Deus, nosso Pai, celebramos hoje o nascimento de São João Batista.
Pela força da vossa Palavra, convertei os nossos corações: “Doce, sonoro,
ressoe o canto, minha garganta faça o pregão. Solta-me a língua, lava a culpa,
ó São João! Anjo no templo, do céu descendo, teu nascimento ao pai comunica, de
tua vida preclara fala, teu nome explica. Súbito mudo teu pai se torna, pois da
promessa, incréu, ducida: apenas nasces, renascer fazes a voz perdida. Da mãe
no seio, calado ainda, o Rei pressentes num outro vulto. E à mãe revelas o alto
mistério de Deus oculto. Louvor ao Pai, ao Filho unigênito, e a vós, Espírito,
honra também: dos dois provindes, com eles sois um Deus. Amém.
Benedictus
(Canção
ou cântico de Zacarias)
Bendito o
Senhor, Deus de Israel
Que visitou e redimiu o seu povo
E nos deu um Salvador poderoso
Na casa de David, seu servo,
Conforme prometeu pela boca dos seus santos,
Os profetas dos tempos antigos,
Para nos libertar dos nossos inimigos
E das mãos daqueles que nos odeiam
Para mostrar a sua misericórdia a favor dos nossos pais,
Recordando a sua sagrada aliança
E o juramento que fizera a Abraão, nosso pai,
Que nos havia de conceder esta graça:
De O servirmos um dia, sem temor,
Livres das mãos dos nossos inimigos,
Em santidade e justiça na sua presença,
Todos os dias da nossa vida.
E tu, Menino, serás chamado Profeta do Altíssimo,
Porque irás à sua frente a preparar os seus caminhos,
Para dar a conhecer ao seu povo a salvação
Pela remissão dos seus pecados,
Graças ao coração misericordioso do nosso Deus,
Que das alturas nos visita como Sol Nascente,
Para iluminar os que jazem nas trevas e nas sombras da morte
E dirigir os nossos passos no caminho da paz.
Glória ao Pai e ao Filho
E ao Espírito Santo,
Como era no princípio,
Agora e sempre. Amém.
E nos deu um Salvador poderoso
Na casa de David, seu servo,
Conforme prometeu pela boca dos seus santos,
Os profetas dos tempos antigos,
Para nos libertar dos nossos inimigos
E das mãos daqueles que nos odeiam
Para mostrar a sua misericórdia a favor dos nossos pais,
Recordando a sua sagrada aliança
E o juramento que fizera a Abraão, nosso pai,
Que nos havia de conceder esta graça:
De O servirmos um dia, sem temor,
Livres das mãos dos nossos inimigos,
Em santidade e justiça na sua presença,
Todos os dias da nossa vida.
E tu, Menino, serás chamado Profeta do Altíssimo,
Porque irás à sua frente a preparar os seus caminhos,
Para dar a conhecer ao seu povo a salvação
Pela remissão dos seus pecados,
Graças ao coração misericordioso do nosso Deus,
Que das alturas nos visita como Sol Nascente,
Para iluminar os que jazem nas trevas e nas sombras da morte
E dirigir os nossos passos no caminho da paz.
Glória ao Pai e ao Filho
E ao Espírito Santo,
Como era no princípio,
Agora e sempre. Amém.
“Recoheço que Deus nunca permitirá mais do que possamos suportar.” [Diário 78]. Jesus, eu confio em Vós!
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