Renovação dos votos. Manhã cedo, mal me acordei, logo todo o meu espírito mergulhou em Deus, nesse oceano de amor. Sentia que estava toda imersa n´Ele. Durante a Santa Missa, o meu amor para com Ele atingiu uma maior intensidade. Depois da renovação dos votos e da Santa Comunhão vi, de repente, o Senhor que me disse benignamente. Minha filha, olha para o Meu Coração Misericordioso. Quando fixei o meu olhar nesse Coração Sacratíssimo, saíram d´Ele os mesmos raios que estão na Imagem-como a Sangue e água - e compreendi como é grande a misericórdia do Senhor. E novamente disse Jesus com bondade: Minha filha, fala aos sacerdotes dessa Minha insondável misericórdia. Queimam-Me as chamas da misericórdia, quero derramá-las sobre as almas, e as almas não querem acreditar na Minha bondade. De repente, Jesus desapareceu. Contudo, durante todo esse dia, o meu espírito manteve-se mergulhado na sensível presença de Deus, apesar da algazarra e das conversas que normalmente ocorrem depois do retiro. Tudo isso em nada me perturbava, O meu espírito estava em Deus, mesmo que exteriormente participasse nas conversas, e até tivesse ido visitar Derdy. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 177]. Jesus eu confio em Vós!
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 2,22-40
Ao chegarem os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés,
Maria e José levaram Jesus a Jerusalém,
para O apresentarem ao Senhor,
como está escrito na Lei do Senhor:
«Todo o filho primogénito varão será consagrado ao Senhor»,
e para oferecerem em sacrifício
um par de rolas ou duas pombinhas,
como se diz na Lei do Senhor.
Vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão,
homem justo e piedoso,
que esperava a consolação de Israel;
e o Espírito Santo estava nele.
O Espírito Santo revelara-lhe que não morreria
antes de ver o Messias do Senhor;
e veio ao templo, movido pelo Espírito.
Quando os pais de Jesus trouxeram o Menino
para cumprirem as prescrições da Lei no que lhes dizia respeito,
Simeão recebeu-O em seus braços
e bendisse a Deus, exclamando:
«Agora, Senhor, segundo a vossa palavra,
deixareis ir em paz o vosso servo,
porque os meus olhos viram a vossa salvação,
que pusestes ao alcance de todos os povos:
luz para se revelar às nações
e glória de Israel, vosso povo».
O pai e a mãe do Menino Jesus estavam admirados
com o que d’Ele se dizia.
Simeão abençoou-os
e disse a Maria, sua Mãe:
«Este Menino foi estabelecido
para que muitos caiam ou se levantem em Israel
e para ser sinal de contradição;
– e uma espada trespassará a tua alma –
assim se revelarão os pensamentos de todos os corações».
Havia também uma profetiza,
Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser.
Era de idade muito avançada
e tinha vivido casada sete anos após o tempo de donzela
e viúva até aos oitenta e quatro.
Não se afastava do templo,
servindo a Deus noite e dia, com jejuns e orações.
Estando presente na mesma ocasião,
começou também a louvar a Deus
e a falar acerca do Menino
a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Cumpridas todas as prescrições da Lei do Senhor,
voltaram para a Galileia, para a sua cidade de Nazaré.
Entretanto, o Menino crescia
e tornava-Se robusto, enchendo-Se de sabedoria.
E a graça de Deus estava com Ele. Palavras da Salvação. Glória a Vós Senhor.
São Silvestre, nascido em Roma no ano 285, se tornou o 33º Papa da Igreja Católica no dia 31 de janeiro de 314, sucedendo São Melquíades.
Foi sob o seu pontificado que o imperador romano Constantino decretou o fim da brutal perseguição contra os cristãos, que tinha marcado de sangue os primeiros séculos da Igreja. Aliás, São Silvestre foi um dos primeiros santos canonizados que não sofreram o martírio.
Sob o papado de São Silvestre, com o estabelecimento da autoridade da Igreja, foram construídos alguns dos primeiros grandes monumentos cristãos, como a Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, e as primitivas basílicas de São João de Latrão e de São Pedro, em Roma, além das igrejas dos Santos Apóstolos em Constantinopla.
São Silvestre enviou emissários pontifícios para o representarem no sínodo de Arles (314) e no primeiro Concílio de Niceia (325), convocados ambos por Constantino. A ausência do Papa se deveu possivelmente a razões de saúde.
São Silvestre faleceu em 31 de dezembro de 335, aos 50 anos de idade, encerrando assim um pontificado de 21 anos de duração. Foi sucedido pelo brevíssimo pontificado de São Marcos Papa, que durou apenas 8 meses e meio.
O último dia de dezembro, que também tinha sido a data da sua eleição ao papado, foi ainda a data da sua canonização e é a data da sua festa litúrgica.
É em homenagem ao santo do dia que a famosa corrida de rua que acontece todos os anos em São Paulo leva o nome de “Corrida de São Silvestre“.
Fonte:https://pt.aleteia.org/2016/12/30/afinal-quem-foi-sao-silvestre/