Oração durante a Santa Missa, no dia dos votos perpétuos. Jesus,
depósito hoje o meu coração na pátena na qual está colocado o Vosso Coração e
ofereço-me hoje juntamente Convosco a Deus Pai,Vosso e meu, como sacrifício de
amor e adoração. Pai de misericórdia, olhai para o sacrifício do meu coração,
mas através da Chaga do Coração, mas através da Chaga do Coração de Jesus. Editora
Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 239]. Jesus eu
confio em Vós!
Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo
segundo São Marcos
Proclamação do Evangelho de Marcos 15,1-39
N (Narrador): Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos – 1 Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da lei e todo o sinédrio, reuniram-se e tomaram uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos. 2 E Pilatos o interrogou:
L (Leitor): Tu és o rei dos judeus?
N: Jesus respondeu:
P (Presidente): Tu o dizes.
N: 3 E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. 4 Pilatos o interrogou novamente:
L: Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!
N: 5 Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. 6 Por ocasião da Páscoa, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. 7 Havia então um preso, chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato. 8 A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era costume. 9 Pilatos perguntou:
L: Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?
N: 10 Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Jesus por inveja. 11 Porém os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Barrabás. 12 Pilatos perguntou de novo:
L: Que quereis então que eu faça com o rei dos Judeus?
N: 13 Mas eles tornaram a gritar:
G (Grupo ou assembleia): Crucifica-o!
N: 14 Pilatos perguntou:
L: Mas que mal ele fez?
N: Eles, porém, gritaram com mais força:
G: Crucifica-o!
N: 15 Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado. 16 Então os soldados o levaram para dentro do palácio, isto é, o pretório, e convocaram toda a tropa. 17 Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. 18 E começaram a saudá-lo:
G: Salve, rei dos judeus!
N: 19 Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele. 20 Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo. 21 Os soldados obrigaram certo Simão de Cirene, pai de Alexandre e de Rufo, que voltava do campo, a carregar a cruz. 22 Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer “Calvário”. 23 Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não o tomou. 24 Então o crucificaram e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. 25 Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. 26 E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação: “O rei dos judeus”. 27 Com Jesus foram crucificados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda. (28) 29 Os que por ali passavam o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
G: Ah! Tu que destróis o templo e o reconstróis em três dias, 30 salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!
N: 31 Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, com os mestres da lei, zombavam entre si, dizendo:
G: A outros salvou, a si mesmo não pode salvar! 32 O Messias, o rei de Israel… que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!
N: Os que foram crucificados com ele também o insultavam. 33 Quando chegou o meio-dia, houve escuridão sobre toda a terra, até as três horas da tarde. 34 Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
P: Eloi, Eloi, lamá sabactâni?
N: Que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” 35 Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
G: Vejam, ele está chamando Elias!
N: 36 Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de beber, dizendo:
L: Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz.
N: 37 Então Jesus deu um forte grito e expirou.
Todos se ajoelham ou se inclinam por um instante.
N: 38 Nesse momento a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. 39 Quando o oficial do exército, que estava bem em frente dele, viu como Jesus havia expirado, disse:
L: Na verdade, este homem era Filho de Deus!
N: Palavra da salvação. Glória a Vós Senhor.
VATICANO, 09 Abril de 2017 Neste Domingo de Ramos, ou Domingo da Paixão, o Papa Francisco incentivou os cristãos a seguir Jesus e a carregar a cruz com paciência, sem recusá-la.
“Para seguir fielmente a Jesus, peçamos a graça de o fazer não por palavras mas com as obras, e ter a paciência de suportar a nossa cruz: não a recusar nem jogar fora, mas, com os olhos fixos n’Ele, aceitá-la e carregá-la dia após dia”.
Fonte:http://www.acidigital.com
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