quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Quanto mais miserável me reconheço, mas me envolve a misericórdia de Deus,

Alguns dos meus pensamentos:
Quando me afastar do confessionário, despertarei com a minha alma uma grande gratidão para com a Santíssima Trindade por esse maravilhoso e incompreensível milagre de misericórdia que se realiza na minha alma. E, quanto mais miserável me reconheço, sinto que tanto mais o oceano da misericórdia de Deus me envolve e me dá uma grande força e vigor. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 225]. Jesus eu confio em Vós!
ORAÇÃO A SÃO JOSÉ PARA OBTER UMA SANTA MORTE - toda quarta é dedicada a São José.
Glorioso S. José, que sois o modelo, o padroeiro e o consolador dos moribundos, hoje vos peço a vossa proteção para o ultimo instante da minha vida, terrível momento, que não sei se terei forças para vos chamar em minha ajuda.
Ah! Fazei que eu morra com a morte dos justos! Mas para que possa esperar graça tão grande, alcançai-me que eu viva como vós na presença de Jesus e de Maria, e que nunca ofenda seus olhos divinos com a mancha hedionda do pecado.
Praza, pois, ao céu que eu morra desde agora para mim mesmo, para as minhas paixões, para os desejos terrestres, e para tudo que não é Deus, a fim de viver unicamente para Aquele que morreu por mim.
Jesus, Maria e José, na esperança do vosso socorro, e sob os vossos auspícios, é que eu tomo esta resolução.
Sede-me, pois, propícios agora e na hora da minha morte, e fazei que eu expire pronunciando os vossos sacratíssimos nomes. Amem.

Amado Jesus, José e Maria, Meu coração vos dou a alma minha.
Amado Jesus, José e Maria, Assisti-me na última agonia.
Amado Jesus, José e Maria, Expire em paz, entre Vós, a alma minha.
Obrigado Senhor

Obrigado pela Vossa benéfica misericórdia,
Solenemente incidiu renovada sobre nós nesse dia.
Foi tanto amor enviado, que fomos ungidos,
Ficamos extasiados, agradecidos e fortalecidos.

Obrigado Senhor

Por podermos enfrentar as lutas do dia a dia,
Sermos capazes de proporcionar tranquilidade e alegria,
Aos que nada devem, mas sofrem e são carentes,
Também àqueles que não sentem, mas estão pacientes…

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Entrarei primeiro no aberto e misericordiosíssimo Coração do Salvador.

Alguns dos meus pensamentos:
A esse arrependimento dedicarei um pouco mais de tempo. Antes de me aproximar do confessionário, entrarei primeiro no aberto e misericordiosíssimo Coração do Salvador. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 225]. Jesus eu confio em Vós!
Oração no Tempo da Quaresma
Bendito seja Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo e verdadeiro, por intermédio de Nossa Senhora, realiza em nós graças e maravilhas. Louvado seja também o Espírito Santo, Deus vivo e verdadeiro que ilumina e santifica nossas vontades, desejos e atos. Que nesse Tempo da Quaresma, tempo forte de conversão, de mudança de vida e de restauração, não cansemos de clamar ao Senhor da vida, Jesus Cristo, a fé, a esperança e a caridade. E ao Divino Espírito Santo peçamos a graça da santificação diária nas realidades onde vivemos.  A Santa Maria Mãe de Deus, nunca deixemos de consagrar as nossas vidas, pois Ela é nossa intercessora até a morte. Obrigado Senhor Deus por nos curar e libertar nesse Tempo da Quaresma de toda Escravidão e Trevas que não nos levam a Santidade. Glória ao Pai ao Filho e ao Espírito Santo como era no princípio agora e sempre amém. São Francisco de Assis rogai por nós. Santa Maria Mãe de Deus rogai por nós que recorremos a Vós, amém.
Obrigado por sua visita! O Senhor te dê a paz!
Por: Wander Venerio  C. de Freitas (Teólogo).
Oração do Anjo da Guarda.
Santo Anjo do Senhor, Meu zeloso guardador, Se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege me guarde me governe e me ilumine. Amém. 
Santo Anjo da guarda, guardai-me!

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Quaresma, caminho para a Páscoa.

Alguns dos meus pensamentos:
Antes de cada confissão, me lembrarei da Paixão de Nosso Senhor e, com isso, despertarei o arrependimento do coração. Tanto quanto me for possível, com a graça de Deus, me exercitarei sempre na contrição perfeita. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 225]. Jesus eu confio em Vós!
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA A QUARESMA DE 2017
Terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Boletim da Santa Sé

A Palavra é um dom. O outro é um dom

Amados irmãos e irmãs!
A Quaresma é um novo começo, uma estrada que leva a um destino seguro: a Páscoa de Ressurreição, a vitória de Cristo sobre a morte. E este tempo não cessa de nos dirigir um forte convite à conversão: o cristão é chamado a voltar para Deus «de todo o coração» (Jl 2, 12), não se contentando com uma vida medíocre, mas crescendo na amizade do Senhor. Jesus é o amigo fiel que nunca nos abandona, pois, mesmo quando pecamos, espera pacientemente pelo nosso regresso a Ele e, com esta espera, manifesta a sua vontade de perdão (cf. Homilia na Santa Missa, 8 de janeiro de 2016).

