terça-feira, 17 de maio de 2016

Ave-Maria, sois cheia de graça!

“O sofrimento é o maior tesouro na terra – purifica a alma. Ao sofrer conhecemos quem é o nosso verdadeiro amigo. O autêntico amor é medido com o termômetro da dor.” [Diário de Santa Faustina 342]. Jesus eu confio em Vós!
“Ave-Maria cheia de graça” A Santíssima Virgem estava e estará sempre cheia da graça santificante, mais do que todos os anjos e santos; enquanto nós, ao permanecermos na soberba, estamos repletos de chagas e expostos a novas quedas.
“O Senhor é convosco”O Senhor esteve com a sua Santíssima Mãe, mais do que com qualquer outra criatura, presente nas suas puríssimas entranhas e unido à sua alma; no entanto, quanto nos afastamos de Deus, e escassamente desfrutamos da sua Divina presença através dos nossos pecados!
“Bendita sois Vós entre as mulheres”A Santíssima Virgem soube muito bem aproveitar de todos os dons e bênçãos com que o Senhor A contemplou; e nós, na nossa pobreza, andamos aproveitando mal dos bens sobrenaturais que possuímos.
“Bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus”Nossa Senhora deu-nos o fruto da salvação e da vida que é Jesus Cristo; e nós, poucos frutos obtemos para a glória de Deus e para o bem dos irmãos, sendo estéreis os nossos trabalhos, pois, não possuímos alento sobrenatural para os vivificar.
“Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós…”Com Isabel também nós nos admiramos: Donde me vem que a Mãe do meu Senhor me visite? (Lc 1,43). Por que nos dá Jesus, seu Filho, Maria é Mãe de Deus e nossa Mãe; podemos confiar-Lhe todos os nossos
cuidados e pedidos: Ela reza por nós como rezou por Si mesma. “Faça-se em mim segundo a Vossa palavra” (Lc 1,38). Confiando-nos a sua oração, abandonamo-nos com Ela a vontade de Deus. “Seja feita a Vossa vontade”.
“Rogai por nós pecadores, Santa Mãe de Deus, agora e na hora de nossa morte…”Pedindo a Maria que reze por nós, reconhecemo-nos como pobres pecadores e nos dirigimos à “Mãe de Misericórdia”, à Toda Santa. Entregamo-nos a Ela “agora”, no hoje das nossas vidas. E a nossa confiança aumenta para desde já entregar nas suas mãos “a hora da nossa morte”. Que Ela esteja então presente, como na morte na Cruz do seu Filho, e que na hora da nossa passagem Ela nos acolha como nossa Mãe, para nos conduzir a seu Filho Jesus no Paraíso. (C.I.C. 2677).

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