Um dia, veio até mim uma certa irmã, pedindo-me orações e dizendo que já não podia mais aguentar se a situação continuasse assim. “Reze, irmã”. – Respondi que iria rezar e comecei uma novena à Misericórdia de Deus. Conheci que Deus lhe daria essa graça, mas ela, quando a alcançasse, novamente estaria insatisfeita. No entanto, continuei a rezar, como me havia pedido. No dia seguinte voltou a mesma irmã. Quando começou a conversar, foi novamente sobre o mesmo assunto; disse para ela: “A irmã sabe que na oração não devemos forçar a Deus a nos dar o que nós queremos, mas antes submeter-nos à Sua santa vontade”. (118) Mas ela achava que o que estava pedindo era indispensável. No fim da novena, veio outra vez essa irmã e disse-me “Ah! Irmã, nosso Senhor me deu essa graça, mas agora estou pensando diferente. Irmã, reze então, para que, de novo, as coisas possam ser da outra maneira”. Respondi-lhe: “Sim, vou rezar par que se cumpra na irmã a vontade de Deus, e não o que a irmã quer...”. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 1525]. Jesus eu confio em Vós.
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"Confio em teu poder, e em tua bondade, em ti confio com filialidade. Confio cegamente em toda a situação, Mãe, no teu Filho e na tua proteção. (3x)"
Segunda-feira, dia dedicado as Almas do Purgatório.
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