A Quaresma é o momento favorável para intensificarmos a vida espiritual através dos meios santos que a Igreja nos propõe: o jejum, a oração e a esmola. Na base de tudo isto, porém, está a Palavra de Deus, que somos convidados a ouvir e meditar com maior assiduidade neste tempo. Aqui queria deter-me, em particular, na parábola do homem rico e do pobre Lázaro (cf. Lc 16, 19-31). Deixemo-nos inspirar por esta página tão significativa, que nos dá a chave para compreender como temos de agir para alcançarmos a verdadeira felicidade e a vida eterna, incitando-nos a uma sincera conversão.

1. O outro é um dom
A parábola inicia com a apresentação dos dois personagens principais, mas quem aparece descrito de forma mais detalhada é o pobre: encontra-se numa condição desesperada e sem forças para se solevar, jaz à porta do rico na esperança de comer as migalhas que caem da mesa dele, tem o corpo coberto de chagas, que os cães vêm lamber (cf. vv. 20-21). Enfim, o quadro é sombrio, com o homem degradado e humilhado.

A cena revela-se ainda mais dramática, quando se considera que o pobre se chama Lázaro, um nome muito promissor pois significa, literalmente, «Deus ajuda». Não se trata duma pessoa anónima; antes, tem traços muito concretos e aparece como um indivíduo a quem podemos atribuir uma história pessoal. Enquanto Lázaro é como que invisível para o rico, a nossos olhos aparece como um ser conhecido e quase de família, torna-se um rosto; e, como tal, é um dom, uma riqueza inestimável, um ser querido, amado, recordado por Deus, apesar da sua condição concreta ser a duma escória humana (cf. Homilia na Santa Missa, 8 de janeiro de 2016).

Lázaro ensina-nos que o outro é um dom. A justa relação com as pessoas consiste em reconhecer, com gratidão, o seu valor. O próprio pobre à porta do rico não é um empecilho fastidioso, mas um apelo a converter-se e mudar de vida. O primeiro convite que nos faz esta parábola é o de abrir a porta do nosso coração ao outro, porque cada pessoa é um dom, seja ela o nosso vizinho ou o pobre desconhecido. A Quaresma é um tempo propício para abrir a porta a cada necessitado e nele reconhecer o rosto de Cristo. Cada um de nós encontra-o no próprio caminho. Cada vida que se cruza conosco é um dom e merece aceitação, respeito, amor. A Palavra de Deus ajuda-nos a abrir os olhos para acolher a vida e amá-la, sobretudo quando é frágil. Mas, para se poder fazer isto, é necessário tomar a sério também aquilo que o Evangelho nos revela a propósito do homem rico.

2. O pecado cega-nos
A parábola põe em evidência, sem piedade, as contradições em que vive o rico (cf. v. 19). Este personagem, ao contrário do pobre Lázaro, não tem um nome, é qualificado apenas como «rico». A sua opulência manifesta-se nas roupas, de um luxo exagerado, que usa. De fato, a púrpura era muito apreciada, mais do que a prata e o ouro, e por isso se reservava para os deuses (cf. Jr 10, 9) e os reis (cf. Jz 8, 26). O linho fino era um linho especial que ajudava a conferir à posição da pessoa um caráter quase sagrado. Assim, a riqueza deste homem é excessiva, inclusive porque exibida habitualmente: «Fazia todos os dias esplêndidos banquetes» (v. 19). Entrevê-se nele, dramaticamente, a corrupção do pecado, que se realiza em três momentos sucessivos: o amor ao dinheiro, a vaidade e a soberba (cf. Homilia na Santa Missa, 20 de setembro de 2013).

O apóstolo Paulo diz que «a raiz de todos os males é a ganância do dinheiro» (1 Tm 6, 10). Esta é o motivo principal da corrupção e uma fonte de invejas, contendas e suspeitas. O dinheiro pode chegar a dominar-nos até ao ponto de se tornar um ídolo tirânico (cf. Exort. ap. Evangelii gaudium, 55). Em vez de instrumento ao nosso dispor para fazer o bem e exercer a solidariedade com os outros, o dinheiro pode-nos subjugar, a nós e ao mundo inteiro, numa lógica egoísta que não deixa espaço ao amor e dificulta a paz.

Depois, a parábola mostra-nos que a ganância do rico fá-lo vaidoso. A sua personalidade vive de aparências, fazendo ver aos outros aquilo que se pode permitir. Mas a aparência serve de máscara para o seu vazio interior. A sua vida está prisioneira da exterioridade, da dimensão mais superficial e efémera da existência (cf. ibid., 62).

O degrau mais baixo desta deterioração moral é a soberba. O homem veste-se como se fosse um rei, simula a posição dum deus, esquecendo-se que é um simples mortal. Para o homem corrompido pelo amor das riquezas, nada mais existe além do próprio eu e, por isso, as pessoas que o rodeiam não caem sob a alçada do seu olhar. Assim o fruto do apego ao dinheiro é uma espécie de cegueira: o rico não vê o pobre esfomeado, chagado e prostrado na sua humilhação.

