sexta-feira, 27 de maio de 2016

Maria, verdadeira habitação de Deus e “Porta do Céu”, socorrei-nos!

Hoje, dia 27 de maio de 1933, estou partindo para Wilmo. Quando sai na frente da casa, olhei para todo o jardim e a casa, e quando olhei para o noviciado de repente meus olhos se encheram de lágrimas. Lembrei-me de todos os benefícios e graças que o Senhor me havia concedido. Então de repente vi perto do canteiro o Senhor, que me disse: não chores, eu estou sempre contigo.A presença de Deus que me envolveu quando Nosso Senhor falava durou durante todo o tempo da viagem. [Diário 259].

Tive permissão para visitar Czestochowa. Vi Nossa Senhora pela primeira vez quando fui de manhã, às cinco horas, para a exposição da imagem. Rezei sem cessar até as onze horas e parecia-me que havia acabado de chegar. A Madre superiora de lá mandou uma Irmã para me chamar para o café, e estava preocupada que eu me atrasasse para o trem.
Muitas coisas me disse Nossa Senhora. Entreguei-Lhe meus votos perpétuos, e sei que sou Sua filha, e ela, minha Mãe. Nada me negou do que Lhe pedi. [Diário de Santa Faustina 260]. Jesus eu confio em Vós!
Jesus, quão amável é Maria, Vosso tabernáculo. N’Ela queremos receber o socorro necessário para adiantarmos nas virtudes até elevarmos à perfeição. Maria Santíssima, Mãe amada do nosso coração, desejamos viver em Vós, agora e por toda a eternidade. Amém!

Maria, verdadeira habitação de Deus e “Porta do Céu”, socorrei-nos!

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