Misericordiosíssimo Jesus, que sois a luz do mundo todo, aceitai na mansão do Vosso compassivo Coração as almas dos pagãos que ainda não Vos conhecem. Que os raios da Vossa graça os iluminem para que também eles, juntamente conosco, glorifiquem as maravilhas da Vossa misericórdia e não os deixeis sair da mansão do vosso compassivo coração. Que a luz do Vosso amor ilumine as trevas das almas! Fazei que essas almas Vos conheçam e glorifiquem a Vossa misericórdia, juntamente conosco!Eterno Pai, olhai com misericórdia para as almas dos pagãos e daqueles que ainda não Vos conhecem e que estão encerrados no Coração compassivo de Jesus. Atraí-as à luz do Evangelho. Essas almas não sabem que grande felicidade é amar-Vos. Fazei com que também elas glorifiquem a riqueza da Vossa misericórdia, por toda a eternidade. Amém. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1217]. Jesus eu confio em Vós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 7,1-8.14-15.21-23
Naquele tempo:
Os fariseus e alguns mestres da Lei
vieram de Jerusalém e se reuniram em torno de Jesus.
Eles viam que alguns dos seus discípulos
comiam o pão com as mãos impuras,
isto é, sem as terem lavado.
Com efeito, os fariseus e todos os judeus
só comem depois de lavar bem as mãos,
seguindo a tradição recebida dos antigos.
Ao voltar da praça,
eles não comem sem tomar banho.
E seguem muitos outros costumes
que receberam por tradição: a maneira certa de lavar
copos, jarras e vasilhas de cobre.
Os fariseus e os mestres da Lei
perguntaram então a Jesus:
'Por que os teus discípulos
não seguem a tradição dos antigos,
mas comem o pão sem lavar as mãos?'
Jesus respondeu:
'Bem profetizou Isaías a vosso respeito, hipócritas,
como está escrito:
'Este povo me honra com os lábios,
mas seu coração está longe de mim.
De nada adianta o culto que me prestam,
pois as doutrinas que ensinam são preceitos humanos'.
Vós abandonais o mandamento de Deus
para seguir a tradição dos homens'.
Em seguida, Jesus chamou a multidão para perto de si
e disse: 'Escutai todos e compreendei:
o que torna impuro o homem
não é o que entra nele vindo de fora,
mas o que sai do seu interior.
Pois é de dentro do coração humano que saem as
más intenções, imoralidades, roubos, assassínios,
adultérios, ambições desmedidas, maldades, fraudes,
devassidão, inveja, calúnia, orgulho, falta de juízo.
Todas estas coisas más saem de dentro,
e são elas que tornam impuro o homem'.
Palavra da Salvação.Glória a Vós Senhor.
5.DOMINGO DE AGOSTO - DEDICADO AOS CATEQUISTAS
ORAÇÃO PARA OS CATEQUISTAS
Ó Jesus, Mestre e Modelo de todo catequista, vós que pregastes por toda a parte o evangelho de Deus, abençoai nossos catequistas: homens e mulheres que se dispõem a ensinar vossa mensagem de salvação. Sejam eles mansos e humildes de coração, capazes de acolher, sem excluir ninguém, cada pessoa que vem à vossa procura. Sejam abertos ao Espírito Santo a fim de comunicar a vossa verdade, superar as dificuldades da missão recebida e dar testemunho de alegria e gratuidade na vossa Igreja. Aumentai, Senhor, em nossas comunidades, o número de pessoas dispostas a aplicar os próprios dons a serviço da catequese. Que estes vossos servidores, Senhor, cultivem profundo amor à vossa Palavra e busquem, mediante a instrução e a oração, novas energias para educar na fé uma multidão de seguidores do vosso Reino. Amém!
Pe. Luiz Miguel Duarte, sacerdote paulino
ULTIMO DOMINGO DE AGOSTO - MÊS DAS VOCAÇÕES.
Creio firmemente na minha vocação batismal.
Creio na graça de Deus para assumi-la fielmente.
Creio em Jesus Cristo, enviado do Pai, que continua chamando ainda hoje, cada homem a viver plenamente o seu batismo.
Creio que Jesus também chama alguns para segui-lo, assumindo uma vocação específica na Igreja como leigo, consagrado no mundo, religioso, religiosa, sacerdote e missionário.
Creio nos jovens, em seu coração inquieto, sedento de Deus.
Creio no potencial de força transformadora
presente em cada cristão consciente de seu compromisso, que tudo empenha no trabalho para o despertar
das diversas vocações, na Igreja.
Creio na Igreja, onde construiremos uma só família vivendo a unidade na diversidade de dons.