Olhando para esta figura, compreende-se por que motivo o Evangelho é tão claro ao condenar o amor ao dinheiro: «Ninguém pode servir a dois senhores: ou não gostará de um deles e estimará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro» (Mt 6, 24).

3. A Palavra é um dom
O Evangelho do homem rico e do pobre Lázaro ajuda a prepararmo-nos bem para a Páscoa que se aproxima. A liturgia de Quarta-Feira de Cinzas convida-nos a viver uma experiência semelhante à que faz de forma tão dramática o rico. Quando impõe as cinzas sobre a cabeça, o sacerdote repete estas palavras: «Lembra-te, homem, que és pó da terra e à terra hás de voltar». De fato, tanto o rico como o pobre morrem, e a parte principal da parábola desenrola-se no Além. Dum momento para o outro, os dois personagens descobrem que nós «nada trouxemos ao mundo e nada podemos levar dele» (1 Tm 6, 7).

Também o nosso olhar se abre para o Além, onde o rico tece um longo diálogo com Abraão, a quem trata por «pai» (Lc 16, 24.27), dando mostras de fazer parte do povo de Deus. Este detalhe torna ainda mais contraditória a sua vida, porque até agora nada se disse da sua relação com Deus. Com efeito, na sua vida, não havia lugar para Deus, sendo ele mesmo o seu único deus.

Só no meio dos tormentos do Além é que o rico reconhece Lázaro e queria que o pobre aliviasse os seus sofrimentos com um pouco de água. Os gestos solicitados a Lázaro são semelhantes aos que o rico poderia ter feito, mas nunca fez. Abraão, porém, explica-lhe: «Recebeste os teus bens na vida, enquanto Lázaro recebeu somente males. Agora, ele é consolado, enquanto tu és atormentado» (v. 25). No Além, restabelece-se uma certa equidade, e os males da vida são contrabalançados pelo bem.

Mas a parábola continua, apresentando uma mensagem para todos os cristãos. De fato o rico, que ainda tem irmãos vivos, pede a Abraão que mande Lázaro avisá-los; mas Abraão respondeu: «Têm Moisés e os Profetas; que os ouçam» (v. 29). E, à sucessiva objeção do rico, acrescenta: «Se não dão ouvidos a Moisés e aos Profetas, tão pouco se deixarão convencer, se alguém ressuscitar dentre os mortos» (v. 31).

Deste modo se patenteia o verdadeiro problema do rico: a raiz dos seus males é não dar ouvidos à Palavra de Deus; isto levou-o a deixar de amar a Deus e, consequentemente, a desprezar o próximo. A Palavra de Deus é uma força viva, capaz de suscitar a conversão no coração dos homens e orientar de novo a pessoa para Deus. Fechar o coração ao dom de Deus que fala, tem como consequência fechar o coração ao dom do irmão.

Amados irmãos e irmãs, a Quaresma é o tempo favorável para nos renovarmos, encontrando Cristo vivo na sua Palavra, nos Sacramentos e no próximo. O Senhor – que, nos quarenta dias passados no deserto, venceu as ciladas do Tentador – indica-nos o caminho a seguir. Que o Espírito Santo nos guie na realização dum verdadeiro caminho de conversão, para redescobrirmos o dom da Palavra de Deus, sermos purificados do pecado que nos cega e servirmos Cristo presente nos irmãos necessitados. Encorajo todos os fiéis a expressar esta renovação espiritual, inclusive participando nas Campanhas de Quaresma que muitos organismos eclesiais, em várias partes do mundo, promovem para fazer crescer a cultura do encontro na única família humana. Rezemos uns pelos outros para que, participando na vitória de Cristo, saibamos abrir as nossas portas ao frágil e ao pobre. Então poderemos viver e testemunhar em plenitude a alegria da Páscoa. Papa Francisco.
Fonte: https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/messages/lent/documents/papa-francesco_20161018_messaggio-quaresima2017.html
Novena "Almas Aflitas"
Segunda-feira, dia dedicado as Almas do Purgatório.
"Pai Eterno, eu vos ofereço o sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, intercedei pelas almas aflitas.
E vós, almas aflitas, ide perante a Deus e pedi a graça que necessito (fazer o pedido)". Rezar: Pai Nosso, Ave Maria e o Glória.

“Dai Senhor as almas o descanso eterno e que a luz perpétua as ilumine, Descansem em paz. Amém”.

domingo, 25 de fevereiro de 2018

2º domingo da quaresma.

