“Adorar a Deus no respeito e na
submissão absoluta, reconhecendo os direitos soberanos que Ele tem sobre
nós, reconhecer “o nada da criatura”, que não existe a não ser por Deus. Adorar
a Deus reconhecendo o Seu senhorio sobre as nossas vidas, louvá-Lo,
exaltá-Lo e humilhar-se a si mesmo, confessando com gratidão que Ele fez
grandes coisas e santo é o Seu nome”. Monsenhor Jonas Abib.
Por isso, rezemos como os anjos ensinaram os
pastorzinhos em Fátima: “Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos; peço-Vos
perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam”.
São Policarpo foi ordenado Bispo de Esmirna pelo próprio São João, o Evangelista. De caráter reto, de elevado saber, amor à Igreja e fiel à ortodoxia da fé, era respeitado por todos no Oriente.Com a perseguição aos cristãos, o santo Bispo de 86 anos, escondeu-se até ser preso e levado para o governador, que pretendia convencê-lo de ofender a Cristo. Policarpo, porém, proferiu estas palavras: “Há oitenta e seis anos sirvo a Cristo e nenhum mal tenho recebido dele. Como poderei rejeitar Àquele a quem prestei culto e reconheço como meu Salvador”.
Condenado à morte no estádio da cidade, ele próprio subiu na fogueira e testemunhou para o povo: “Sede bendito para sempre, ó Senhor; que o Vosso Nome adorável seja glorificado por todos os séculos”. São Policarpo viveu o seu nome – poli=muitos, carpo=fruto – muitos frutos”, que foram regados com suor, lágrimas e, no seu martírio no ano de 155, regado também com sangue.
Oração: Ó Deus, Pai de Bondade, faça que minha palavra console os que sofrem e que minha presença sustente os que vacilam. Faça, também, que eu seja capaz de imitar firmemente seu exemplo e que seja para meus irmãos fonte de alegria, esperança e paz. Amém.
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