Conheço interiormente os esponsais da alma com Deus, como algo que se manifesta no exterior – é um puro ato interior da alma com Deus. Essa graça me arrebatou para o centro da chama viva do amor de Deus; conheci a Sua Trindade e a absoluta Unidade do Seu Ser. Essa graça é distinta de todas as outras graças e é tão espiritualmente elevada, que esta minha imprecisa descrição não é sequer capaz de dar uma pálida imagem. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1020]. Jesus eu confio em Vós.
“Anjo do Senhor – que por ordem da
piedosa providência Divina, sois meu guardião – guardai-me neste dia (tarde ou
noite); iluminai meu entendimento; dirigi meus afetos; governai meus
sentimentos para que eu jamais ofenda ao Deus e Senhor. Amém.”
Santos Anjos da Guarda, rogai por nós!
MULHERES NA BÍBLIA: REBECA
Rebeca foi filha de Betuel, sobrinho de Abraão (Gn22:23), irmã de Labão, esposa de Isaque e mãe de Esaú e Jacó. O nome “Rebeca” vem do hebraico rivqah, e significa algo próximo de “corda com laçada para amarrar animais pequenos”, conforme a raiz árabe rabunga, que significa “amarrar firme”.
O casamento de Rebeca
Em Gênesis capítulo 24, encontramos o relato da escolha de Rebeca para ser esposa de Isaque, filho de Abraão. A Bíblia diz que Abraão enviou Eliezer, seu servo de confiança, à sua terra de origem, a fim de que buscasse uma esposa para seu filho Isaque.
Elieser orou a Deus, e, ao chegar ao poço fora da cidade, pediu um sinal para que pudesse fazer a escolha certa segundo a vontade de Deus. Rebeca, então, se aproximou, e se ofereceu para retirar água para seus camelos, e esse foi o sinal dado à Elieser.
Rebeca era muito formosa, generosa e hospitaleira. Elieser lhe deu caros presentes que havia levado consigo na viagem, e foi conduzido à casa de Betuel. Ao chegar à casa e explicar sua incumbência, os responsáveis por Rebeca concordaram com o casamento, mas deixaram que Rebeca desse a palavra final se aceitaria ou não. Caso aceitasse, Rebeca teria de sair de seu lar, partir para uma terra estranha e se casar com um homem que nunca havia conhecido. O fato de Rebeca ter tido oportunidade de escolha era uma prática comum apenas nas famílias patriarcais de classe alta.
Por fim, Rebeca aceitou deixar seu lar e se tronou a esposa de Isaque (Gn 24:66,67). O casal teve uma vida próspera na região perto de Berseba.
A vida de Rebeca
Após o casamento, Rebeca foi estéril por vinte anos e Isaque pediu muito a Deus para que essa condição fosse mudada (Gn 25:21,26). Deus ouviu o pedido de Isaque e Rebeca gerou dois filhos gêmeos, Esaú e Jacó, porém, antes mesmo do nascimento deles, Deus já havia falado sobre os destinos divergentes dos gêmeos (Gn 25:20-26).
A Bíblia deixa claro que Rebeca tinha uma preferência maior por Jacó, enquanto Isaque preferia o primogênito Esaú (Gn 25:28). Esse favoritismo demonstrado pelos pais resultou na fragmentação da unidade familiar.
Rebeca no Novo Testamento
A única referência sobre Rebeca no Novo Testamento está em Romanos 9:10-12, onde o Apóstolo Paulo faz menção a profecias que Rebeca recebeu antes do nascimento de Esaú e Jacó, numa exposição sobre a eleição soberana de Deus.
E não somente esta, mas também Rebeca, quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai; Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama),
Foi-lhe dito a ela: O maior servirá ao menor. (Romanos 9:10-12)
Na história de Rebeca podemos certamente perceber as ações de Deus, que Ele é soberano e seus propósitos não são frustrados jamais.
fonte:https://estiloadoracao.com/quem-foi-rebeca-na-biblia/
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