- Jesus: Bem, Minha filha, desta vez Me disseste muita coisa, Sei que é um grande sofrimento ser incompreendida, e mais ainda por aqueles que amamos e com os quais devemos ser sinceros. Porém, seja-te suficiente que eu te compreendo em todas as tuas penas e misérias. Regozijo-Me com tua fé profunda que, apesar de tudo, tens em Meus representantes. Mas deves saber que os homens nunca serão capazes de compreender inteiramente a alma, porque isso está acima das suas possibilidades. Por isso, Eu mesmo fiquei na terra, para consolar teu coração aflito e fortalecer a tua alma, para que não desfaleças no caminho. Dizes que grandes trevas obscurecem a tua mente; então, por que não Me procuras nesses momentos? Eu sou a luz, e posso num momento derramar na tua alma tanta luz e compreensão da santidade que não poderias encontrar em livro algum. Nenhum confessor é capaz de assim instruir e iluminar a alma. Deves saber ainda que, por essas trevas das quais te queixas, Eu passei por primeiro por ti no Jardim das Oliveiras. A Minha Alma estava oprimida por uma tristeza mortal, e estou dando a ti uma parcela desses sofrimentos, pelo Meu amor especial para contigo e pelo elevado grau de santidade que te destino no céu. A alma sofredora é aquela que se encontra mais próxima do Meu coração. - Alma ; “Mas ainda uma coisa, Senhor, o que fazer se sou repelida e rejeitada pelas pessoas, especificamente por aquelas com quem tinha o direito de contar, e ainda nos momentos de maior necessidade?”.
- Jesus: Minha filha, faz o propósito de nunca te apoiares nas pessoas. Conseguirás muita coisa se te submeteres inteiramente à Minha vontade e disseres, ó Deus”. Deves saber que essas palavras pronunciadas da profundeza do coração, nesse mesmo instante elevam a alma ao auge da santidade. Por uma alma assim tenho predileção especial. Ela Me dá grande glória. Ela enche o céu com o perfume da sua virtude. Mas deves saber que a força que tens em ti para suportar os sofrimentos decorre da santa Comunhão frequente, e, portanto, vem com frequência a esta fonte da misericórdia e tira com o vaso da confiança tudo de que necessitares.
Alma: “ Graças Vos sejam dadas, Senhor, por Vossa inconcebível bondade, por Vos terdes dignado ficar conosco neste exílio e habitar conosco como Deus de misericórdia, (90) e por derramares à nossa volta o brilho da Vossa compaixão e bondade. Foi à luz dos Vossos raios da Misericórdia que compreendi quanto me amais”. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1487]. Jesus eu confio em Vós.
Virgem Maria, Mãe da Igreja,
segunda feira após Pentecostes.
REDAÇÃO CENTRAL, 10 Jun. 19 / 05:00 am (ACI).-
Neste dia a segunda-feira após o Domingo de Pentecostes, é celebrada a memória da Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja, data que foi estabelecida pelo Papa Francisco no início de 2018, por meio de um Decreto da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.
“Esta celebração ajudará a recordar que a vida cristã, para crescer, deve ser ancorada no mistério da Cruz, na oblação de Cristo no convite eucarístico e na Virgem oferente, Mãe do Redentor e dos redimidos”, afirma o documento.
O texto explica ainda que o Papa Francisco decidiu estabelecer esta memória da Virgem Maria, Mãe da Igreja, “considerando atentamente quanto à promoção desta devoção possa favorecer o crescimento do sentido materno da Igreja nos Pastores, nos religiosos e nos fiéis, como, também, da genuína piedade mariana”.
O Evangelho de São João narra que, “junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: ‘Mulher, eis aí teu filho’. Depois disse ao discípulo: ‘Eis aí tua mãe’” (Jo 19,25-27).
Com referência a este episódio evangélico, o decreto assinala que a Virgem Maria “aceitou o testamento do amor do seu Filho e acolheu todos os homens, personificado no discípulo amado, como filhos a regenerar à vida divina, tornando-se a amorosa Mãe da Igreja, que Cristo gerou na cruz, dando o Espírito”.
“Por sua vez, no discípulo amado, Cristo elegeu todos os discípulos como herdeiros do seu amor para com a Mãe, confiando-a a eles para que estes a acolhessem com amor filial”.
Além disso, continua o texto, “dedicada guia da Igreja nascente, Maria iniciou, portanto, a própria missão materna já no cenáculo, rezando com os Apóstolos na expectativa da vinda do Espírito Santo”.
Segundo o decreto, ao longo dos séculos, “a piedade cristã honrou Maria com os títulos, de certo modo equivalentes, de Mãe dos discípulos, dos fiéis, dos crentes, de todos aqueles que renascem em Cristo e, também, ‘Mãe da Igreja’, como aparece nos textos dos autores espirituais assim como nos do magistério de Bento XIV e Leão XIII”.
Assim, recorda que “o beato papa Paulo VI, a 21 de novembro de 1964, por ocasião do encerramento da terça sessão do Concílio Vaticano II, declarou a bem-aventurada Virgem Maria ‘Mãe da Igreja, isto é, de todo o Povo de Deus, tanto dos fiéis como dos pastores, que lhe chamam Mãe amorosíssima’ e estabeleceu que ‘com este título suavíssimo seja a Mãe de Deus doravante honrada e invocada por todo o povo cristão’”.
Além disso, a Sé Apostólica propôs uma Missa votiva em honra de Santa Maria, Mãe da Igreja, por ocasião do Ano Santo da Reconciliação em 1975. “A mesma deu a possibilidade de acrescentar a invocação deste título na Ladainha Lauretana (1980), e publicou outros formulários na Coletânea de Missas da Virgem Santa Maria (1986). Para algumas nações e famílias religiosas que pediram, concedeu a possibilidade de acrescentar esta celebração no seu Calendário particular”.
Assim, o Papa Francisco “estabeleceu que esta memória da bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja, seja inscrita no Calendário Romano na Segunda-feira depois do Pentecostes, e que seja celebrada todos os anos”.
Ó Deus, que fizestes de São Norberto fiel ministro da vossa Igreja, pela oração e zelo pastoral, concedei-nos por suas preces e méritos, alcançar um dia, com a vossa graça, a realização de tudo o que nos ensinou por palavras e exemplos. Por nosso Senhor Jesus Cristo Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo, Amém.
Senhor Jesus, não permita que eu me curve aos caprichos do mundo e, sim, caminhe firme na estrada das bem-aventuranças. Amém!
Dia 13 de junho celebramos Santo Antonio. Quem deseja fazer a Trezena segue o link: http://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/devocao/novena/trezena-a-santo-antonio/
Novena "Almas Aflitas"
Segunda-feira, dia dedicado as Almas do Purgatório.
"Pai Eterno, eu vos ofereço o sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, intercedei pelas almas aflitas.
E vós, almas aflitas, ide perante a Deus e pedi a graça que necessito (fazer o pedido)". Rezar: Pai Nosso, Ave Maria e o Glória.
“Dai Senhor as almas o descanso eterno e que a luz perpétua as ilumine, Descansem em paz. Amém”.
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