¨Jesus¨, exclamei com toda a força da minha alma. Nisso o Padre veio fazer a conferência. Falou pouco, como se tivesse pressa. Terminada a conferência, foi ao confessionário. Olhei, e, vendo que nenhuma das Irmãs se dirigia para lá, levantei-me imediatamente do meu genuflexório e coloquei-me diante do confessionário. Não havia tempo para pensar. Em vez de contar ao Padre as dúvidas que os outros me levantaram com relação a Jesus, comecei a contar todas essas tentações que estão descritas acima. Mas o confessor logo percebeu toda a minha situação e disse: ¨A Irmã não confia em Nosso Senhor por estar Ele procedendo tão benignamente com a Irmã. Pois bem, fique inteiramente tranquila. Jesus é seu Mestre, Irmã, e a convivência da Irmã com Ele, não é nem histeria, nem fantasia ou ilusão. Saiba a Irmã que está no caminho certo. Peço-lhe que procure ser fiel a essas graças; a Irmã não pode afastar-se delas. Às superioras, a Irmã não precisa falar dessas graças interiores, a não ser por ordem expressa de Jesus, e ainda seria bom entender-se antes com o confessor. Mas, se o Senhor exige alguma coisa que é exterior, então, depois de entender-se com o confessor, deve cumprir esta exigência custe o que custar. Por outro lado, a Irmã deve contar tudo ao confessor. Não existe, absolutamente, outro caminho para a Irmã. Peça a Deus um diretor espiritual, porque, de outra forma, a Irmã desperdiçará esses grandes dons de Deus. Repito mais uma vez: Fique tranquila, a Irmã se encontra no caminho certo. Não se preocupe com mais nada, mas seja sempre fiel a Jesus, não importando com o que os outros possam dizer. Justamente com almas tão miseráveis é que o Senhor convive e, quanto mais a Irmã se rebaixar, tanto mais perto Jesus estará da Irmã. ¨ Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 174]. Jesus eu confio em Vós!
Um ímpio rei matou-os,
Em morte assim gloriosa
Belém, feliz cidade,
No sangue do Cordeiro
Jesus, que de uma Virgem
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