e celebro me coloca em uma tranquilidade bem-aventurada ou acende em mim o fogo do testemunho? Podemos perguntar-nos isto também como Igreja: nas nossas comunidades arde o fogo do Espírito, a paixão pela oração e pela caridade, a alegria da fé, ou arrastamo-nos no cansaço e no hábito, com o rosto embotado e a lamentação nos lábios e as fofocas a cada dia? Deixar-se inflamar pelo fogo do amor de Deus E então, o convite para examinarmos em nossa vida, se "somos inflamados pelo fogo do amor de Deus e queremos "lançá-lo" no mundo, levá-lo a todos, para que cada um possa descobrir a ternura do Pai e experimentar a alegria de Jesus, que dilata o coração e torna a vida bela. Ao concluir, o pedido a rezar à Virgem Santa nesta intenção: "Que ela, que acolheu o fogo do Espírito Santo, interceda por nós." fonte:https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2022-08/papa-francisco-angelus-14-agosto-2022.html
Segunda-feira, dia dedicado as Almas do Purgatório.
“Dai Senhor as almas o descanso eterno e que a luz perpétua as ilumine, Descansem em paz. Amém”.
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