quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Fora de Deus, não existe contentamento em parte alguma.

Quando ficamos um pouco em Josefinek, eu disse ás Irmãs: ¨Vamos voltar para casa.¨As Irmãs pediram para descansar um pouco mais, mas o meu espírito não podia acalmar-se. Eu me justificava dizendo que devíamos voltar antes do anoitecer e o caminho era bastante longo; e logo voltamos para casa. Quando a Madre Superiora nos encontrou no corredor, perguntou-me: ¨As Irmãs ainda não foram, ou já voltaram?¨Respondi que já tínhamos voltado, porque não queria chegar tarde. Troquei de roupa e logo fui à pequena capela. Logo que entrei, Jesus me disse: Vai falar com a Madre Superiora e conta-lhe que voltaste, não para estar em casa antes do anoitecer, mas porque te tirei o coração. Embora isso me custasse muito, fui falar com a Superiora e disse sinceramente o motivo porque voltei cedo, e pedi perdão ao Senhor por tudo que não lhe agradava. Nesse instante, Nosso Senhor inundou a minha alma com uma grande alegria. Compreendi que, fora de Deus, não existe contentamento em parte alguma. [Diário de Santa Faustina nº 42-continuação]. Jesus eu confio em Vós!

Oração à São José Operário
Para pedir emprego.
Oh! meu querido Santo Trabalhador, que em vida fizestes a vontade de Deus através do trabalho, abra as portas do comércio para que eu possa conseguir um emprego ou essa pessoa (cita o nome) que esta desempregada. Dai-nos forças e coragem para não desistir no primeiro não. Que tenhamos a disposição de Santa Teresa D'Ávila, a simplicidade de Maria de Nazaré, a força de Santo Antonio. 
Orienta os nossos governantes para a distribuição dos bens do país. Protege as nossas famílias para que não se deixem vencer pela seca, pelo medo, pela violência, pela falta de trabalho e dê esperança a mim e todos desempregados.  
Meu São José, padroeiro dos trabalhadores, não nos deixe sem o pão de cada dia e sem perspectiva de um novo dia para minha família. Prometo, com o dinheiro do meu futuro emprego, ajudar uma instituição de caridade a divulgar essa devoção. Por Cristo Senhor Nosso. Amém.
Meditação de 15 de Fevereiro do livro Mananciais no Deserto
Não te indignes. (Sl 37.1.) 
Não nos indignemos por coisa alguma. Se já houve razão para alguém ficar indignado, foram as razões apresentadas nesse salmo. Os malfeitores andavam livremente para lá e para cá, vestidos de linho fino e púrpura e vivendo suntuosamente todos os dias. Os "Obreiros de iniqüidade" eram elevados aos mais altos postos de poder e tiranizavam seus irmãos menos favorecidos. Os pecadores andavam com arrogância pela terra vivendo na soberba da vida e aquecendo-se à luz e ao conforto de grande prosperidade. Diante disso, os justos ficavam indignados e inflamados. "Não te indignes." Não fiquemos indevidamente inflamados. Conservemos a mansidão! Mesmo numa causa nobre a indignação não é uma companheira sábia. A indignação apenas esquenta a máquina, mas não gera força. Não é bom, num trem, que os eixos se aqueçam; seu calor é antes um estorvo. Se eles se esquentam, é por causa de uma fricção desnecessária provocada pelo atrito de superfícies ásperas, que poderiam estar devidamente ajustadas e lubrificadas com uma suave camada de óleo. Portanto, não seria a indignação um sinal de falta do óleo da graça de Deus? Ela provém de algum grãozinho que penetra nas engrenagens — um pequeno desapontamento, uma ingratidão, uma pequena falta de cortesia — e impede que a máquina da nossa vida funcione com harmonia perfeita. A fricção produz calor; e com o calor criam-se as mais perigosas condições. Não podemos permitir que nossas máquinas se aqueçam. Deixe-mos que o óleo do Senhor conserve branda a nossa temperatura; não aconteça que, em razão de um calor que não é santo, venhamos a ser contados entre os malfeitores. — The Silver Lining

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