Alguns dos meus pensamentos:
No que diz respeito à Santa Confissão, escolherei o que mais me humilha e o que mais me custa. Muitas vezes uma pequena coisa custa mais do que algo grande. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 225]. Jesus eu confio em Vós!
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos. Mc 9,2-10

Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e os levou sozinhos a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E transfigurou-se diante deles. Suas roupas ficaram brilhantes e tão brancas como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar. Apareceram-lhe Elias e Moisés, e estavam conversando com Jesus.
Então Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: “Mestre, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”.
Pedro não sabia o que dizer, pois estavam todos com muito medo. Então desceu uma nuvem e os encobriu com sua sombra. E da nuvem saiu uma voz: “Este é o meu Filho amado. Escutai o que ele diz!” E, de repente, olhando em volta, não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus com eles. Ao descerem da montanha, Jesus ordenou que não contassem a ninguém o que tinham visto, até que o Filho do Homem tivesse ressuscitado dos mortos.
Eles observaram essa ordem, mas comentavam entre si o que queria dizer “ressuscitar dos mortos”. Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Campanha da Fraternidade 2018 – Tema e Lema 
O tema será Fraternidade e superação da violência, tendo como lema Em Cristo somos todos irmãos (Mt 23,8).
Oração da Campanha da Fraternidade 2018
Deus e Pai,
nós vos louvamos pelo vosso infinito amor
e vos agradecemos por ter enviado Jesus,
o Filho amado, nosso irmão.

Ele veio trazer paz e fraternidade à terra
e, cheio de ternura e compaixão,
sempre viveu relações repletas
de perdão e misericórdia.

Derrama sobre nós o Espírito Santo,
para que, com o coração convertido,
acolhamos o projeto de Jesus
e sejamos construtores de uma sociedade
justa e sem violência,
para que, no mundo inteiro, cresça
o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz. Amém!

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Quero florescer para o meu Criador e Senhor.

Esconder-me-ei entre as Irmãs como uma pequenina violeta entre os lírios. Quero florescer para o meu Criador e Senhor, esquecer-me de mim mesma, aniquilar-me totalmente em benefício das almas imortais - esta é a minha delícia. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 224]. Jesus eu confio em Vós!
Ó Sagrado Coração de Maria, sempre Virgem e Imaculada na sua santíssima Conceição!
Coração o mais santo, o mais puro, o mais perfeito, o mais nobre, o maior que a mão Onipotente do Criador formou em uma pura criatura: 
princípio inexaurível de graça, de bondade, de doçura, de misericórdia e de amor, modelo de todas as virtudes, imagem perfeita do Coração adorável de Jesus Cristo; 
Vós vos abrasastes sempre na mais ardente caridade: Vós só amastes a Deus mais que todos os serafíns, mais que todos os santos juntos.
Vós só destes mais glória á Trindade Augusta pelo menor dos vossos afetos, do que lhe têm dado e que lhe podem dar todas as outras criaturas pelas mais heróicas ações.
Prostrado diante de Vós, Coração sagrado da Mãe de misericórdia, eu vos tributo o culto mais profundo que vos é devido: dou-vos graças pelos benefícios, que tenho recebido da vossa maternal bondade.
Vós sereis, ó Coração amabilíssimo, Vós sereis de hoje em diante, depois do Coração do vosso amado e divino Filho, o objeto da minha veneração, do meu amor e da minha mais eterna devoção.
Vós sereis o caminho por onde irei ao meu Salvador, e por vós é que eu receberei as suas graças e misericórdias: sereis o meu refúgio nas aflições, a minha consolação nas penas, e o meu socorro em todas as necessidades. Assim seja.
Hino
Ó Pai, nesta Quaresma,
ouvi nossos pedidos:
na mais contrita prece 
nos vedes reunidos.

Sondais as nossas almas,
na fé tão inconstantes:
se para vós se voltam,
mudai-as quanto antes.

Pecamos, na verdade,
tão longe da virtude: 
Senhor, por vosso nome, 
a todos daí saúde.

Fazei que nosso corpo, 
enfim disciplinado,
o dia todo fuja
da culpa e do pecado.

Que o tempo da Quaresma 
nos leve à santidade, 
e assim louvar possamos
a glória da Trindade.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Incessantemente demonstrarei a Deus minha gratidão pela Sua grande misericórdia.

