P. Qual é a diferença entre o voto e a virtude?
R. O voto abrange apenas o que é ordenado sob pena de pecado, ao passo que a virtude se eleva mais alto e facilita o cumprimento do voto. E ao contrário, transgredindo o voto, comete-se falta contra a virtude e fere-se a mesma.
P. A que obrigam os votos religiosos?
R. Os votos religiosos obrigam a buscar as virtudes e a total submissão aos Superiores e ás Regras, em virtude do que o religioso entrega a sua pessoa à Ordem, renunciando a todos os direitos sobre si Próprio e ás suas atividades, que dedica ao serviço divino.
P. Que bens estão relacionados com o voto da pobreza?
R. Todos os bens e objetos pertencentes à Congregação. Não se tem direito ao que foi dado, coisas ou dinheiro, desde que tenha sido aceito. Todos os donativos ou presentes a título de gratidão ou outro, pertencem à Congregação. Quaisquer ganhos pelo trabalho, ou mesmo rendas, não podem ser utilizados sem violar o voto.
P. Quando se transgride ou viola o voto segundo o sétimo mandamento?
Transgride-se quando, sem permissão, alguém se apodera, para si ou para outros, de uma coisa pertencente à casa. Quando se retêm alguma coisa sem permissão, com objetivo de apoderar-se dela. Quando, sem autorização, se vende ou se troca alguma coisa pertencente à Congregação. Quando se utiliza uma coisa para outro fim, que não o indicado pelas Superioras, ou quando se dá a alguém, ou se aceita sem licença. Quando, por negligência, destrói-se ou estraga alguma coisa. Quando, transferindo-se de uma casa a outra, leva-se alguma coisa sem permissão. Nos casos de transgressão do voto da pobreza, o religioso é igualmente obrigado à restituição à Congregação.
P. Quando se peca contra a virtude da pobreza?
R. Quando se desejam coisas contrárias a essa virtude. Quando se tem apego a alguma coisa, quando se usa de coisas supérfluas.
P. Quantos e quais são os graus de pobreza?
R. Praticamente, são quatro os graus de pobreza na profissão. Não dispor de algo independente dos superiores (matéria estrita de voto). Evitar o supérfluo, contentar-se com as coisas indispensáveis (constitui a virtude). De boa vontade dar preferência às coisas piores, e isto com satisfação interior tais como a cela, o vestuário, a alimentação, etc. Alegrar-se com a indigência. [Diário de Santa Faustina nº 93]. Jesus eu confio em Vós!
R. O voto abrange apenas o que é ordenado sob pena de pecado, ao passo que a virtude se eleva mais alto e facilita o cumprimento do voto. E ao contrário, transgredindo o voto, comete-se falta contra a virtude e fere-se a mesma.
P. A que obrigam os votos religiosos?
R. Os votos religiosos obrigam a buscar as virtudes e a total submissão aos Superiores e ás Regras, em virtude do que o religioso entrega a sua pessoa à Ordem, renunciando a todos os direitos sobre si Próprio e ás suas atividades, que dedica ao serviço divino.
Do voto de Pobreza
O voto de pobreza é a espontânea renúncia ao direito à propriedade, ou ao seu uso, com objetivos de agradar a Deus.P. Que bens estão relacionados com o voto da pobreza?
R. Todos os bens e objetos pertencentes à Congregação. Não se tem direito ao que foi dado, coisas ou dinheiro, desde que tenha sido aceito. Todos os donativos ou presentes a título de gratidão ou outro, pertencem à Congregação. Quaisquer ganhos pelo trabalho, ou mesmo rendas, não podem ser utilizados sem violar o voto.
P. Quando se transgride ou viola o voto segundo o sétimo mandamento?
Transgride-se quando, sem permissão, alguém se apodera, para si ou para outros, de uma coisa pertencente à casa. Quando se retêm alguma coisa sem permissão, com objetivo de apoderar-se dela. Quando, sem autorização, se vende ou se troca alguma coisa pertencente à Congregação. Quando se utiliza uma coisa para outro fim, que não o indicado pelas Superioras, ou quando se dá a alguém, ou se aceita sem licença. Quando, por negligência, destrói-se ou estraga alguma coisa. Quando, transferindo-se de uma casa a outra, leva-se alguma coisa sem permissão. Nos casos de transgressão do voto da pobreza, o religioso é igualmente obrigado à restituição à Congregação.
