Aconteceu muitas vezes
na doença aquilo que aconteceu com Jó no Antigo Testamento. Quando se anda e se
trabalha, aí tudo é bom e bonito; quando Deus envia a doença, o número dos
amigos começa a diminuir. Contudo, existem alguns. Eles se interessam
pelo nosso sofrimento e assim por diante, mas se Deus envia uma doença mais
longa, aos poucos começam a nos abandonar também esses amigos fiéis.
Visitam-nos com menos frequência, e as suas próprias visitas, muitas vezes,
causam-nos ainda mais pesar. Em vez de nos consolarem, censuram-nos por algumas
coisas, o que nos é ainda motivo de maior sofrimento. E é assim que a alma,
como a de Jó, fica sozinha, embora felizmente não desolada, porque Jesus-Hóstia
está com ela.
Quando
experimentei os sofrimentos acima mencionados e passei a noite toda em
amargura, de manhã, quando o padre capelão me trouxe a santa Comunhão, tive que
me dominar com um esforço de vontade para não gritar em voz alta:
“Bem vindo, meu verdadeiro e único Amigo”. A santa Comunhão me dá
forças para os sofrimentos e a luta.
Quero
dizer mais uma coisa que experimentei. Quando Deus não dá (111) nem a morte nem
a saúde, e isso dura anos – os que nos cercam acostumam-se com isso e acham que
a gente não está doente. Então se inicia um contínuo martírio silencioso. Deus
apenas sabe quantos sacrifícios essa alma oferece. Editora Apostolado da
Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1509]. Jesus eu confio em
Vós.
PRIMEIRO SÁBADO DO MÊS
Amados Leitores, no próximo dia 11, celebraremos São Bento, hoje inicia a novena, segue link: http://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/devocao/novena/novena-de-sao-bento/
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