domingo, 10 de julho de 2022

E quem é o meu próximo?


                 Minha filha, diz que a Festa da Minha misericórdia brotou das minhas entranhas para o consolo do mundo inteiro. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1517]. Jesus eu confio em Vós.  



Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 10, 25-37


Naquele tempo,

levantou-se um doutor da lei

e perguntou a Jesus para O experimentar:

«Mestre,

que hei-de fazer para receber como herança a vida eterna?»

Jesus disse-lhe:

«Que está escrito na lei? Como lês tu?»

Ele respondeu:

«Amarás o Senhor teu Deus

com todo o teu coração e com toda a tua alma,

com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento;

e ao próximo como a ti mesmo».

Disse-lhe Jesus:

«Respondeste bem. Faz isso e viverás».

Mas ele, querendo justificar-se, perguntou a Jesus:

«E quem é o meu próximo?»

Jesus, tomando a palavra, disse:

«Um homem descia de Jerusalém para Jericó

e caiu nas mãos dos salteadores.

Roubaram-lhe tudo o que levava, espancaram-no

e foram-se embora, deixando-o meio morto.

Por coincidência, descia pelo mesmo caminho um sacerdote;

viu-o e passou adiante.

Do mesmo modo, um levita que vinha por aquele lugar,

viu-o e passou adiante.

Mas um samaritano, que ia de viagem,

passou junto dele e, ao vê-lo, encheu-se de compaixão.

Aproximou-se, ligou-lhe as feridas deitando azeite e vinho,

colocou-o sobre a sua própria montada,

levou-o para uma estalagem e cuidou dele.

No dia seguinte, tirou duas moedas,

deu-as ao estalajadeiro e disse:

‘Trata bem dele; e o que gastares a mais

eu to pagarei quando voltar’.

Qual destes três te parece ter sido o próximo

daquele homem que caiu nas mãos dos salteadores?»

O doutor da lei respondeu:

«O que teve compaixão dele».

Disse-lhe Jesus:

«Então vai e faz o mesmo».

Palavras da Salvação. Glória a Vós Senhor.

Benedictus

Bendito o Senhor Deus de Israel que visitou e redimiu o seu povo, e nos deu um Salvador poderoso na casa de David, seu servo, conforme prometeu pela boca dos seus santos, os profetas dos tempos antigos, para nos libertar dos nossos inimigos, e das mãos daqueles que nos odeiam. 

Para mostrar a sua misericórdia a favor dos nossos pais, recordando a sua sagrada aliança, e o juramento que fizera a Abraão, nosso pai, que nos havia de conceder esta graça: de O servirmos um dia, sem temor, livres das mãos dos nossos inimigos, em santidade e justiça, na sua presença, todos os dias da nossa vida. 

E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque irás à sua frente a preparar os seus caminhos, para dar a conhecer ao seu povo a salvação pela remissão dos seus pecados, graças ao coração misericordioso do nosso Deus, que das alturas nos visita como sol nascente, para iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte e dirigir os nossos passos no caminho da paz. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.




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