Da Virtude de Pobreza
É uma virtude evangélica que obriga o coração a desprender-se dos apegos às coisas temporais; a ela, o religioso, em virtude da profissão, está estritamente obrigado.P. Quando se peca contra a virtude da pobreza?
R. Quando se desejam coisas contrárias a essa virtude. Quando se tem apego a alguma coisa, quando se usa de coisas supérfluas.
P. Quantos e quais são os graus de pobreza?
R. Praticamente, são quatro os graus de pobreza na profissão. Não dispor de algo independente dos superiores (matéria estrita de voto). Evitar o supérfluo, contentar-se com as coisas indispensáveis (constitui a virtude). De boa vontade dar preferência às coisas piores, e isto com satisfação interior tais como a cela, o vestuário, a alimentação, etc. Alegrar-se com a indigência. [Diário de Santa Faustina nº 93]. Jesus eu confio em Vós!
4° DIA
A MORTE
A morte é a porta da vida eterna. Através dela se entra no além. É uma
passagem obrigatória. “É destino do homem morrer” (Hb 9,27). Um destino que
leva a marca da culpa original: “A morte é o salário do pecado” (1 Cor 15,21).
Por isso é terrível morrer. E a morte nos demonstra cruamente quanto é verdadeira
a palavra de Deus: “Lembra-te, homem, que és pó, e ao pó voltaras” (Gn 3,19).
Com a redenção operada por Jesus, porém, a morte na graça de Deus é o
sinal da salvação eterna; para os Santos, a morte é a entrada no Paraíso. São
Paulo parece gritar de alegria quando escreve: “Para mim a morte é um lucro”
(Fl. 1,21). Por isto São Tomas Morus, condenado à morte pelos heréticos, no dia
do suplício quis vestir sua roupa mais linda e preciosa. E São Carlos Borromeu
se fez pintar um quadro sobre a morte, que figurava um moribundo cheio de
serenidade; perto dele estava um anjo lindo com uma chave de ouro na mão,
pronto para abrir a porta do Paraíso. Que graça é morrer Santo! “Preciosa para
Deus é a morte dos seus Santos” (Sl 115,15).
Quando? Como? Onde?
A morte é a coisa mais certa, mas ignoramos quando virá, como virá, onde
virá. Se pode morrer no seio materno, ou com cem anos de idade; se pode morrer
na própria cama ou no meio da rua. Ao deitar-nos, não sabemos se veremos o sol;
ao nos levantar, não sabemos se chegaremos a noite. Estamos certos só disso:
“Não sabemos nem o dia nem a hora” (MT 25,13); a morte “chegará como um ladrão
noturno” (1 Ts 5,2), ou seja, escondida e de surpresa. Por isso Jesus nos avisa
com energia: “Estejais prontos! Porque na hora que não creis o filho do homem
chegará” (Lc 12,40).
Quão grande deve ser a nossa loucura, senão queremos pensar na morte,
porque, seguindo o que se diz, nos entristece a vida! E não refletimos que em
tal modo nos parecemos como avestruzes, que põem a cabeça dentro da areia para
não ver o perigo que as destrói.
Que tragédia será uma má morte; só entenderemos na eternidade. O demônio
bem sabe quanto é saudável o pensamento da morte. Por isso, o faz parecer uma
coisa horrível, tendo-nos despreocupados e felizes entre vícios e pecados.
Ao Papa Pio XI, um dia se apresentou uma senhora pedindo uma lembrança
pessoal. O Papa estava na rua; observou a senhora vestida de luxo mundano; se
inclinou ao chão, recolheu um pouco de pó e fez na testa da senhora uma cruz,
dizendo: “lembra-te que és pó e ao pó voltarás”. Não lhe poderia dar uma
lembrança mais pessoal!