Aos pés do Senhor buscarei luz, consolo e força. Incessantemente demonstrarei a Deus minha gratidão pela Sua grande misericórdia para comigo, nunca esquecendo dos benefícios que Ele me concedeu, especialmente a graça da vocação. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 224]. Jesus eu confio em Vós!
ORAÇÃO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS.
Meu Sagrado Coração de Jesus, em vós deposito toda confiança e esperança. Vós que sabeis tudo, Pai, o Senhor do Universo, Sois o Rei dos Reis, Vós que fizeste o cego ver, paralítico andar, o morto voltar a viver, o leproso sarar.
Vós que vedes as minhas aflições, as minhas angústias, bem sabeis, Divino Coração, como preciso alcançar esta graça: (pede-se a graça com fé); a minha conversa convosco me dá ânimo e alegria para viver, só de Vós espero com fé e confiança; (pede-se novamente a graça).
Fazei, Sagrado coração de Jesus, que alcance esta tão grande Graça; e para Vós agradecer, divulgarei esta Graça para que os homens, aprendam a ter fé e confiança em Vós; iluminai os meus passos, Sagrado Coração de Jesus, assim como esta luz esta nos iluminando e testemunhando a nossa conversa. Sagrado Coração de Jesus, eu tenho confiança em Vós, Sagrado Coração de Jesus, aumente ainda mais a minha fé; Amém.
Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória ao Pai.
São Policarpo foi ordenado Bispo de Esmirna pelo próprio São João, o Evangelista. De caráter reto, de elevado saber, amor à Igreja e fiel à ortodoxia da fé, era respeitado por todos no Oriente.
Com a perseguição aos cristãos, o santo Bispo de 86 anos, escondeu-se até ser preso e levado para o governador, que pretendia convencê-lo de ofender a Cristo. Policarpo, porém, proferiu estas palavras: “Há oitenta e seis anos sirvo a Cristo e nenhum mal tenho recebido dele. Como poderei rejeitar Àquele a quem prestei culto e reconheço como meu Salvador”.
Condenado à morte no estádio da cidade, ele próprio subiu na fogueira e testemunhou para o povo: “Sede bendito para sempre, ó Senhor; que o Vosso Nome adorável seja glorificado por todos os séculos”. São Policarpo viveu o seu nome – poli=muitos, carpo=fruto – muitos frutos, que foram regados com suor, lágrimas e, no seu martírio no ano de 155, regado também com sangue.
Oração: Ó Deus, Pai de Bondade, faça que minha palavra console os que sofrem e que minha presença sustente os que vacilam. Faça, também, que eu seja capaz de imitar firmemente seu exemplo e que seja para meus irmãos fonte de alegria, esperança e paz. Amém.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Graças e louvores se deem a todo o momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.

Sofrer sem se queixar, consolar os outros e esconder seus próprios sofrimentos no Sacratíssimo Coração de Jesus. Todos os momentos livres de obrigações passarei aos pés do Santíssimo Sacramento. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 224]. Jesus eu confio em Vós!
ORAÇÃO DA QUARESMA
Pai nosso, 
que estais no céu, 
durante esta época 
de arrependimento, 
tende misericórdia de nós. 
Com nossa oração, 
nosso jejum 
e nossas boas obras, 
transformai 
o nosso egoísmo 
em generosidade. 
Abri nossos corações 
à vossa palavra, 
curai as nossas feridas do pecado, 
ajudai-nos a fazer o bem neste mundo. 
Que transformemos a escuridão 
e a dor em vida e alegria. 
Concedei-nos estas coisas 
por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.
Graças e louvores se deem a todo o momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento (3x). Glória ao Pai ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos. Amém.
Meu Deus! Eu creio, adoro, espero e amo-Vos; peço-Vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam" (3 vezes)
CÁTEDRA DE SÃO PEDRO, APÓSTOLO
Desde o século IV, a festa da Cátedra de Pedro é celebrada neste dia em Roma, 
como sinal da unidade da Igreja, fundada sobre o Apóstolo.
Oração: Concedei, ó Deus todo-poderoso, que nada nos possa abalar, pois edificastes a vossa Igreja sobre aquela pedra que foi a profissão de fé do apóstolo Pedro. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Hóstia viva, fonte de amor e de misericórdia.

Hóstia viva, minha única força, fonte de amor e de misericórdia, envolvei o mundo todo, fortalecei as almas que desfalecem . Oh! seja bendita a hora e o momento em que Jesus deixou para nós o Seu Misericordiosíssimo Coração. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 223]. Jesus eu confio em Vós!
São Pedro Damião, Bispo e Doutor da Igreja. Nasceu em Ravena, Itália no ano de 1907. Marcado desde cedo pelo sofrimento porque perdeu os seus pais, foi morar e viver com seu irmão. No amor e no acolhimento, São Pedro Damião pode discernir a sua vocação.

Oração e penitência, algo que sempre acompanhou a vida de Pedro Damião. 

São Pedro Damião discerniu sua vocação à vida religiosa e entrou para a Ordem dos Camaldulenses, no mosteiro de Fonte Avellana, na Úmbria, onde religiosos austeros levavam vida de eremitas.

Diante das regras e do que ele via e percebia, era preciso uma renovação a começar por ele. Ao se abrir a ação do Espírito Santo, ao ser obediente às regras, outros também foram se ajuntando a Pedro Damião, fundaram outros mosteiros e deram essa contribuição.

A renovação de qualquer instituição passa pela renovação pessoal, e também é válido para os tempos de hoje. As reclamações, as acusações, as rebeliões nada renovam, mas a decisão pessoal, a abertura a Deus, isso sim, pode provocar, como provocou na vida e na história de São Pedro Damião, uma renovação.

Deus pediu mais, e ele foi servir de maneira mais próxima a hierarquia da Igreja, sendo conselheiro de um Papa. Foi Bispo de Óstia, lugar perto de Roma, e também foi escolhido como Cardeal. Algo que marcou a sua história.

São Pedro Damião, sua própria vida nos aconselha a oração, a penitência e ao amor que se compromete com a renovação dos outros, pois a partir da renovação pessoal, nós também ajudamos na renovação do outro e das instituições.

A Igreja precisa ser renovada constantemente, para isso somos chamados a nossa renovação pessoal, a conversão diária. Peçamos a intercessão do santo de hoje que foi Bispo, Cardeal e Doutor da Igreja. São Pedro Damião, rogai por nós!

