segunda-feira, 6 de março de 2023

Quaresma é um tempo de aproximadamente 40 dias, espelhados nos dias que Jesus passou no deserto em penitência e oração.

 


+ Infinita bondade de Deus ao adornar o mundo todo de beleza, para 

                                           Tornar mais agradável ao homem o tempo da sua permanência na terra 

                                         Ó Deus, quão generosamente está espalhada a Vossa misericórdia! E fizestes tudo isso pelo homem. Oh! quanto deveis amar a esse homem, se o Vosso amor é tão intenso para com ele. Ó meu Criador e Senhor, em toda parte vejo os vestígios da Vossa mão e o selo da Vossa misericórdia, que envolve tudo o que é criado. Ó meu Criador compassivo, desejo adorar-Vos em nome de todas as criaturas animadas e inanimadas e conclamo o universo todo para adorar a Vossa misericórdia. Oh!  como é grande a Vossa bondade, ó Deus.  Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1749]. Jesus eu confio em Vós.

Ó Deus de ternura e compaixão, tu és a fonte de toda ação justa e de toda palavra boa. Neste tempo de deserto, ensina-nos a rezar(ORAÇÃO); neste tempo de penitência(JEJUM), ensina-nos a praticar o verdadeiro jejum; neste tempo de amor(CARIDADE), ensina-nos a repartir com os irmãos. Por Cristo, Jesus, nosso Senhor. Amém!
 Quaresma é um tempo de aproximadamente 40 dias, espelhados nos dias que Jesus passou no deserto em penitência e oração, refletindo a palavra de Deus para assim enfrentar a tentação do demônio.

Depois do Batismo, o Espírito Santo levou Jesus ao deserto para que ele pudesse desfazer o que Adão havia feito de errado, enfrentando o mesmo tentador que fez Adão perecer. A Igreja quer que aprendamos com Jesus como enfrentar a tentação, por isso, na Quaresma, devemos preparar nossos corações para ter os frutos da redenção.
Fonte:https://cleofas.com.br/a-importancia-dos-exercicios-quaresmais/

Reflexão para o II Domingo da Quaresma
Para o três apóstolos: Pedro, Tiago e João, a trasfiguração de Jesus foi ocasião para crescerem na atenção dada ao Mestre. Jesus não era mais um, mais um Profeta, mas o Filho amado do Pai, no qual Ele colocou todo o Seu agrado e ao qual deveremos sempre escutar.
Padre Cesar Augusto, SJ - Vatican News

Neste domingo a liturgia se ocupa em nos mostrar que nossa vida deve ser um eterno caminhar com Jesus, tendo como exemplo Abraão que tudo deixa para seguir sua vida com Deus e deverá estar preparado para enfrentar, com ânimo, as dificuldades que encontrará na caminhada.


O chamado feito a Abraão - sua vocação - pode ser visto como o início do Povo de Deus. Nosso Patriarca vive bem em sua terra, possui mulher, família e muitos bens. Deus, ao convidá-lo para estar com Ele, solicita que deixe tudo e vá para onde Ele lhe indicar. Abraão obedece e parte com sua mulher e com seu sobrinho, empregados e bens. Ele confia na promessa do Senhor de que terá descendência e terra, de que será a origem de um grande povo.

O que aconteceu com Abraão? Como ele deixa a segurança conquistada pelos seus e empreende uma aventura? Qual a segurança que ele possui? Como tem certeza de que foi Deus quem lhe falou e lhe pediu essa aparente loucura?

Deus não apareceu a Abraão de um modo físico, palpável, e pronunciou palavras dirigidas a ele, mas Abraão possuía uma visão espiritual da realidade em que vivia. Ele sabia ler nos acontecimentos da vida a ação de Deus e entendia, refletindo na oração, o que Deus lhe pedia.

Abraão teve coragem de deixar o modelo de vida que lhe dava segurança e desacomodando-se seguiu em frente naquilo que o Senhor lhe pedia através de sinais entendidos na oração.

Todo aquele que presta atenção nos acontecimentos da vida – que sabemos por jornal, rádio, televisão, internet, e principalmente naqueles que se referem diretamente à nossa vida particular – e apresenta tudo isso ao Senhor, para que à luz do Espírito Santo, possa refletir, saberá quais os apelos de Deus para sua vida e poderá se considerar filho de Abraão, membro desse Povo que é guiado pelo Senhor e não tem medo de desafios e de viver na insegurança deste mundo. Sua proteção está no Senhor, que fez o céu e a terra. Por isso sente-se livre para deixar o conforto, a segurança e, com sua família, após um discernimento, partir para o desconhecido, mas indicado pelo Senhor.

No Evangelho, Mateus, como sempre, quer mostrar a todos que Jesus é o verdadeiro Messias. Ele, desde o início do trecho de hoje, usa terminologias conhecidas já no Antigo Testamento, quando vamos ler o relato da Criação: “Seis dias depois”. Seis dias depois de quê? Da Criação do Mundo, da Criação do Homem? Quando lemos o Êxodo: “uma alta montanha”. Qual? A do Sinai? Em seguida, ele vai falar de uma “nuvem luminosa”. Também lemos sobre ela no Êxodo.
Como poderemos interpretar o recado de Mateus?

Em seu Evangelho, sempre que Jesus vai fazer algo muito importante, Ele sobe a montanha. Jesus repete várias vezes o que Moisés fez. Moisés é envolvido por uma luz, Cristo também.

Após o sexto dia Deus descansou, temos a conclusão da Criação. No Evangelho, o sexto dia quer apresentar a plenificação daquilo que Deus preparou para o homem.

Mateus nos apresenta Jesus como o verdadeiro Moisés, aquele que dá ao novo Povo de Deus, a nova lei, aquele que revela Deus definitivamente! Jesus nos revela o projeto do Pai.

Todo aquele que possui uma afinidade, uma intimidade com Jesus Cristo, leva adiante essa atenção reflexiva para perceber se, no seu dia a dia, o Senhor não lhe está pedindo alguma coisa. Para essas pessoas, nada é por “acaso”. Para elas essa palavra não existe. O que aparentemente surgiu sem muito haver, de modo espontâneo, gratuito, mas interferindo em minha vida, deve ser olhado, refletido como uma mensagem de Deus para mim.
Para o três apóstolos: Pedro, Tiago e João, a transfiguração de Jesus foi ocasião para crescerem na atenção dada ao Mestre. Jesus não era mais um, mais um Profeta, mas o Filho amado do Pai, no qual Ele colocou todo o Seu agrado e ao qual  deveremos sempre escutar.

fonte:https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2023-03/reflexao-para-ii-domingo-quaresma.html
Novena "Almas Aflitas"
Segunda-feira, dia dedicado as Almas do Purgatório.
"Pai Eterno, eu vos ofereço o sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, intercedei pelas almas aflitas.
E vós, almas aflitas, ide perante a Deus e pedi a graça que necessito (fazer o pedido)". Rezar: Pai Nosso, Ave Maria e o Glória.


“Dai Senhor as almas o descanso eterno e que a luz perpétua as ilumine, Descansem em paz. Amém”.

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