quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Minhas mãos se elevam, minha voz te louva. O meu ser se alegra, quando estou em tua presença, Senhor.

 

Foi cantada a ladainha ao dulcíssimo Coração de Jesus. Nosso Senhor estava exposto no ostensório: em seguida vi o Menino Jesus, que saiu da Hóstia e veio repousar nos meus braços. Isso durou um breve instante; uma felicidade imensa inundava a minha alma. O Menino Jesus tinha a mesma aparência de quando tínhamos entrado na capelinha com a madre superiora, minha antiga mestra- Maria Józefa. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 406]. Jesus eu confio em Vós!

Aceitar o convite de “vigiar com o Senhor” é estar com Ele no Monte das Oliveiras, é ter diante dos olhos os seus sofrimentos, por nós pecadores, que se prolongam nos rostos, na cruz e nos sofrimentos de todos os irmãos e irmãs crucificados, principalmente pela deficiência, pela violência, desemprego, miséria, discriminação, exclusão. Vamos lembrar pessoas de nossas famílias, vizinhos, situações de nosso País, acontecimentos... enfim, fatos que queremos trazer para este momento de adoração.


É Teu esse momento de adoração
Não tenho nem palavras pra me expressar 
No brilho dessa luz que vem do teu olhar 
Encontro meu abrigo, meu lugar 
  
E quando estamos juntos entre nós está
Passando em nosso meio a nos abençoar 
E tocas com ternura com a tua mão
A cada um que abre o coração 
  
Minhas mãos se elevam, minha voz te louva. 
O meu ser se alegra, quando estou em tua presença, Senhor. 


Graças e louvores se deem a todo o momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento (3x). Glória ao Pai ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos. Amém.

Meu Deus! Eu creio, adoro, espero e amo-Vos; peço-Vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam" (3 vezes)
Celebramos hoje o Martírio de São João Batista.

Memória do martírio de São João Batista, que o rei Herodes Antipas fez prisioneiro na fortaleza de Maqueronte, na atual Jordânia, e na festa do seu aniversário, a pedido da filha de Herodíades, mandou degolar. Deste modo, o precursor do Senhor, como luz que arde e ilumina, deu testemunho da verdade, tanto na morte como na vida.

A passagem do Evangelho de São Marcos que nos recorda o martírio de São João Batista diz: “Imediatamente, mandou um carrasco cortar e trazer a cabeça de João. O carrasco foi e, lá na prisão, cortou-lhe a cabeça, trouxe-a num prato e deu à moça. E ela a entregou à sua mãe. Quando os discípulos de João ficaram sabendo, vieram e pegaram o corpo dele e o puseram numa sepultura” (Mac 6, 27-29).

João Batista é o único Santo que durante o ano litúrgico é celebrado no seu nascimento e na sua morte, respectivamente dia 24 de junho e 29 de agosto. João é primo de Jesus, concebido por Zacarias e Isabel quando já eram idosos, ambos descendentes de famílias sacerdotais. O seu nascimento é colocado cerca de seis meses antes do de Cristo, de acordo com o episódio evangélico da Visitação de Maria a Isabel. Enquanto que a data da morte ocorreu entre os anos 31 e 32, e remonta à dedicação de uma pequena basílica do século V no local do seu sepulcro.

Último profeta e primeiro apóstolo
Depois da juventude, João retirou-se em uma vida ascética no deserto. Andava com vestes de pele de camelo e se alimentava apenas de gafanhotos e mel silvestre. Perto do ano 28-29, durante o império de Tibério, iniciou sua vida pública e sua pregação, deslocando-se para as margens do rio Jordão. Começam a chamá-lo de Messias, mas ele adverte: O Messias já está entre eles e enquanto que ele, João, batiza com a água, Ele batizará com o Espírito Santo e fogo. João é apenas o Precursor de alguém que ele considera muito superior a si. Um dia este alguém, Jesus, apresenta-se a ele no Jordão para ser batizado. Inicialmente João recusa, mas depois obedece, porque ele, além de ser o último grande profeta do Antigo Testamento, é o primeiro apóstolo de Jesus que o seguirá até a morte, prefigurando com o próprio sofrimento e o próprio martírio, a Paixão de Jesus.

Uma lâmpada que arde e ilumina
João não é suave nas suas palavras. Tem recado para todos. Acusa os fariseus considerando-os hipócritas, além disso é repudiado pelos sacerdotes, porque com o seu batismo perdoa os pecados, tornando inúteis os sacrifícios para remissão que na época eram feitos no Templo.

Portanto é obvio que critique também a conduta do rei de Israel, Herodes Antipas, filho do Herodes autor do massacre dos inocentes, que mora com a esposa do irmão Felipe, Herodíades. Herodes, aprisiona João na fortaleza de Maqueronte, atual Jordânia, mas não o odeia: conversam muito e são discursos que o perturbam. Também teme que a sua morte possa causar uma rebelião no povo.

Na festa de aniversário de Herodes, a filha de Herondíades, Salomé, faz uma dança em honra do rei que fica fascinado e lhe concede como presente qualquer desejo seu, mesmo a metade do reino. Salomé, depois de falar com a mãe, pede a cabeça de João Batista. Herodes vacila, mas não pode recusar, pois tinha feito uma promessa. Assim João Batista morre, como mártir. Não um mártir da fé – porque não lhe foi pedido que a negasse – mas um mártir da verdade. Seja porque jamais a deixou de defendê-la, seja porque pela Verdade que é Jesus, ele viveu e morreu.  
Fonte:https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2019-08/igreja-martirio-sao-joao-batista.html

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