OREMOS: Ó Deus, nós Te suplicamos,  que todos os homens possam encontrar-Te pessoalmente  e responder-Te com a mesma fé de Abraão, dos apóstolos e dos santos. Amém.
Hino

Agora é tempo favorável,
divino dom da Providência,
para curar o mundo enfermo
com um remédio, a penitência. 

Da salvação refulge o dia,
na luz de Cristo a fulgurar.
O coração, que o mal feriu,
a abstinência vem curar. 

Em corpo e alma, a abstinência,
Deus, ajudai-nos a guardar.
Por tal passagem, poderemos
à páscoa eterna, enfim, chegar.

Todo o Universo vos adore,
Trindade Santa, Sumo Bem.
Novos por graça entoaremos
um canto novo a vós. Amém.
Fonte: Liturgia das horas

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Agradeci por essa grande graça a Nosso Senhor.

Algumas palavras da conversa com a Madre Mestra, Maria Jozefa. Esclareceu-me muitas coisas e tranquilizou-me quanto à minha vida interior, dizendo que estou no bom caminho. Agradeci por essa grande graça a Nosso Senhor, pois ela foi a primeira dentre as Superioras que não me levantou dúvidas a esse respeito. Óh! como Deus é infinitamente bom. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 222]. Jesus eu confio em Vós!
Oração do Anjo da Guarda

Celeste amigo, Eu o saúdo, você me acompanha antes mesmo de que eu fosse concebido.
Eu te amo por sua constância e pelo tempo que dedica a mim.
Eu lhe agradeço porque sua vida só tem uma meta, servir.
Eu o abençoo porque é parte de Deus, expressão do seu amor.
Divino aliado, faça com que eu possa compreender que nunca estou sozinho, com a simples invocação da sua presença.
Que eu possa superar meus medos confiando no seu amparo.
Que eu ilumine os sentimentos negativos sabendo que você sempre está do meu lado para me apoiar quando desperto meu desejo para o bem.
Permita que eu olhe sua face para compreender o passado, confiar no futuro e por um momento viver o presente, este eterno agora que é a forma humana de abordar o infinito.
Invisível companheiro que eu seja capaz de sentir sua presença na minha vida para compreendê-lo e amá-lo a cada dia mais. Amém.
Hino

Agora é tempo favorável,
divino dom da Providência,
para curar o mundo enfermo
com um remédio, a penitência.

Da salvação refulge o dia,
na luz de Cristo a fulgurar.
O coração, que o mal feriu,
a abstinência vem curar.

Em corpo e alma, a abstinência,
Deus, ajudai-nos a guardar.
Por tal passagem, poderemos
à páscoa eterna, enfim, chegar.

Todo o Universo vos adore,
Trindade Santa, Sumo Bem.
Novos por graça entoaremos
um canto novo a vós. Amém.
Fonte: Liturgia das Horas.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

O meu espírito está unido com o Senhor.

Hoje não pude acompanhar a meditação. O meu espírito estava estranhamente imerso em Deus. Não podia forçar-me a pensar sobre o que o padre dizia no retiro. Frequentemente não sou capaz de pensar de acordo com os temas; o meu espírito está unido com o Senhor e nisso consiste a minha meditação. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 221]. Jesus eu confio em Vós!
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO 
PARA A QUARESMA DE 2018
«Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos» (Mt 24, 12) 

Amados irmãos e irmãs!
Mais uma vez vamos encontrar-nos com a Páscoa do Senhor! Todos os anos, com a finalidade de nos preparar para ela, Deus na sua providência oferece-nos a Quaresma, «sinal sacramental da nossa conversão», que anuncia e torna possível voltar ao Senhor de todo o coração e com toda a nossa vida.

Com a presente mensagem desejo, este ano também, ajudar toda a Igreja a viver, neste tempo de graça, com alegria e verdade; faço-o deixando-me inspirar pela seguinte afirmação de Jesus, que aparece no evangelho de Mateus: «Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos» (24, 12).

Esta frase situa-se no discurso que trata do fim dos tempos, pronunciado em Jerusalém, no Monte das Oliveiras, precisamente onde terá início a paixão do Senhor. Dando resposta a uma pergunta dos discípulos, Jesus anuncia uma grande tribulação e descreve a situação em que poderia encontrar-se a comunidade dos crentes: à vista de fenómenos espaventosos, alguns falsos profetas enganarão a muitos, a ponto de ameaçar apagar-se, nos corações, o amor que é o centro de todo o Evangelho.

Os falsos profetas
Escutemos este trecho, interrogando-nos sobre as formas que assumem os falsos profetas?

Uns assemelham-se a «encantadores de serpentes», ou seja, aproveitam-se das emoções humanas para escravizar as pessoas e levá-las para onde eles querem. Quantos filhos de Deus acabam encandeados pelas adulações dum prazer de poucos instantes que se confunde com a felicidade! Quantos homens e mulheres vivem fascinados pela ilusão do dinheiro, quando este, na realidade, os torna escravos do lucro ou de interesses mesquinhos! Quantos vivem pensando que se bastam a si mesmos e caem vítimas da solidão!

