O dia da cruzada, que é o quinto dia do mês, coincidiu desta vez, com a primeira sexta-feira, era dia de eu ficar de vigília diante de Jesus. Nesse dia coube-me desagravar o Senhor por todas as ofensas e ultrajes, rezar para que, nesse dia, não fosse cometido nenhum sacrilégio. O meu espírito, nesse dia, estava inflamado de especial amor para com a Eucaristia. Parecia-me que estava transformada em fogo ardente. Quando, para tomar a Comunhão, me aproximei do sacerdote que me entregava Jesus, vi uma outra Hóstia que se prendeu à sua manga e eu não sabia qual receber. Hesitei por um instante, mas o sacerdote, impaciente, fez sinal com a mão para que eu comungasse. Quando recebi a Hóstia que me deu, a outra caiu nas minhas mãos. O padre ia distribuindo a comunhão até o final da balaustrada, e eu segurava o Senhor nas minhas mãos durante todo esse tempo. Quando o sacerdote aproximou-se novamente, entreguei-lhe a Hóstia para que a colocasse no cálice, porque no momento em que recebi Nosso Senhor não podia dizer que a outra havia caído, mas só depois de a ter consumido. Enquanto tinha a Hóstia na mão senti um amor tão vigoroso que durante todo esse dia não consegui comer ou voltar a mim. Da Hóstia ouvi estas palavras: Desejei repousar nas tuas mãos e não só no teu coração. Nesse momento, vi o Menino Jesus. Mas, quando se aproximou o sacerdote, vi novamente só a Hóstia. Editora Apostolado da Divina Misericórdia. [Diário de Santa Faustina nº 160]. Jesus eu confio em Vós!
Do Livro A Imitação de Cristo de Tómas de Kempis
OREMOS: Meu Senhor, por intercessão de São João Damasceno, eu Vos peço maior zelo à Vossa Doutrina, à Vossa Igreja, aos Vossos Mandamentos, enfim a tudo que é sagrado para os cristãos. Concedei-me o dom da piedade, para que eu possa adorar-Vos com devoção e aos Vossos Santos e Santas honrar e imitá-los em seus testemunhos de vida. Amém.
Segunda-feira, dia dedicado as Almas do Purgatório.
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