quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Muita confiança em Deus sempre.

¨Quando fui ter com essa senhora, ela me recebeu com muita afabilidade. Durante esse tempo, eu procurava um convento, mas a cada porta que batia era recusada. A dor apertou-me o coração e roguei então a Jesus: Ajudai-me, não me deixes sozinha. ¨Até que, finalmente bati a porta do nosso convento. [Diário de Santa Faustina nº 13]. Jesus eu confio em Vós!
Oração da Confiança
Confio em teu poder
Em tua bondade
em ti confio
Com filialidade.
Confio cegamente
em toda a situação,
Mãe no teu Filho
e na tua proteção.


CONSAGRAÇÃO: Ó minha Senhora, ó minha Mãe, eu me ofereço toda a Vós, e em prova de minha devoção para convosco, eu vos consagro neste dia meus olhos, meus ouvidos, minha boca, meu coração e inteiramente todo o meu ser.
E porque assim sou vossa, ó incomparável Mãe, guardai-me, defendei-me como coisa e propriedade vossa. Amém.
TODO DIA 18 DE CADA MÊS 
CELEBRAMOS A ALIANÇA DE AMOR
 NOS DIAS 18 VAMOS TRAZER UM POUCO DE SCHOENSTATT E DA 
ALIANÇA DE AMOR COM A MÃE DE DEUS
Origem e História de Schoenstatt
Documento de Fundação
Na Capelinha de São Miguel, no vale de Schoenstatt, em Valendar junto ao Reno, a 18 de Outubro de 1914, o Padre José Kentenich fez uma conferência à Congregação Mariana do Seminário de Schoenstatt, em que revelou uma “secreta ideia predileta”. A “ideia predileta”, que ele considerou “quase demasiado ousada para o público, mas não demasiado audaz” para a pequena comunidade da Congregação, era na sua essência a seguinte: “Não seria possível que a Capelinha da nossa Congregação chegue a ser ao mesmo tempo o nosso Tabor, onde se manifeste a glória de Maria? Ação apostólica maior não poderia sem dúvida realizar, nem aos nossos vindouros, herança mais preciosa legar, do que mover Nossa Senhora e Soberana a estabelecer aqui dum modo especial o seu trono, para distribuir os seus tesouros e operar milagres de graça”.

Com estas palavras o Padre Kentenich apresentou aos jovens membros da Congregação o programa de oração e sacrifício “para fazer suave violência” à Mãe de Deus, a fim de que Ela se digne eleger a Capelinha de São Miguel como seu lugar de graças, origem e centro de um Movimento de Renovação e de Educação religioso-moral.

Como chegou o Padre Kentenich a esta ideia? Nela influíram a sua fé convicta e um facto concreto. A sua fé convicta dizia que a missão e a ação da Mãe de Deus não terminaram com a sua vida terrena, mas continuam até ao fim dos tempos. Mesmo após a sua passagem para a Santíssima Trindade, Maria continua, na sua qualidade de “companheira e colaboradora permanente de Cristo em toda a Obra da Redenção”, como mais tarde o Padre Kentenich viria a designá-la, a participar ativamente com toda a sua pessoa e poder de intercessão na Obra Salvífica do seu divino Filho. Como a História da Igreja o demonstra Ela desenvolve a sua ação, de preferência, em lugares por Ela escolhidos como seus lugares de graças, e por meio de pessoas, que instrumentalmente se põem à sua disposição.

O fato concreto foi a fundação do lugar de peregrinação Valle di Pompei, em Itália, da qual o Padre Kentenich teve conhecimento pormenorizado no Verão de 1914. Se a fé e o sacrifício do advogado Bartolo Longo moveram a Mãe de Deus a fazer de Valle di Pompei um lugar da sua particular ação, não poderia suceder outro tanto em Schoenstatt, se surgissem pessoas animadas duma atitude abnegada e apostólica semelhante?

A “ideia predileta” ateou-se nos corações dos congregados. Eles viram nela não uma ideia meramente humana, mas uma iniciativa da própria Mãe de Deus, que Maria lhes comunicou por meio do Padre Kentenich. Pela Consagração de congregados e sob a orientação do Padre Kentenich eles tomaram a iniciativa, puseram-se ao serviço da Mãe de Deus e, pela auto-educação na vida diária, entregaram-se por completo à concretização dessa “ideia predileta”.
fONTE:http://perseverancamariatotustuus.blogspot.com.br/2013/05/origem-e-historia-de-schoenstatt.html

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