quinta-feira, 13 de julho de 2017

Corpo de Cristo, salvai-me.

O próprio Deus, algumas vezes lança um raio de luz no fundo da alma, pela sua humildade e fé. Às vezes, o confessor diz o que absolutamente não tencionava dizer e ele mesmo não se dá conta disso. Oh! Acredite a alma que são palavras do próprio Senhor. Embora devamos acreditar que toda palavra dita no confessionário seja divina, o que mencionei acima é algo que procede diretamente de Deus. [Diário de Santa Faustina nº 132. Editora Apostolado da Divina Misericórdia.]. Jesus eu confio em Vós! 
 
Alma de Cristo, santificai-me.
 Corpo de Cristo, salvai-me.
 Sangue de Cristo, inebriai-me.
 Água do lado de Cristo, lavai-me.
 Paixão de Cristo, confortai-me.
 Ó bom Jesus, ouvi-me.
 Dentro das Vossas Chagas, escondei-me.
 Não permitais que de Vós me separe.
 Do espírito maligno, defendei-me.
 Na hora da minha morte, chamai-me.
 E mandai-me ir para Vós,
 para que Vos louve com os Vossos Santos,
 por todos os séculos. Amém.
SANTO DE HOJE
SANTO HENRIQUE
Nascido em um castelo, às margens do Danúbio, Henrique, filho do duque da Baviera, cresceu em um ambiente devoto, pois seus irmãos haviam renunciado ao conforto da corte para dedicar-se à fé.

Sua formação se deu em Hildesheim, onde sofreu influência da experiência e sabedoria dos cônegos. Há um conto que descreve a sua vida e a sua prova de devoção: aos 23 anos, teve um sonho onde apareceu o seu mestre, São Wolfgang, que havia morrido poucos dias antes: ele teria escrito na parede de seu quarto a seguinte mensagem: “entre seis”.

Henrique interpretou a mensagem achando que ele morreria em seis dias e passou a se penitenciar a fim de purificar o seu corpo e melhor entregar-se ao Criador. Passados os seis dias, nada aconteceu. Ele reinterpretou a mensagem e recomeçou o martírio que então duraria seis meses. Completados seis meses, nada aconteceu, então previu que sua morte se daria em seis anos e iniciou o flagelo mais uma vez. Ao término dos seis anos, Henrique ocupava o trono da Alemanha e estava preparado espiritualmente para não ceder às pressões do mundo materialista.

Em seu cargo, promoveu a reforma da monarquia, do clero e dos mosteiros e seu governo foi exemplo de honestidade moral.  Morreu em 13 de julho de 1024 sendo sepultado em Bamberga. Foi canonizado em 1146 pelo papa Eugênio III. 

Oração: "Senhor Deus, que cumulastes de graça o imperador Santo Henrique, elevando-o de modo admirável das preocupações do governo terrestre às coisas do céu, concedei por suas preces, que Vos procuremos de todo o coração entre as vicissitudes deste mundo. Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo." Amém.

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