Está sempre prontos
Somos capazes de preencher os nossos dias de trabalho, de divertimentos,
de sexo, de política, de esportes, de fumo, de televisão e de internet. Vivemos
amarrados e desorientados pelas tensões do lucro, do prazer, do sucesso. E nem
nos preocupamos que no entanto estamos indo “lá onde todos são encaminhados”
para a eternidade. E as realidades terrenas, os afazeres temporais, a saúde do
corpo, as coisas materiais nos escravizam, nos adormecem em uma letargia
espiritual que pode ser fatal. Jesus nos recomendou muitas vezes no evangelho
de nos fazermos achar acordados espiritualmente e operosos para o reino dos
céus: “bem aventurados aqueles servos que o patrão, em sua chegada, encontra
acordados!” (Lc 12,37).
Estar “acordados”, estar “prontos”, significa sobretudo viver sempre na
graça de Deus, evitando o pecado mortal ou pedindo imediatamente perdão e
confessando-se o mais cedo possível, se houver a desgraça de cair. São João
Bosco dizia aos seus jovens que acordassem até mesmo às duas da madrugada para
se confessarem, se tivessem caído em pecado mortal. Deve ser esta a primeira e
absoluta preocupação de todo o cristão: em qualquer momento a morte com a sua
imperdoável “foice” (Ap 14,14), me deve achar na graça de Deus.
A graça de Deus é como o óleo das lâmpadas na parábola evangélica das
dez virgens. As cinco virgens prudentes que tinham o óleo nas lâmpadas,
entraram com o esposo às bodas; as cinco virgens distraídas, foram excluídas
das bodas porque tinham as lâmpadas sem óleo. “Não vos conheço” foi a terrível
palavra que o Senhor lhe disse (MT 25, 1,13). Pensemos, ao contrário, na
morte de São Bento. Quando sentiu o momento da passagem à outra vida, o santo
patriarca quis ser amparado em pé por dois monges, estava assim, com os braços
levantados, no ato de “de ir ao encontro do esposo” (MT 25,6).
Na hora da nossa morte
De Nossa Senhora obteremos a graça de uma boa morte. Esta graça é tão
importante que a Igreja nos ensina pedir em cada Ave Maria: “rogai por nós,
agora e na hora da nossa morte”. Feliz a morte de quem amou Maria, de quem
invocou Maria! Santa Maria Madalena Sofia Barat dizia que “a morte de um
verdadeiro devoto de Maria é um pulo de um menino entre os braços da
mãe”. E São Boaventura escreveu que morrer “com a pura invocação da
Virgem, é sinal de salvação”.
Quando São João Bosco teve a aparição de São Domingos Sávio poucos dias
depois que este havia morrido, quis fazer-lhe esta pergunta:
- Diga-me Domingos, qual foi a coisa mais consoladora para ti, na hora
da morte?
- Dom Bosco, adivinhe?
- Talvez o pensamento de ter bem guardado o lírio da pureza?
- Não.
- Talvez o pensamento das penitências feitas durante a vida?
- Nem isso.
- Então terá sido a consciência tranquila... livre de todo o pecado?
- Este pensamento me fez bem; mas a coisa mais consoladora pra mim
na hora da morte foi pensar que tinha sido devoto de Nossa Senhora! Diga-o aos
seus jovens e recomende com insistência a devoção a Nossa Senhora.
Votos
- Oferecer o dia pelos moribundos;
- Viver como se fosse o seu ultimo dia de vida;
- Ler e meditar a parábola das 10 virgens (MT 25,113)
Meditação do livro "Um mês com Maria", do padre Stefano Maria
Manelli, um franciscano da Imaculada, nascido em 1933
Amados Leitores, no próximo dia 13, celebraremos Nossa Senhora de Fátima. ANO JUBILAR 100 ANOS DA APARIÇÃO DE NOSSA SENHORA DE FATIMA AOS PASTORINHOS - 1917-2017 - ANO DE GRAÇAS, hoje é o 1º dia da novena. Segue link: http://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/devocao/novena/novena-a-nossa-senhora-de-fatima/
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