Outros falsos profetas são aqueles «charlatães» que oferecem soluções simples e imediatas para todas as aflições, mas são remédios que se mostram completamente ineficazes: a quantos jovens se oferece o falso remédio da droga, de relações passageiras, de lucros fáceis mas desonestos! Quantos acabam enredados numa vida completamente virtual, onde as relações parecem mais simples e ágeis, mas depois revelam-se dramaticamente sem sentido! Estes impostores, ao mesmo tempo que oferecem coisas sem valor, tiram aquilo que é mais precioso como a dignidade, a liberdade e a capacidade de amar. É o engano da vaidade, que nos leva a fazer a figura de pavões para, depois, nos precipitar no ridículo; e, do ridículo, não se volta atrás. Não nos admiremos! Desde sempre o demónio, que é «mentiroso e pai da mentira» (Jo 8, 44), apresenta o mal como bem e o falso como verdadeiro, para confundir o coração do homem. Por isso, cada um de nós é chamado a discernir, no seu coração, e verificar se está ameaçado pelas mentiras destes falsos profetas. É preciso aprender a não se deter no nível imediato, superficial, mas reconhecer o que deixa dentro de nós um rasto bom e mais duradouro, porque vem de Deus e visa verdadeiramente o nosso bem.

Um coração frio
Na Divina Comédia, ao descrever o Inferno, Dante Alighieri imagina o diabo sentado num trono de gelo;habita no gelo do amor sufocado. Interroguemo-nos então: Como se resfria o amor em nós? Quais são os sinais indicadores de que o amor corre o risco de se apagar em nós?

O que apaga o amor é, antes de mais nada, a ganância do dinheiro, «raiz de todos os males» (1 Tm 6, 10); depois dela, vem a recusa de Deus e, consequentemente, de encontrar consolação n'Ele, preferindo a nossa desolação ao conforto da sua Palavra e dos Sacramentos. Tudo isto se permuta em violência que se abate sobre quantos são considerados uma ameaça para as nossas «certezas»: o bebé nascituro, o idoso doente, o hóspede de passagem, o estrangeiro, mas também o próximo que não corresponde às nossas expectativas.

A própria criação é testemunha silenciosa deste resfriamento do amor: a terra está envenenada por resíduos lançados por negligência e por interesses; os mares, também eles poluídos, devem infelizmente guardar os despojos de tantos náufragos das migrações forçadas; os céus – que, nos desígnios de Deus, cantam a sua glória – são sulcados por máquinas que fazem chover instrumentos de morte.

E o amor resfria-se também nas nossas comunidades: na Exortação apostólica Evangelii gaudium procurei descrever os sinais mais evidentes desta falta de amor. São eles a acédia egoísta, o pessimismo estéril, a tentação de se isolar empenhando-se em contínuas guerras fratricidas, a mentalidade mundana que induz a ocupar-se apenas do que dá nas vistas, reduzindo assim o ardor missionário.

Que fazer?
Se porventura detectamos, no nosso íntimo e ao nosso redor, os sinais acabados de descrever, saibamos que, a par do remédio por vezes amargo da verdade, a Igreja, nossa mãe e mestra, nos oferece, neste tempo de Quaresma, o remédio doce da oração, da esmola e do jejum.

Dedicando mais tempo à oração, possibilitamos ao nosso coração descobrir as mentiras secretas, com que nos enganamos a nós mesmos, para procurar finalmente a consolação em Deus. Ele é nosso Pai e quer para nós a vida.

A prática da esmola liberta-nos da ganância e ajuda-nos a descobrir que o outro é nosso irmão: aquilo que possuo, nunca é só meu. Como gostaria que a esmola se tornasse um verdadeiro estilo de vida para todos! Como gostaria que, como cristãos, seguíssemos o exemplo dos Apóstolos e víssemos, na possibilidade de partilhar com os outros os nossos bens, um testemunho concreto da comunhão que vivemos na Igreja. A este propósito, faço minhas as palavras exortativas de São Paulo aos Coríntios, quando os convidava a tomar parte na coleta para a comunidade de Jerusalém: «Isto é o que vos convém» (2 Cor 8, 10). Isto vale de modo especial na Quaresma, durante a qual muitos organismos recolhem coletas a favor das Igrejas e populações em dificuldade. Mas como gostaria também que no nosso relacionamento diário, perante cada irmão que nos pede ajuda, pensássemos: aqui está um apelo da Providência divina. Cada esmola é uma ocasião de tomar parte na Providência de Deus para com os seus filhos; e, se hoje Ele Se serve de mim para ajudar um irmão, como deixará amanhã de prover também às minhas necessidades, Ele que nunca Se deixa vencer em generosidade?

Por fim, o jejum tira força à nossa violência, desarma-nos, constituindo uma importante ocasião de crescimento. Por um lado, permite-nos experimentar o que sentem quantos não possuem sequer o mínimo necessário, provando dia a dia as mordeduras da fome. Por outro, expressa a condição do nosso espírito, faminto de bondade e sedento da vida de Deus. O jejum desperta-nos, torna-nos mais atentos a Deus e ao próximo, reanima a vontade de obedecer a Deus, o único que sacia a nossa fome.

