"Jesus, seria realmente terrível sofrer se não existísseis. Mas justamente Vós, Jesus, pregado na cruz, me dais força e sempre estais junto da alma sofredora. As criaturas abandonarão o homem no sofrimento, mas Vós, Senhor, sois fiel..." [Diário 1508]. Jesus eu confio em Vós!
Desde os primeiros tempos a
Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em favor dos mesmos,
particularmente o sacrifício eucarístico, a fim de que, purificados, possam chegar
à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também as esmolas, as
indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos (§1032). Devemos
notar que o ensinamento sobre o Purgatório tem raízes já na crença dos próprios
judeus, cerca de 200 anos antes de Cristo, quando ocorreu o episódio de Judas
Macabeus.
Narra-se aí que alguns soldados
judeus foram encontrados mortos num campo de batalha, tendo debaixo de suas
roupas alguns objetos consagrados aos ídolos, o que era proibido pela Lei de
Moisés. Então Judas Macabeus mandou fazer uma coleta para que fosse oferecido
em Jerusalém um sacrifício pelos pecados desses soldados.
O autor sagrado, inspirado pelo
Espírito Santo, louva a ação de Judas: "Se ele não esperasse que os mortos
que haviam sucumbido iriam ressuscitar, seria supérfluo e tolo rezar pelos
mortos. Mas, se considerasse que uma belíssima recompensa está reservada para
os que adormeceram piedosamente, então era santo e piedoso o seu modo de
pensar. Eis porque ele mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que
haviam morrido, afim de que fossem absolvidos do seu pecado". (2 Mac
12,44s) Neste caso, vemos pessoas que morreram na amizade de Deus, mas com uma
incoerência, que não foi a negação da fé, já que estavam combatendo no exército
do povo de Deus contra os inimigos da fé.
Todo homem foi criado para
participar da felicidade plena de Deus (cf. CIC, §1), e gozar de sua visão face
a face. Mas, como Deus é "Três vezes Santo", como disse o Papa Paulo
VI, e como viu o profeta Isaías (Is 6,8), não pode entrar em comunhão perfeita
com Ele quem ainda tem resquícios de pecado na alma. A Carta aos Hebreus diz
que: "sem a santidade ninguém pode ver a Deus" (Hb 12, 14). Então, a
misericórdia de Deus dá-nos a oportunidade de purificação mesmo após a morte.
Entenda, então, que o Purgatório, longe de ser castigo de Deus, é graça da sua
misericórdia paterna.
Fonte:http://flordocarmelo-espiritualidade.blogspot.com.br/2007/11/doutrina-catlica-sobre-o-purgatrio.html
Senhor dai ao meu Amor eterno Maria Angela o descanso eterno e que a luz perpetua a ilumine. Que a alma dela e de todos os fieis defuntos pela Misericórdia de Deus, descansem em paz.
Senhor dai ao meu Amor eterno Maria Angela o descanso eterno e que a luz perpetua a ilumine. Que a alma dela e de todos os fieis defuntos pela Misericórdia de Deus, descansem em paz.
Nossa Senhora do Carmo - rogai pela alma de Maria Angela
São José - rogai pela alma de Maria Angela.
São Miguel Arcanjo - intercedei por ela.
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