Não julgar nunca a ninguém, ser indulgente com os outros, e severa para comigo mesma. Tudo referir a Deus e, aos meus próprios olhos, sentir-me o que sou: a maior miséria e o nada. Nos sofrimentos, comportar-me com paciência e
calma, sabendo que com o tempo tudo passará.” [Diário 253]. Tudo por Jesus nada
sem Maria.
"Mãe de Deus, nossa vida pertence-te. Somos
teus!”
Hoje, dia 18 o Movimento Apostólico de Schoenstatt
renova a Aliança de Amor com a Mãe de Deus.
Quando selamos esta Aliança decidimo-nos a
percorrer o caminho com Maria. Sabemos que em sua mão chegaremos seguros a
Deus.
CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA
Ó minha Senhora, ó minha Mãe, eu me ofereço toda a
Vós, e em prova de minha devoção para convosco, eu vos consagro neste dia meus olhos, meus ouvidos, minha boca, meu coração e inteiramente todo o meu
ser.
E porque assim sou vossa, ó incomparável Mãe, guardai-me, defendei-me como coisa e propriedade
vossa. Amém.
CONFIO
Confio em teu poder, e em tua bondade, em ti confio
com filialidade.Confio cegamente em toda a situação, Mãe, no teu Filho e na tua proteção. (3x)
Pe. José Kentenich – Fundador da Obra Internacional de Schoenstatt
Deus chama à vida um profeta de Maria
Em 18 de novembro de 1885, em Gymnich, perto de Colônia, na Alemanha, nasce o Servo de Deus, Padre José Kentenich, Fundador da Obra Internacional de Schoenstatt.
Em 18 de novembro de 1885, em Gymnich, perto de Colônia, na Alemanha, nasce o Servo de Deus, Padre José Kentenich, Fundador da Obra Internacional de Schoenstatt.
Desde antes de seu nascimento, sua mãe o consagra a Maria. Aos
nove anos de idade ele faz a sua consagração pessoal, colocando-se inteiramente
ao dispor de Nossa Senhora.
Ainda adolescente, sente o chamado à vida sacerdotal. Em 8 de
julho de 1910 é ordenado. Sente-se impelido a anunciar Deus como Pai atuante e
presente na vida de cada ser humano. Ajudar o homem, por meio de uma autêntica
devoção mariana a restaurar sua dignidade e conquistar sempre mais sua
liberdade, como filho de Deus resgatado por um alto preço.
Como jovem
sacerdote atua como professor e diretor espiritual no Seminário dos Padres
Pallottinos, em Schoenstatt.
Sua
pedagogia gera uma confiança extraordinária que une os alunos e os conduz
organicamente ao mundo sobrenatural. Indica-lhes constantemente a Maria, como
modelo do verdadeiro relacionamento com Deus e da dedicação ao próximo.
Atento aos sinais de Deus
uma das características principais é conservar sempre “a mão no pulso do tempo e o ouvido no coração de Deus”.
uma das características principais é conservar sempre “a mão no pulso do tempo e o ouvido no coração de Deus”.
Seguindo os sinais indicados pela Divina Providência, em 18 de
outubro de 1914, em meio a I Guerra Mundial, com seus alunos, sela a Aliança de
Amor com Maria, suplicando-lhe que torne a pequena Capelinha do seminário, um
Santuário de Graças e um centro de renovação religioso e moral para a Alemanha
e o mundo.
Alguns desses alunos são chamados como soldados para a guerra e
oferecem a própria vida a Deus, em holocausto pela frutuosidade da Obra que
iniciaram com o Pe. José Kentenich. Após a guerra muitas pessoas chegam a
Schoenstatt atraídas pela espiritualidade que conheceram nos campos de batalha.
A Obra se expande além dos muros do seminário em grupos de famílias,
sacerdotes, Irmãs, homens, mulheres e jovens.