Gostaria que a minha voz ultrapassasse as fronteiras da Igreja Católica, alcançando a todos vós, homens e mulheres de boa vontade, abertos à escuta de Deus. Se vos aflige, como a nós, a difusão da iniquidade no mundo, se vos preocupa o gelo que paralisa os corações e a ação, se vedes esmorecer o sentido da humanidade comum, uni-vos a nós para invocar juntos a Deus, jejuar juntos e, juntamente connosco, dar o que puderdes para ajudar os irmãos!

O fogo da Páscoa
Convido, sobretudo os membros da Igreja, a empreender com ardor o caminho da Quaresma, apoiados na esmola, no jejum e na oração. Se por vezes parece apagar-se em muitos corações o amor, este não se apaga no coração de Deus! Ele sempre nos dá novas ocasiões, para podermos recomeçar a amar.

Ocasião propícia será, também este ano, a iniciativa «24 horas para o Senhor», que convida a celebrar o sacramento da Reconciliação num contexto de adoração eucarística. Em 2018, aquela terá lugar nos dias 9 e 10 de março – uma sexta-feira e um sábado –, inspirando -se nestas palavras do Salmo 130: «Em Ti, encontramos o perdão» (v. 4). Em cada diocese, pelo menos uma igreja ficará aberta durante 24 horas consecutivas, oferecendo a possibilidade de adoração e da confissão sacramental.

Na noite de Páscoa, reviveremos o sugestivo rito de acender o círio pascal: a luz, tirada do «lume novo», pouco a pouco expulsará a escuridão e iluminará a assembleia litúrgica. «A luz de Cristo, gloriosamente ressuscitado, nos dissipe as trevas do coração e do espírito», para que todos possamos reviver a experiência dos discípulos de Emaús: ouvir a palavra do Senhor e alimentar-nos do Pão Eucarístico permitirá que o nosso coração volte a inflamar-se de fé, esperança e amor.
Abençoo-vos de coração e rezo por vós. Não vos esqueçais de rezar por mim.

Vaticano, 1 de Novembro de 2017
Solenidade de Todos os Santos
Francisco
Fonte:http://misericordia.org.br/mensagem-do-papa-para-quaresma-de-2018/
Novena "Almas Aflitas"
Segunda-feira, dia dedicado as Almas do Purgatório.
"Pai Eterno, eu vos ofereço o sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, intercedei pelas almas aflitas.
E vós, almas aflitas, ide perante a Deus e pedi a graça que necessito (fazer o pedido)". Rezar: Pai Nosso, Ave Maria e o Glória.

“Dai Senhor as almas o descanso eterno e que a luz perpétua as ilumine, Descansem em paz. Amém”.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

1º domingo da quaresma

Amantíssimo Tesouro do meu coração, rendo-Vos todos os coros dos Anjos, e especialmente uno-me com Vossa Mãe - Ó Maria, minha Mãe, peço-Vos humildade, cobri a minha alma com Vosso manto virginal nesse momento tão importante de minha vida, para ficar dignamente a misericórdia de Vosso Filho diante de todo o mundo e por toda a eternidade. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 220]. Jesus eu confio em Vós!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Marcos Mc 1,12-15.
Naquele tempo, o Espírito levou Jesus para o deserto. E ele ficou no deserto durante quarenta dias, e aí foi tentado por Satanás. Vivia entre animais selvagens, e os anjos o serviam. Depois que João Batista foi preso, Jesus foi para a Galiléia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo: "O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!"  Palavra da salvação.  Glória a vós, Senhor!
Campanha da Fraternidade 2018 – Tema e Lema 
A Conferência Nacional dos Bispos (CNBB) definiu o tema da Campanha da Fraternidade 2018. O tema será Fraternidade e superação da violência, tendo como lema Em Cristo somos todos irmãos (Mt 23,8).
Oração da Campanha da Fraternidade 2018
Deus e Pai,
nós vos louvamos pelo vosso infinito amor
e vos agradecemos por ter enviado Jesus,
o Filho amado, nosso irmão.

Ele veio trazer paz e fraternidade à terra
e, cheio de ternura e compaixão,
sempre viveu relações repletas
de perdão e misericórdia.

Derrama sobre nós o Espírito Santo,
para que, com o coração convertido,
acolhamos o projeto de Jesus
e sejamos construtores de uma sociedade
justa e sem violência,
para que, no mundo inteiro, cresça
o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz. Amém!
CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA
Ó minha Senhora, ó minha Mãe, eu me ofereço toda a Vós, e em prova de minha devoção para convosco, eu vos consagro neste dia meus olhos, meus ouvidos, minha boca, meu coração e inteiramente todo o meu ser.
E porque assim sou vossa, ó incomparável Mãe, guardai-me, defendei-me como coisa e propriedade vossa. Amém.
CONFIO
Confio em teu poder, e em tua bondade, em ti confio com filialidade. Confio cegamente em toda a situação, Mãe, no teu Filho e na tua proteção. (3x)