Um dia, logo depois de acordar, quando me coloquei na
presença de Deus, o desespero começou a tomar conta de mim. Eram as mais
profundas trevas da alma. Lutei como pude até o meio-dia.
À tarde, tomaram conta de mim temores verdadeiramente
mortais, e as forças físicas começaram a abandonar-me. Depressa entrei na cela,
pus-me de joelhos diante do Crucifixo e comecei a pedir misericórdia. Contudo,
Jesus não escutava os meus rogos. E, ao sentir que as forças me abandonavam por
completo, deixei-me cair no chão. O desespero tomou conta de toda a minha alma.
Estava sofrendo tormentos verdadeiramente infernais, que decerto em nada se
diferenciava dos tormentos do inferno. Nesse estado, permaneci três quartos de
hora. Queria ir falar com a Mestra- não tinha forças. Queria gritar- estava sem
voz, mas por sorte uma das irmãs entrou na cela. Quando me viu num estado
estranho, logo avisou a Mestra. A Madre veio de imediato. Logo que entrou na
cela pronunciou estas palavras: ¨Em nome da santa obediência, ordeno-lhe que se
levante! Imediatamente, uma força misteriosa levantou-me do chão e pus-me de pé
ao lado da querida Mestra. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário
de Santa Faustina nº 24]. Jesus eu confio em Vós!
Graças e louvores se deem a todo o momento.
Ao santíssimo e diviníssimo Sacramento.
TODOS UNIDOS, ALEGRES CANTAVAM, GLÓRIA E LOUVORES AO SENHOR
GLÓRIA AO PAI, GLÓRIA AO FILHO, GLÓRIA AO ESPÍRITO DE AMOR
EU LOUVAREI, EU LOUVAREI, EU LOUVAREI AO MEU SENHOR
EU LOUVAREI, EU LOUVAREI, EU LOUVAREI AO MEU SENHOR
SOMOS FILHOS, DE TI PAI ETERNO, TU NOS CRIASTE POR AMOR
NÓS TE ADORAMOS, TE BENDIZEMOS, E TODOS CANTAMOS TEU LOUVOR.
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