Ó meu
Amor, meu Mestre eterno, como é bom obedecer, porque [com obediência] entra na
alma a força e o vigor para realizar as ações. [Diário de Santa Faustina n° 1687]. Jesus eu confio em Vós!
Perguntas e Respostas
Porquê 40 dias de Quaresma? - fim.
Como
concretizar o meu desejo de conversão?
De diferentes modos, mas sempre realizando obras de conversão, como por
exemplo: Recorrer ao Sacramento da Reconciliação (Sacramento da Penitência ou
Confissão), superar as divisões, perdoando e crescer em espírito fraterno;
praticando as Obras de Misericórdia.
Contemplar o mistério
Aconselho-te que tentes voltar de vez em quando... ao começo da tua "primeira conversão", o que, se não é fazer-se como criança, é coisa muito parecida: na vida espiritual é preciso deixar-se levar com inteira confiança, sem medos nem duplicidades; tem de se falar com absoluta clareza do que se tem na cabeça e na alma.
Contemplar o mistério
Aconselho-te que tentes voltar de vez em quando... ao começo da tua "primeira conversão", o que, se não é fazer-se como criança, é coisa muito parecida: na vida espiritual é preciso deixar-se levar com inteira confiança, sem medos nem duplicidades; tem de se falar com absoluta clareza do que se tem na cabeça e na alma.
Que obrigações tem um católico na Quaresma? Em que consiste o
jejum e a abstinência? A quem obrigam? Pode mudar-se a prática do jejum e da
penitência?
Os católicos devem cumprir o preceito da Igreja do jejum e da abstinência de
carne (Compêndio do Catecismo 432): nos dias estabelecidos pela
Igreja, assim como o da confissão e Comunhão anual. O jejum consiste em tomar
uma única refeição no dia, embora se possa comer menos do que é costume de
manhã e à noite. Exceto em caso de doença. Obriga a viverem a lei do jejum
todos os maiores de idade, até terem cumprido cinquenta e nove anos de idade
(cf. CIC, 1252). Abstinência significa privar-se de comer carne (vermelha ou
branca e seus derivados). A lei da abstinência obriga os que tenham cumprido
catorze anos de idade (cf. CIC, 1252). “A Conferência episcopal pode determinar
mais pormenorizadamente a observância do jejum e da abstinência, e bem assim
substituir outras formas de penitência, sobretudo obras de caridade e
exercícios de piedade, no todo ou em parte, pela abstinência ou jejum.” (Código
de Direito Canónico, 1253).
Contemplar o mistério É preciso decidir-se. Não é lícito viver tentando manter acesas, como diz o povo, uma vela a S. Miguel e outra ao Diabo. É preciso apagar a vela do Diabo. Temos de consumir a vida fazendo-a arder inteiramente ao serviço do Senhor. Se o nosso empenho pela santidade é sincero, se temos a docilidade de nos abandonar nas mãos de Deus, tudo correrá bem. Porque Ele está sempre disposto a dar-nos a sua graça e, especialmente neste tempo, a graça de uma nova conversão, de uma melhoria da nossa vida de cristãos.
Qual o sentido de praticar o jejum e a abstinência? Deve cuidar-se o viver o jejum ou a abstinência não como uns mínimos, mas como um modo concreto com que a nossa Mãe a Igreja nos ajuda a crescer no verdadeiro espírito de penitência.
Como já acontecia com os profetas, o apelo de Jesus à conversão e à penitência não visa primariamente as obras exteriores, «o saco e a cinza», os jejuns e as mortificações, mas a conversão do coração, a penitência interior: Sem ela, as obras de penitência são estéreis e enganadoras; pelo contrário, a conversão interior impele à expressão dessa atitude cm sinais visíveis, gestos e obras de penitência (cf. Jl 2,12-13; Is 1,16-17; Mt 6,1-6. 16-18). Catecismo da Igreja Católica, 1430
Contemplar o mistério
No Novo Testamento, Jesus refere a razão profunda do jejum, ao estigmatizar a atitude dos fariseus que observavam escrupulosamente as prescrições que a lei impunha, mas o coração deles estava longe de Deus. O verdadeiro jejum, repete noutra ocasião o divino Mestre, consiste antes em cumprir a vontade do Pai celestial, que “vê no segredo e te recompensará” (Mt 6,18).
Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/porquea-40-dias-de-quaresma3f
Contemplar o mistério É preciso decidir-se. Não é lícito viver tentando manter acesas, como diz o povo, uma vela a S. Miguel e outra ao Diabo. É preciso apagar a vela do Diabo. Temos de consumir a vida fazendo-a arder inteiramente ao serviço do Senhor. Se o nosso empenho pela santidade é sincero, se temos a docilidade de nos abandonar nas mãos de Deus, tudo correrá bem. Porque Ele está sempre disposto a dar-nos a sua graça e, especialmente neste tempo, a graça de uma nova conversão, de uma melhoria da nossa vida de cristãos.
Qual o sentido de praticar o jejum e a abstinência? Deve cuidar-se o viver o jejum ou a abstinência não como uns mínimos, mas como um modo concreto com que a nossa Mãe a Igreja nos ajuda a crescer no verdadeiro espírito de penitência.
Como já acontecia com os profetas, o apelo de Jesus à conversão e à penitência não visa primariamente as obras exteriores, «o saco e a cinza», os jejuns e as mortificações, mas a conversão do coração, a penitência interior: Sem ela, as obras de penitência são estéreis e enganadoras; pelo contrário, a conversão interior impele à expressão dessa atitude cm sinais visíveis, gestos e obras de penitência (cf. Jl 2,12-13; Is 1,16-17; Mt 6,1-6. 16-18). Catecismo da Igreja Católica, 1430
Contemplar o mistério
No Novo Testamento, Jesus refere a razão profunda do jejum, ao estigmatizar a atitude dos fariseus que observavam escrupulosamente as prescrições que a lei impunha, mas o coração deles estava longe de Deus. O verdadeiro jejum, repete noutra ocasião o divino Mestre, consiste antes em cumprir a vontade do Pai celestial, que “vê no segredo e te recompensará” (Mt 6,18).
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