No decorrer da segunda guerra mundial a Obra é perseguida pelos
nazistas. Pe. Kentenich é preso e detido por mais de três anos no Campo de
Concentração de Dachau. Nesse local, em meio a grande perigo de vida, continua
a edificar sua Fundação por meio de conferências e correspondências
irregulares. Sob a proteção da Mãe e Rainha Três Vezes Admirável de
Schoenstatt, nesse “inferno de Dachau”, realiza a Fundação de dois Institutos
Seculares: dos Irmãos de Maria de Schoenstatt e das Famílias de Schoenstatt. É
liberado do Campo de Concentração em 1945, e logo inicia as viagens mundiais,
aos países onde sua Obra estava se edificando. Por dez vezes visitou o Brasil.
Inquebrantável
e fiel amor à Igreja
Por determinação eclesiástica, permanece afastado de sua Fundação
de 1951 a 1965. Em obediência à Igreja, aceita seu exílio como uma forma
especial de imitação a Jesus. Jamais diz algo negativo contra a hierarquia
eclesiástica, que ainda não compreende seu modo de pensar e seu método
pedagógico.
Amadurecido pela cruz, torna-se pai para muitos. Anuncia e vive a
confiança heroica no poder de Maria e no amor misericordioso de Deus Pai. Sua
vida é um serviço à Igreja que tanto amou.
No encerramento do Concílio Vaticano II, Padre Kentenich é recebido em audiência pelo Papa Paulo VI. O Papa manifesta a ele e a Obra por ele fundada seu reconhecimento. Pe. Kentenich coloca, mais uma vez, sua Fundação inteiramente ao dispor da Igreja e continua servindo-a de modo humilde, obediente e fiel.
No encerramento do Concílio Vaticano II, Padre Kentenich é recebido em audiência pelo Papa Paulo VI. O Papa manifesta a ele e a Obra por ele fundada seu reconhecimento. Pe. Kentenich coloca, mais uma vez, sua Fundação inteiramente ao dispor da Igreja e continua servindo-a de modo humilde, obediente e fiel.
Retorno à casa do Pai
Em 15 de setembro de 1968, festa de Nossa Senhora das Dores, logo após celebrar a Santa Missa, na Igreja da Santíssima Trindade, no Monte Schoenstatt, devolve sua vida a Deus.
Em 15 de setembro de 1968, festa de Nossa Senhora das Dores, logo após celebrar a Santa Missa, na Igreja da Santíssima Trindade, no Monte Schoenstatt, devolve sua vida a Deus.
Falece em fama de santidade.
O processo pela sua canonização inicia-se no dia 10 de fevereiro de 1975 e são milhares os que a ele recorrem alcançando auxílio em suas necessidades.
O processo pela sua canonização inicia-se no dia 10 de fevereiro de 1975 e são milhares os que a ele recorrem alcançando auxílio em suas necessidades.
A seu respeito, o Papa João Paulo II diz à Família de Schoenstatt,
na celebração do centenário do Fundador: “Uma sincera devoção a Maria faz
crescer um frutífero amor à Igreja. A vida de vosso Fundador é testemunha desta
verdade”. (20.9.1985)
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Referências Bibliográficas:
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Referências Bibliográficas:
· Schoenstatt. Irmãs de Maria de, Novena da Mãe, Rainha e
Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt, 2001, 99º ed., Berto Artes
Gráficas
Parabéns Angela por este blog feito com tanto capricho!
ResponderExcluirPertenço ao Santuário Arquidiocesano da Divina Misericórdia (Rio de Janeiro) e fico feliz de ver muitas passagens do Diário de Sta. Faustina aqui corretamente copiadas!
Aproveitopara convidá-la a participar do ICongresso Continental da Divina Misericórdia que vai acontecer em agosto de 2016 em Aparecida do Norte/SP. Veja aqui: http://www.accom2016.org/br/
No site do Santuário você pode deixar um recado para mim:
http://www.santuariodamisericordiarj.org.br/
Deus te abençoe, Marita.