Vi o Anjo da Guarda que me mandou acompanha-lo.
Imediatamente encontrei-me num lugar enevoado, cheio de fogo, e, dentro deste, uma
multidão de almas sofredoras. Essas almas rezavam com muito fervor, mas sem
resultado para si mesmas; apenas nós podemos ajudar. As chamas que as queimavam
não me tocavam. O meu Anjo da Guarda não se afastava de mim nem por um momento.
e perguntei a essas almas qual era o seu maior sofrimento . Responderam-me,
unânimes, que o maior sofrimento delas era a saudade de Deus. Vi Nossa Senhora
que visitava as almas no Purgatório. As almas chamam a Maria ¨Estrela do Mar¨.
Ela lhes trazia alívio. Queria conversar mais com elas, mais o meu Anjo da
Guarda fez-me sinal para sair. Saímos pela porta dessa prisão de sofrimento.
(Ouvi então uma vóz interior) que me dizia: A Minha misericórdia não deseja
isto, mas a justiça o exige. A partir desse momento, me encontro mais unida às
almas sofredoras. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa
Faustina nº 20]. Jesus eu confio em Vós!
Vos suplico, bom Jesus!, inundeis os corações de uma grande dor de haver-vos ofendido. Fazei que vos conheçam e vos amem. Amém.
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